Menino Anjo

Cerca de 6756 frases e pensamentos: Menino Anjo

Toda a pureza que busco está contida neste amor
Olhá-lo de fora é contemplar a imagem do sagrado
Inocente e leve como a delicadeza de uma flor
Amor de Deus em forma de amor humano
Imune à mácula
Desprevenido de temor
Contenta-se em amar
Com toda sua nobreza
Deixa florir o dom de cuidar
Sereníssimo tal qual um anjo
Que retirou as asas e, feliz, decidiu ficar.

Inserida por YaraAlves

Deixe a luz invadir sua alma e a bondade adentrar pelas portas de seu coração, ajude o próximo, não julgue e não tenha medo de ser julgado, apenas aja sob o poder de sua intuição, aquela pequena voz que grita no mais íntimo de seu ser. Faça o que estiver ao seu alcance, pois é melhor arrepender-se de ter tentado do que punir-se por ter deixado passar uma oportunidade de aliviar o sofrimento de alguém. Não finja que a dor do próximo não é de seu interesse, tenha empatia, pois em algum momento você também vai precisar de apoio e o auxílio virá de onde menos espera. Todos nós podemos ser anjos, mesmo que praticando uma pequena atitude. Pense nisso!

Inserida por mayaravellardi

Na sala fria está o centro de tudo

Olhares únicos como um arranjo

O grupo chega , admira e sai mudo

Um manto branco envolve um anjo.


Angústia , desespero e esperança

Daquela visão inesperada e terna

Um choro coletivo e dolorido avança

A mão do anjo sossega a alma materna.

Inserida por JorgeRodini

Galáxias de tormenta, tempestade de ilusões e de idéias indefinidas, sensações estabelecidas em meio a raiva, e extremos desejos. Profecias designadas a seres humanos; a consciência do que e certo ou errado está presente em minha mente, mais vc nao entende ou não quer entender, ou não quer aceitar.
Vivo te ajudando e virce-versa. Quando te vejo, sinto um desejo, um desespero.... Sou sugado! Com fortes ventos em rumo a um buraco negro, cheiro d desenrra, demonios hostis, ,e sugam, me puxam e em meio a escuridao surge um anjo; de branco; com o rosto coberto por um pano. Era você! Tão linda como sempre, me tirando do escuro, após ter passado por apuros. Me arrastando para um lugar lindo, cheio de estrelas, você sorriu pra mim, e eu sem saber o porque de tal escolha, depois de passar por tanta coisa, por várias pessoas, escolheu justo amim? Logo eu, porque?. Agora já era! Você me deu, e eu perdi a chave do amor seu, serei seu dono, sua vida, seu amor, agora sorria, me guia, me escute, me ajude, serei sempre teu...

Anjo meu!.

Inserida por Junior964

⁠Eu confesso a você Angel@

Confesso a você que ontem , fiquei feliz por sua chegada,
Vi em sua voz , a maturidade.
Vi suas palavras e gestos, que você acredita no amor , firme ,verdadeiro.
Percebi que você não se ilude , que meias palavras não te conquistam.

Confesso que hoje , meu coração ficou triste , por ter partido.

Você passou como cometa no céu,
Passou iluminou, encheu de esperança, e partiu.

Mesmo tão rápido, ficará a saudade em minhas lembranças.

É internada com este texto em minhas lembranças , jogarei rede que será eterna.

Verdadeiro anjos não tem asa sim gestos e afago.


24.10.21 A.:T.:D .: A13X M3sq

Inserida por Alexmesquini

⁠Estou inteiro e jovem o suficiente pra dizer que eu sinto muito ter-te perdido desse mundo. Porém, crucificado em tanto vinho amargo e sem rótulo que me deixaram, junto às adegas de carvalho roto, deixado pros ratos em um esgoto. Às sobras.
Minhas mãos tocam o infinito que há dentro das memórias intactas, e ainda quentes, da perturbação. E hoje sou um pouco mais frequente em olhar pra frente, tentando não ser só essa solidão que me devasta, que me devora, que me tira os pedaços de carne e couro quando me visita e me assola.

Inserida por HudsonHenrique

⁠Que trinfa e range os dentes, faminta, me olhando a par das mandíbulas ferozes, que me atroz um grito soberbo, e perante um grito, gemido, que me tenha calado. Junto ao pé do holofote cenográfico, sou um ator.

E hoje choro lágrimas de confete, assim como a maquiagem no riso do palhaço, assim como a graxa que faz lustrar e rodopiar os asfaltos.

Inserida por HudsonHenrique

⁠Hoje estou vivo, porém aflito, de que nada mais poderá me ferir; a não ser eu mesmo. Mas não temo. Já fui meu herói algumas vezes.

Hoje sou a cruz diante da aversão ilusória em uma metáfora de magnitude ambulante, que me alarma, porém não me avisa quando parar.

Eu te amo, e sei como te desarmar.

Inserida por HudsonHenrique

A gente ama pessoas talentosas. E com tanto amor vem a tristeza da perda. Impossível não paralisarmos com a sensação de que a pessoa se foi.

Inserida por gustavoboroni

Tem gente que acha que o castigo vem de Deus. Tiago nos disse que Deus é amor e o amor não tenta ninguém. Mas se o mal não vem de Deus, o castigos, as doenças não vêm de Deus, vem de quem? Quem é o pai do mal? O maligno que é um anjo caído. O satanás, que é o próprio diabo.

Inserida por bisporodovalho

Vale a pena se sacrificar tanto por um paraíso eterno? A eternidade pode ser um peso maior que a morte, o descanso no vazio pode ser um conforto. Para sempre.

Inserida por maria_bomfim

⁠Que seu amanhecer seja radiante como o raio de sol da manhã! Que preencha seu dia de ternura como o afago de criança! Que tenha muita paz como os olhos de um Anjo

Inserida por MirnaRosa

Não há nada errado em deixar que novos habitantes ocupem seu coração!!!
Permita-se.

Inserida por SuelyArauj0

Carreguei Raul no colo há dez mil anos atrás.
Vi o Senhor projetando o mundo,
no tempo em que o diabo era anjo,
e o Big Bang foi apenas um projeto reprovado.⁠

Inserida por AugustoBranco

⁠Não adianta ter uma injeção de Grana de #invetidoranjo #aportemilionario se a sua equipe não tem a mesma vibração, energia canalizada para o mesmo lugar, isso é Liderança por time.

Inserida por ADRIANOROGERIO

⁠Melancólico Réquiem

Os restos angelicais
Espalhados na perfeita superfície
Submersos em puro sangue
Não apodreciam
Pois assim eram feitos
Da água da vida
Originaria a Raça Eterna
Os novos donos do mundo
Banhado eternamente
Na melancolia rubra

Nascia o Primeiro Querubim
Trajado em glorioso preto
Suas incontáveis asas rompiam em graça
Graciosamente subia àquele céu fúnebre
Para observar pela primeira vez
O que viria ser seu
Para todo sempre um lar
Da nova chama maleável da vida

Caos cessado
Em eterno silêncio mortífero
A orquestra se instaurava
Compondo notas proibidas
Tocava sombria e solene
Num mundo apocalíptico
Canções ao além
Num mundo pós-morte
Assumia forma gótica
Sufocada outrora em sangue
Em tragédia angelical
A misericordiosa subjugação

Não existiam vivos
Sob terra
Sob mar
A permanente avidez simbólica
Construções lascivas
Apontavam suas lanças ao céu funesto
Procurando desesperadas
A ausente luz antepassada
Se os olhos pudessem ver
Nada teria visto
Pois nada afinal existia.

Inserida por cawan_callonny

O Universo não nos dá apenas magias sentimentais, dá-nos Anjos em forma de gente.

Inserida por EdgarFonseca

Em desordem...
(Nilo Ribeiro)

Estou afogado em livros,
mergulhado no trabalho,
tento achar o equilíbrio,
ser solidão, ser solitário

às vezes eu sou eu,
às vezes autenticidade,
às vezes um já morreu,
às vezes enfermidade

não encontro meu ponto,
sou menos, ou sou mais,
não me dou um desconto,
sou inferno, sou paz

linha do horizonte,
não existe para mim,
não bebo mais em tua fonte,
isto é todo o fim

vivendo desta forma,
sou envolvido pela ilusão,
quem um dia foi minha plataforma,
me deixou na solidão

como a vida é banal,
conclusão que eu repudio,
ser completo de bem material,
mas ter o coração vazio

minha vida ficou em desordem,
uma verdadeira anarquia,
somente as palavras me socorrem,
pois elas viram poesia

uma poesia de desalento,
mas uma poesia pura,
mesmo vivendo um mau momento,
não perdi a minha doçura

um poeta doce,
como se um anjo fosse,
um poeta sem sucesso,
pois não tem o teu regresso...

Inserida por NILOCRIBEIRO

Anjos são pessoas que aparecem na nossa vida para fazer algum bem. Pena que não percebemos.

Inserida por MelissaSalles

OS DENTES DE JOÃOZINHO

Joãozinho apareceu no primeiro dia de trabalho com um par de sapatos maior que o seu pé. As roupas, bem largas, dançavam em seu corpo delgado. Ainda não havia recebido o uniforme azul para a labuta, e por isso precisou improvisar. Todo mundo reparou o seu jeito meio desconjuntado, mas ninguém comentou patavina.

No outro dia, já de uniforme e sapatos luzentes do seu tamanho, veio de cabelos bem penteados e unhas cortadas. Apresentava-se sempre sorridente e cortês, assim como havia aprendido em seu treinamento para ser um jovem aprendiz, e assim também como, decerto, ditava a sua própria natureza.

Os dias foram passando e todo mundo se afeiçoou ao Joãozinho. Um garoto de costumes simples e jeito humilde, mostrava-se sempre prestativo, educado, gentil e bem humorado.

Pele negra, estatura pequena, bastante magro, cabeça ovalada enfeitada de madeixas negras encaracoladas, mãos, pés e orelhas desproporcionais, Joãozinho no auge de sua adolescência, tinha os dentes grandes e brancos sempre ostentados em um sorriso.

– Joãozinho, você cuida muito bem desses seus dentes, hein? – Disse como forma de encômio, no intervalo do café.

– Sim, senhora, cuido sim. Na verdade a mamãe faz uma fileira conosco todas as manhãs e no fim do dia. Ela mesma escova nossos dentes.

Sem entender muito bem aquela resposta, continuei meus questionamentos:

– Como assim João? Você já tem 15 anos de idade, já sabe escovar seus dentes sozinho. Sua mãe não precisa mais te ajudar.

– Sabe, dona, lá em casa a água é difícil. E não temos escova de dente. Mamãe pegou alguns sabugos de milho, cortou assim ó (mostrou com as mãos vários longos cortes na vertical) e cada um de nós tem uma “lasca”. Somos doze, né…

Eu continuei ouvindo estarrecida, não imaginava que era aquela a realidade de Joãozinho.

– Dos doze, dona, dez já tem dentes, dois são muito bebês ainda. Daí mamãe guarda nossas “escovas” bem organizadas na beira da prateleira e cobre com um paninho bem limpo. De manhã e à noitinha ela nos coloca enfileirados por ordem de tamanho, e começa o trabalho do menor para o maior. Os pequenos, que não tem dentes, ela limpa direitinho a boca e as gengivas com um rasgo de fralda umedecida na água. Na sequência, ela vai pegando as nossas “escovas”, passando um pouco de sabão de coco na ponta e esperamos todos de boca bem aberta. Mamãe é muito inteligente, dona, ela nunca confunde nossas “escovas” para não correr o risco de pegarmos bactérias da boca um do outro.

Joãozinho descrevia aquele rito com uma absurda riqueza de detalhes, e com os olhos tremeluzindo de orgulho da sua tutora esmerada. E ainda teve mais:

– Ela escova nossos dentes, dona, pois pela manhã, por exemplo, só temos um balde grande de água para tudo. E mamãe, para não desperdiçar, faz o trabalho ela mesma, evitando que entornemos ou que um de nós use mais água que o outro. Ela pega o copo de ferver a água do café, enche, e faz com que aquela porção dê conta de todos os nossos dentes. Sabe, dona, sabão de coco não é muito gostoso não, mas olha o resultado (e arreganhou os dentões todo soberbo). Como sou o maior e mais velho, sempre fico por último, e às vezes saio de casa com gosto de sabão na boca, pois o que sobra de água para mim para retirá-lo às vezes é bem pouquinho.

Joãozinho relatou sua higiene bucal e a de seus irmãos com muito empolgamento e a mesma alegria estampada na cara, do começo ao fim. Pelo que se podia perceber, era um momento ímpar de união familiar e partilha, promovido pela mãe daquela trupe.

Após o seu relato, engasgada, não consegui falar muita coisa. Terminei o meu café, já frio, agradeci pela história em murmurejo e saí dali de volta para o meu gabinete de trabalho. Mas não consegui ficar sentada por muito tempo. Peguei a minha bolsa e avisei a minha secretaria que iria rapidamente a um supermercado nas redondezas.

No final do expediente, como era de costume, Joãozinho foi até a minha sala perguntar se existia mais alguma demanda para aquele dia, e, em caso de minha negativa, sempre se despedia com o mesmo mantra “deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona”.

Estendi a mão com uma sacola plástica com as compras recém-adquiridas e entreguei ao Joãozinho. Lá dentro quinze escovas de dente de tamanhos e cores variados, alguns pacotes de algodão, dois pacotes grandes de lenços umedecidos, cinco tubos de pasta de dente com sabores diversos, um vidro grande de enxaguante bucal e duas embalagens de fita dental.

– Toma João, coloca na prateleira da sua mãe.

João recebeu a sacola com uma interrogação na fronte. Abriu e espiou, matreiro. João não sabia o que fazer de tanta satisfação. Abriu, vislumbrou e fechou aquela sacola plástica um milhão de vezes, como se ali escondesse uma grande e reluzente barra de ouro. Ele não acreditava no que via. Não sabia se agradecia, se me abraçava ou se saía correndo dali para encontrar logo a mãe.

– Dona, isso é pra nós mesmo? É sério? – Perguntou, com os olhos marejados.

– Corre, João, sua mãe precisa se organizar para o ritual da tarde. – Respondi.

Joãozinho, se não bastasse, deixou a sacola sobre a mesa, e subitamente, ajoelhou aos meus pés principiando um Pai Nosso bem alto, com as mãos para cima. Tentei retirá-lo dali puxando-o pelo braço, constrangida, mas foi em vão levantá-lo. Deixei-o terminar a sua oração. Era o seu jeito de agradecer por aquele gesto tão ínfimo da minha parte.

– Deus te abençoe, te dê tudo em dobro e a faça sonhar com anjinhos, dona.

E aconteceu. Naquela mesma noite eu sonhei que estava no Céu. Doze anjos negros e lindos, cabelos pretos encaracolados, vestidos de branco, asas enormes, suspensos do chão, cantando divinamente em uníssono, alinhados, mostrando os seus sorrisos com dentes tão brilhantes que ofuscavam o meu olhar…

Inserida por nivea_almeida

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