Menino e Menina
Sorriso Menino
Dentro bate no peito o coração carente,
Pede uma esmolinha, até leiloa
Com simplicidade, parecendo uma coisa à toa
Ledo engano é um coração ardente
Coração menino tem esperança
As linhas do homem, o destino vem e traça
A inquietude, uma dor que não passa
Da alma do poeta, quieta e mansa
Pouco sorri, mas ingenuamente
Sorri como quem é feliz por pouco
Desnudando sua alma suavemente
Descreve a dor como descreve um canto
Sutileza, entre rosas, ipês, existência e quimeras
O sorriso menino é um doce encanto.
Bem-vindo Menino Jesus
Está chegando um Divino
Menino nascido de um sonho
Menino querido feliz e risonho
Do Pai predileto
De glória repleto
De luz e esplendor
Garoto dileto
Oriundo do amor
Deus menino nascido
Da flor
De nome Maria
De alma singela
Dentre todas a mais bela
Humilde e estrela
Leveza de alma
Que a todos acalma
Se a buscam em louvor.
Mulher Divinal
Mãe do Redentor
É filho, o Altíssimo
Jesus, o Senhor
O Filho do Pai, Unigênito
De poder revestido
Oh! mãe, teu menino
Nós é muito bem-vindo.
Oh! doce menino.
De poder revestido
Mudou nosso destino
Seja muito bem-vindo.
A Vida é Agora
Acorda amor
Sou eu o teu sonho
Menino risonho
Desperta pra vida
Que acaba tão logo
Depressa ela passa
E a tua pirraça
Fingindo ter sono
Vai nos separar
Cansei do abandono
Esquece o teu jogo
Abaixe tua guarda.
A vida é agora
Não vem outra hora
O amanhã é incerto
Talvez nem exista
Pra um de nós dois
Não deixa nosso amor pra depois.
Toma jeito
Recoste em meu peito
E segrede então
Que é meu, e só meu
O teu coração.
Convocado ao assassinato
Pegar, trancar, matar teu menino
Não fugirás das leis do divino
Escorre por cada olho fechado
Lágrimas de gana pelo diabo
Cegar, machucar, dopar a paixão
Blefar e forjar tua razão
Não vês adiante um destino?
Comece este com fascínio, assassino
Chamar, trair, ferir teu irmão
O mesmo que lhe ditou perdão
Extermine o inimigo, tredo genuíno
Não há líder de honra, foi-se Saladino
Acaba a morte, teu fardo amado
Podes enxergar sua alma impoluta
No reflexo de sangue derramado?
Não negue o descaso, foi culpa tua
Doar fé para assassinato.
Muito de Mim
Assim não menino.
Tão perto de mim com esse cheiro de amor
Provocador que arrebata
Minha alma e vôo
Para um paraíso onde tenho pouca idade
E a beleza de uma deusa
Por que fizeste isso?
Passar da linha de segurança para ti.
Atrevi-me em cheirar os teus cabelos
Mais não pude.
Seria queimada viva na fogueira
Acesa por minha própria consciência.
Por ser tão despudorada.
Retira, pois, de mim, esse olhar que inflama a minha dor.
Senão, eu vou por ti, morrer de amor.
O tempo dilatou o meu juízo
E cabem nele tantas travessuras
Que tenho receio de que sobre para ti
Muito de mim.
Para meu pai Orizon.
Menino meigo,
risonho.
Humor sempre à flor da pele.
Suas gargalhadas explodiam
Com o encantamento de alguém que descobre o mundo
E está sempre enamorado pela vida.
Colocava o coração
no doce olhar brejeiro
e faceiro
Construía poemas pra amada Mercês.
Talvez
Sem sabê-lo fosse um poeta
Não, talvez não, ele o era de fato
Na simplicidade de suas palavras,
tecia lindos poemas
Cujo tema versava sempre o amor
Grande amor dedicado à eterna amada.
desenhava neles, a menina dos sonhos.
Também foi valente
passou pela vida de uma forma
Magnificamente inteligente!
Homem decente e prudente.
Pois, apesar de muito pobre delineou com exemplos, os perfis dos seus filhos.
Com sua bela herança de honestidade
e generosidade.
Hoje somos todos ricos de valores humanos.
se estivesse aqui entre nós
Teria completado 86 anos de uma exemplar existência.
como partiu, compõe agora lá infinito
86 bilhões de bonitos
Fachos de luz.
Minha constelação de estrelas.
Meu sol
Meu herói imortal.
Meu dilúvio de amor.
Mágico Menino Neymar
Voa o menino. É alado?
Talvez tenha asas invisíveis
Que os olhos humanos não percebem
Apenas quem pode como ele
Crer na vontade de ser grande.
Ser o melhor naquilo que faz com amor.
Pode enxergá-las.
É contorcionista?
De certo que sim.
Pois, entre pernas adversárias lá vai ele
Com seus requebros estonteantes
Desintegra-se diante de abismados oponentes
Para se recompor lá na frente
E em giros espetaculares golpear redes.
E, quando vestido de verde amarelo,
O garoto multiplica-se em
Duzentos milhões de amantes da bola.
Deixa-se usar por todos nós.
Nós nos entranhamos nele e
Rolamos com ele nos gramados.
Vão junto, também, as nossas almas
Nosso querer e os nossos sonhos
E, então somos com ele, vencedores.
Também é o menino um perfeito desenhista
Quando reproduz nas suas cobranças
Com o floreio dos passistas
Nossos semblantes
Risonhos...
Com seus chutes certeiros e implacáveis
Aí então ele é um mágico gigante, e
Dobra o mundo que maravilhado
O aplaude de pé.
E, então, senhores?
É um Pelé?
Sim, ele o é.
Seu jeito de menino que enlouquece qualquer garota,
Seu jeito de tentar mim emprisionar,
Sempre mim deixando ser ar.
O Menino que não sabia ler
Estava no seu segundo ano do ensino médio, participava de um grupo de adolescentes que sonhavam em “fazer” teatro. De uma forma dinâmica. Sem um real conhecimento em teatro, “brincavam de fazer teatro”. João, um dos jovens, sentia uma paixão imensa por teatro. Porém não sabia ler. Conforme “brincavam de fazer teatro”, todos sentiam uma inadiável vontade de aprofundar seus conhecimentos e vivenciar o teatro. Certo dia, os jovens ouviram na rádio que no dia seguinte um diretor de teatro estaria indo aquela região propondo uma oficina de teatro. Todos ao saberem da noticia, planejaram em procurar o diretor assim que chegasse a região. João, por saber que tinha uma grande dificuldade em sua leitura, não estava tão entusiasmado como os outros jovens, sabendo ele que iria passar o maior transtorno de toda sua vida. No dia seguinte os jovens então se juntaram em uma pequena praça, em seguida foram procurar o diretor. Todos muito felizes por saberem que iriam participar de sua primeira oficina de teatro, foram correndo até o diretor. João, pelo fato de não saber ler, não estava tão entusiasmado. Ao chegar ao diretor, os jovens estavam interagiam entre se enquanto o diretor conversava com um senhor de idade. O diretor, ao ver toda aquela barulhada, foi até os jovens. - Com licença, que barulheira é essa? (Um dos jovens respondeu um pouco gaguejando e nervoso). – Olá senhor, ontem ouvimos na rádio que o senhor viria para cá com a proposta de uma oficina de teatro. – Sim, e percebo que vocês estão interessados. (Disse o diretor). – Sim senhor! O que fazemos pra participar dessa oficina? (Perguntou o jovem ao diretor). – Vocês tem que preencher esse papel. Por fim todos terminaram de preencher os papeis e entregaram ao diretor e de fato João foi o último a entregar. O diretor pediu que todos viessem no próximo dia para a primeira aula. (Passou-se um dia e todos estavam lá). – Bom dia! Vejo que todos vieram. Ainda hoje distribuirei as cenas de cada um. (Disse o diretor). João, por saber que teria a maior dificuldade em aprender o texto ficou ainda mais triste. (O professor fez algumas dinâmicas teatrais e logo em seguida entregou as cenas dizendo). – Peço que todos venham com o texto decorado amanhã e que tentem e que façam experimentações. (Passou-se mais um dia). O diretor fez um semicírculo e pediu que fossem de um em um e mostrasse a todos o que conseguiu. (Todos os Jovens foram faltando apenas o João). – Sua vez João. (Disse o diretor). (João levantou-se do chão e foi para o centro do circulo). – Pode começar João! (Indagou o diretor). João estava muito nervoso e ainda com o texto na mão. – João? Algum problema? (Perguntou o diretor enquanto João permanecia calado). O diretor chamou João até uma sala. João, conte-me o seu problema?! – João estava muito nervoso. – Eu não sei ler! (Disse João surrando). O professou não entendeu e pediu que João falasse mais alto. – Eu não sei ler! (Disse João). O diretor foi com João até o semicírculo e despencou todos exceto João. – João venha comigo. O diretor pegou um pequeno livro explicou a João algumas coisas sobre literatura e disse. – João, tente ler esse livro e traga-me amanhã. – Quanto ao texto? (Perguntou João). – Esqueça o texto. Apenas tente ler esse livro e conte-me sobre ele amanhã. (Disse o diretor). João foi para casa. Ao chegar a casa, a primeira coisa que João fez foi pegar o livro em sua mochila e com grande dificuldade leu o livro por completo com apenas algumas explicações que o diretor tinha lhe proposto. (Passou-se mais um dia). – Então João? O que achou do livro? (Perguntou o diretor a João). E então João o explicou detalhe por detalhe. Quando terminou a aula o diretor foi até uma sala e voltou com outro livro na mão. – Tome João, leia esse outro livro e explique-me sobre ele amanhã. (João pegou o livro e saiu). Passaram-se alguns dias e toda vez que terminava a aula o diretor entregava um livro a João. Num certo dia o diretor não entregou um livro a João, entregou a cena que tinha proposto a João na primeira aula e disse. – Tome João, dessa vez não lhe dou um livro. Dou-lhe essa cena a qual tinha lhe proposto antes. João pegou o texto e foi pra casa. (Passou-se mais um dia). João foi o primeiro a chegar à oficina, contente por ter aprendido ler e por ter decorado o texto que o diretor tinha proposto. A cena de João foi impecável. Nisso João tomou amor pela literatura e tornou-se um grande escritor.
Volta Pra Escola Menino!
Perdemos nossos jovens pra preguiça, mas também quem manda não matar quando ainda tá no inicio! Viu só no que deu? a preguiça quer matar seu filho, e você não pode fazer nada, a não ser morrer por ela também, matar a preguiça quando pequena é sempre a melhor solução, passar a mão na cabeça do filho quando pequeno é sempre a maior complicação.
Hoje não adianta reclamar, só resta aceitar e levar como der, pois todo ato de estupidez tem seu preço, e pra ser sincero, eu nunca vi um barato!. o reflexo de tudo que acontece hoje, não só em nosso país, mas em todo o mundo, é justamente a falta de compreensão humana.
Eu não reclamo de "Falta de Educação Em Nosso Pais", pois acho que não é nosso maior problema, tem que partir de cada um de nós o querer, ou não querer que ela habite em nossos vidas, a boa educação é a coisa mais prazerosa que existe, mas claro se você se entrega inteiramente à ela, deixar a escola pra entrar no mundo das drogas, é trocar a vida pela morte.
Gilfran da Silva Reis
Eu sei que parece tudo perdido Menino(a) .
Eu passei por isso também ..
(PASSO !) Mas diante dos meus
Pensamentos ... Conclui-se
Que mesmo que aches que não ,
Existe sim , pessoas que te amam de verdade ..
E essas , nunca iram te julgar , abandonar,
Ou coisa do tipo . Acalma o coração .
( EU SEI , É DIFÍCIL ) E como é viu?!
Ah, minha doce vida.
Como podes entender esse enigma?
Ao mesmo tempo, menino e homem.
Alegre e triste.
Paradigmas opostos,
mas que unidos se tornam você.
Um sorriso e um olhar triste
Que clamam por uma felicidade verdadeira.
Sem tristezas nem decepções.
Que sonha com a alegria.
A Alegria de um dia de domingo
Com o Sol batendo na janela do quarto
Lembrando-o que tens mais um dia para tentar ser feliz
Ah doce vida, quem poderá entender esse enigma de homem?
Talvez o interessante nem seja entender, ou explicar esse enigma;
E sim, aceitá-lo como for
Sem perguntas, sem suposições; apenas como é.
Quando era menino pensava que era especial,
Que seria feliz a vida inteira,
Mais hoje percebo que tudo foi ilusão,
Queria voltar no tempo para nunca perder a inocência,
Poder reviver grandes momentos que hoje são doces lembranças
Quando a felicidade era verdadeira,
Quando o coração não dava espaço para angustias medos solidão,
Trocaria tudo para voltar pro passado,
Mais algo dentro de mim me diz que um dia reviverei isso tudo e serei feliz de novo pra sempre.
Já falei aqui que tenho um menino o Felipe, e a cada mês ele me vem com uma. Desta vez foi um pedido inusitado do número de minha conta bancária e vou explicar: - Estava esgotado quando cheguei em casa, só queria um banho e cama, quando ao abrir a porta me veio o Felipe: - Pai! o quê? - Eu preciso de sua conta bancária e o número de sua conta bancária e da agência. Fiquei surpreso e imediatamente, lhe perguntei em tom ríspido, dado que sempre é algum problema. - Pra quê? - Eu preciso, pois o Google, tem que me depositar 100 dólares. - O quê? - Como é isso? me explique? - É que eles me devem. - Devem como? - É me devem. - Eu quero saber direitinho. - Bom... Você sabe que eu gosto de jogar no computador, não sabe? - Sei! vivo brigando com você, por causa desta porcaria. Pois é, criei um canal no youtube e resolvi filmar as minhas partidas e colocar no meu canal. = Uai? - tem isso de você ter um canal? - seu mesmo? - é meu mesmo. - E como funciona? -Eu mais calmo e por óbvio, todo interessado na coisa, entreguei o cartão. É simples você cria o seu canal e cada visualização o google, lhe paga uma grana e chegando nos mil, começam a te dever. Poxa Felipe, legal isto e como eu faço para ir no seu canal? deixa eu te mostrar: - Pegou o Laptop e entrou no Youtube, lá num nome meio em Inglês, Português e Japonês, entramos e vi o primeiro vídeo e é uma linguagem literalmente de outro planeta. A única coisa compreensível era> - E ai Galera! E ai galera! - E ai Galera! o resto só com um decodificado de Vulcano. Mas tudo bem, cem dólares são cem dólares, ainda mais nesta crise. Partimos para um segundo vídeo e a mesma coisa se repetiu, só que ai o título do vídeo me chamou a atenção, era UMILHaÇÃO do não sei o que. Felipe, pô meu, humilhação é com H, que merda é esta? E ele com aquela calma peculiar, me disse: - E você acha, que a galera, vai achar umilhação com H, presta atenção pai. - Na hora que forem procurar no youtube, por Humilhação e o restante impronunciável, alguém vai lembrar deste inútil H. Como assim? Pai! - todo mundo escreve é assim, com u, sem H mesmo. Tá, mas aqui em casa é com H e eu exijo que vc edite este treco e mude o título. - Não vai dar não. ele me respondeu e porquê não? Vc acha que se eu colocar o inútil do H, alguém vai achar o meu canal? Vou perder dinheiro. Sem chance.- Todo mundo escreve humilhação sem H, é fato, a galera, sabe que é inútil, gasta mais tempo nas provas e só serve para ocupar espaço, é por isto que este país não vai para frente. Depois de toda a ladainha, eu fui e falei: - Tá bom, fica do jeito que está, mas eu vou cobrar uma multa de 20% pelo erro crasso de português. - Que país é este, que injustiça, é emu trabalho e você dá uma de governo e me cobra imposto? - Não é imposto, é uma multa pelo erro. Pior ainda, eu já falei, que é por isto que este treco tá deste jeito, agente tenta melhorar as coisas e vem o pai da gente e impede a criatividade do filho. Quer saber? - O quê? respondi ríspidamente. - Eu vou embora deste País! - Ah é! e como você vai? escrevendo errado do jeito que você escreve? É! - então tá, o que eu vou fazer? - vai fazer e muito, pois enquanto nós estávamos discutindo, esta sua besteira de multa, eu no outro computador já comprei a ássagem para Londres, ou você esqueceu que seu cartão da conta é o mesmo do de crédito. - minha reação, foi a amais doce possível... vem cá seu fiedamãe...
Um menino pássaro pousou no meu quintal.
Suas asas eram miúdas, mas livres.
Por isso não ficou. Bateu-as o quanto pode.
E se pôs a voar. Foi embora. Até hoje lembro do meu passarinho, pequenino e branco.
Que se foi com tanta pressa que nem tive tempo de cumprimentá-lo.
O que você quer dizer quando diz que vai "procurar o amor"?
Menino bobo, quando é verdadeiro, ele que te encontra.
Ainda menino, queria voar.
Não voar literalmente, mas voar em meus sonhos.
Me sentir livre. Dono de meu destino.
Então, enquanto crescia, mais ficava amarrado nesta terra de ter.
Ainda não sabia, tinha que cumprir um rito de passagem.
Tempo que não tem tempo.
Hoje, não tenho certeza de minha liberdade, mas sei do meu tempo.
Hoje, vivo o tempo de viver.
Vivo na Estrada
Vivo sem o querer
Só quero caminhar.
O vento ousar
O horizonte olhar
O motor escutar
Teu braço me enlaçar
Meu amor apertar
No jeito de te amar.
Não importa o destino
Nem quando chegar
Esta estrada sentindo
Nessa estrada sentindo,
Você me amar.
Ivan Madeira
Set2015
quando menino, já sabia da vida....
das dores dos grandes
quando homem, sentiu saudades das dores de quando era menino. (ivo)
O VENDEDOR DE LARANJAS
Conheci um menino muito pobre
Vendedor das laranjas de seu pai
Cada fruta vendida era mais um cobre
Que caía no cofrinho antiquai.
Aos olhos do menino esperto
Cada laranja vendida era um degrau
A banca vazia era um céu aberto
Para conseguir realizar seu ideal.
Hoje o menino é proibido de trabalhar
Com isso seu sonho foi adiado
Talvez ainda o consiga realizar
Depois de muito ter estudado.
Já não pode mais na feira ficar
E seu cofrinho ficou emperrado
Faltava tão pouco para comprar
À sua mãe doente um vestido bordado...
...........................................
Torço por você garoto tenaz
Continue seus ideais com muita garrida
Que seu sonho não seja fugaz
Pra quando o "vestido" você poder pagar
Sua mãe ainda esteja com vida...
mel - ((*_*))
22/10/2015
Cair nos sonhos:
sonhei
brinquei nas águas,
fui no tempo.
Vi um homem
menino,
pedia doce,
mel.
Vi um garoto
vinha,
pedia colo, atenção.
Virei de lado
ouvi vozes
violão,
Fui nos versos
roubei poemas, canção...
escrevi poesias
nos braços da ilusão !
