Mensagem de Solidão
triunfo nos braços da morte...
a tais tão informais
deslumbre no profundo
reduto da perdição
momentos de mais um gole,
repete se muitas vezes,
noite não tem fim realmente...
nos infortúnios,
bem estar numa noite
se dilacera as chamas da alma.
ar quente
sentimento que se despedaça
em torno do carma
num fogo sem fim...
te amo por te amar
sempre o amor
até a paixão torna se algo a mais...
Quando você estiver triste ouca uma música que te faz feliz, e quando ouvi-la cante o mais alto possível, pois as pessoas podem fazer você sofrer, mais não pode te calar enquanto você estiver cantando.
LONGITUDE
Entre o sofrer juntos (ausente)
E ser feliz sozinho (perto)
Escolho ficar com você distante.
Tristeza
Tu que tão sorrateiramente aparece,
De repente uma simples palavra
Daquele ou daquela que amamos
E o nosso coração se esmorece
Esvai-se em trevas
Fecha-se em sombras
Cai-nos o semblante
Acaba-se o apetite
Sou um homem fragmentado, silencioso. Somente a escrita constrói pontes entre os meus abismos, somente ela dá voz e eco à solidão dos meus penhascos.
_Quando uma musica é sua realidade,
eles sempre impõe as suas regras,
e assim dizem suas morais...
esperando que tudo seja lindo...
os dias se passam em momentos,
ninguém compreende...
estrelas toxicas
num céu de janelas abertas,
sinto conversão
de seus lábios frios,
tantos sentimentos...
apenas em momentos.
Fui até o escritório, guardei os prêmios e terminei a noite silenciosa na companhia solitária de um troféu, uma garrafa de vinho esquecida num canto, um charuto que só servia de enfeite e o escritório abarrotado de livros mudos. Terminei minha noite ao lado de um troféu estático, tendo a solidão como brinde. Ilusória essa coisa chamada fama.
'OS ACENOS DO AMOR...'
A amor novamente acena cintilando os escombros
Lençóis embrulhados com nódoas
Tempos de assombros levando os amores de outrora.
O amor sucumbiu,
Despencando os olhares...
Decerto,
O Júbilo momentâneo perfurou corações
Navegando no antes [no agora e no depois]
Ele vai acenando
Nas suas ruas de granizos...
O Amor derrama seus novos espinhos nocivos
Coadjuvante subalterno manda flores
Tornou-se criança,
Cheio de esperança na escadaria de sabão
A visão o fantasma perfura-lhe...
A liberdade carcerária é imanente
O Amor corrói em todas as direções contrárias
E as almas se apaixonam novamente
Fervilhando prerrogativas no almoço,
No café da manhã...
O Amor sequioso agora ganha forças
Partilha alegrias extraordinárias
Mas novamente as maresias cristalizam mágoas,
E vem a solidão no almoço,
Outras fomes no café da manhã...
'NÃO DESISTA... '
Sonho esparramado no amanhecer.
Na alma,
caminhos sem rumos.
Rotatividade devorando o pôr-do-sol.
E uma insônia impregnada no peito...
Olhos fechados,
sonolentos à procura de grãos de areias.
Estrelas são diariamente ofuscadas.
Salobro o café da manhã não vê sentimentos.
Tudo vai se distanciando...
Não desista dos distantes corpos celestes.
Tampouco dos sonhos que há de se conquistar.
Trilhe os caminhos de ausências,
e sinta-se forte o bastante para transformar vidas.
Cultive o amor próprio já esquecido...
Seja sedento por transformar sua jornada cervical em pulsos eletrizantes.
Junte os sonhos jogado nas calçadas.
Não desista de transformá-los um a um.
Deixando o coração aberto às descobertas
E um peito suspirando vida...
POR-DO-SOL
SÃO SERES HUMANOS
Apenas isso!
Contemplando o pôr-do-sol
Quebrando infinitos planos
Maresias turbulentas...
PARA ONDE VAI PUJANTE CREPÚSCULO?
Contratempos minúsculos
Discursos de ausências
Outrora fabuloso
Vagarosa dolência
Antigas canções de ninar...
MÃOS EM SEDENTÁRIO PIANO
Verbos naufragando
Faz guerras irascíveis no tempo
Inventando contratempos
Entardecer aparente
Lentamente
Ambos se esvaem ...
O desejo liberta a alma
resta teu sonho
até que o silêncio seja
o beijo profundo
em teu coração
tenha sido o último momento
sendo o último suspiro,
além de tudo que já vivemos.
Não se sinta inferior porque eu ando à sua frente...
Na verdade, tenho medo de que você não me espere.
oprimir
tudo que querer,
sejam mascados a teus ideias,
até as ideias rolarem num moro
aonde anjos são demônios
desejando tudo seja feliz...
tantas paranoias
estou a acordado
noticias que se repetem
amarguras pois o mundo tem
tudo gira em torno de um ser,
pois tudo que tem é apenas dinheiro,
meus olhos queimam em palavras tortas
tantos para nada se tem um rumo
apenas mais um carnaval sem fim.
tudo parecia o mel
até céu tocar o mar
e tudo parecia feito de papel
quando mar tocava o céu
o dia clareava até por do sol
assim parecia madrugada,
e vento realejava sob o mar
tuas contas no arco do céu azul.
Minha musa inspiradora de meus pensamentos
Hoje vejo esse sorriso
So vem a vontade do choro
E o terrível e cruel LAMENTO
Da dor da sua perda
Da sua ausência
Do seu AFASTAMENTO
faço esse poema com lágrimas nos olhos
Com o coração apertado
Partido e cheio de erros acumulados
Eu penso todos os dias em ti
Mas você ainda lembra mim?
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