Menina Linda
O CANTO DE MARÍLIA - João Nunes Ventura-11/2021
O sentimento da menina bela
Na canção o seu dom divinal,
A melodia acordes de cristal
Canto sertanejo extravasava,
Multidões logo lhe aplaudiam
Amor imenso brava guerreira,
Com orgulho de ser brasileira
Seu coração de amor cantava.
Marília seu cantar será eterno
A sua canção semeou o amor,
E sua voz o mundo conquistou
De esperança tanta felicidade,
Cristianópolis seu berço natal
No seu sonho lindo de menina,
Que sua melodia abria cortina
A sua canção imensa saudade.
Deus!
Deus, será que eu mereço ela?
A menina mais bela
Como uma flor em uma primavera.
Céus, o que ela tem?
Para me fazer assim...
Tão bem.
Dona de uma alma meiga
Que tanto me alegra,
E que faz o meu ser brilhar
Como se estivesse em uma eterna festa.
Olhar da Menina, Casa 07
Raios
De sol
No olhar
Meiguice
De pureza
Sem pudor
Generosa
Vênus
Lira
Que
Aos fortes
Adormece
No que
Parece
Morrer
Enternece
Raios
No olhar
De sol
Doçura
De brilho
De luar
Que tudo
Por tudo
E atudo
Meu fim
Era uma vez... Uma menina bonita que se apaixonou profundamente pelo 1° namorado. Ele também era bonito. Sua barba negra, como a juba de um leão, desenhava seu rosto selvagem, em uma contradição sútil com seus olhos serenos.
Ela dava amor, carinho, atenção... Mas ele só queria saber de bebidas, festas e raparigas. A menina ficava em segundo plano.
A garota, cansada de ser a última opção, decidiu terminar. Ela está tão arrasada, decepcionada com o amor... Que agora só vive com as amigas, bebendo, fumando e ficando com qualquer um. Ela não quer mais saber do amor.
A mulher que um dia era bela e exalava paixão, agora vaga pela terra como a mais horrível e fria das criaturas.
Juramento de Hipócrates da minha Médica menina…
Parabéns, por esse feito FILHINHA!
Parabéns, por tal dito minha AMADA;
Parabéns, por tal grandeza alcançada;
Parabéns, pois, minha MEDICAZINHA!
Parabéns, por toda a dedicação;
Precisa pra ser MÉDICA, alcançares;
Precisa para a nós, tão de Ti dares;
Pra após DEUS, nos trazeres salvação!
Salvação neste tão curto viver;
Em que tão temos sorte de existir;
Pra desfrutarmos desta LINDA VIDA;
Nascida pra por cá ter que ir morrer;
Mesmo a com teu mais UM, a tais tão vir;
Pra em nós, tentar prolongar; dita havida.
Parabéns, minha FILHINHA adorada!!!
Menina das estrelas ...
Em seus olhos o brilho das esferas de luz..
Que versos escreveria o poeta senão encanto, adoração e deslumbre...
Que se derramem miríades de estrelas, astros e orbes cósmicos
Mundos de amor, seres elementais e fadas de luz
E em rima digna de canções e contos medievais
Qual paixões e histórias de capa e espada se fundem em adoração a ti..
Musa do poeta da madrugada...
Esse mísero mortal a quem tocaste a alma e coração com sua luz e mistério...
Reverencia e lhe adora Bella fada ..
Pois embriagado de paixão encanto encontra-se meu coração..
Lisonjeado e possuído da inspiração dos poetas e trovadores lhe dirijo meus versos...
Aceita pois filha de Urano
Como presente de meu coração estas humilde linhas
Prova de sublime estima e afeto..
Verás então como sorri esse coração que verte em versos e êxtase a inspiração que cintila como estrelas em teu olhar...
Versos para menina das estrelas
Jeran Del'Luna - Gypsy Heart
Menina dos cabelos de fogo
"Eu lhe disse que era bela,
mas tu continua a negar,
mesmo sem saber que eu vejo
com os olhos da alma
uma fênix a me olhar.
Pois pra mim, tu és a menina com
os cabelos de fogo
que me alegra apenas por falar...
não sou poeta, mas espero que
que com essa rima, seu coração eu possa alegrar. "
A menina dos olhos dourados
Era um tempo o qual não havia nuvens
O sol brilhava e a brisa daquele vento soprava
Estava aquela menina no passeio daquela rua sentada
Em uma pedra que próximo há uma porta estava
Porta era aquela que se dava para a entrada de sua casa
A menina quieta observava
As pessoas que naquela rua passavam
Todas as pessoas que há viam se admiravam
Pois aquela menina tinha algo que lhe chamava atenção
Mas isso não há intimidava, para as pessoas ela continuava observando
Um homem retalhado passa por ali
Carregava ele em uma de suas mãos uma garrafa
A menina observando o homem passando começou a rir
Pois ela se engraçou da forma que aquele homem andava
O homem vendo que a menina ria
Ele tira a touca retalhada de sua cabeça e a reverencia
A menina continua olhando e observando
Até que passa uma mulher bonita e ajeitada
Havia entre seus dedos um papel que lhe saia fumaça
A mulher tossia sem parar
E a menina para ela continuava a olhar
Do outro lado da rua, passava uma mulher
Mas a menina não conseguia entender
Pois uma bermuda e camisa de homem a mulher vestia
Havia um homem que junto a ela seguia
E ele vestia uma roupa de mulher
Os dois andavam juntos, mas não se encostavam
A menina confusa ficou
Mas ela não se importou
Continuando a observar
A menina viu outro homem que corria sem parar
Parecia ele assustado
E carregava em uma das mãos um objeto
Que era preto e em forma de ele
Ele passou muito rápido
Mas a menina que a observava conseguiu detectar
A roupa e o objeto que ele estava a segurar
A menina achou tudo estranho
Mas continuou sentada observando
As pessoas que por aquela rua passavam
Feito por: Elielton Lima
Data: 29/11/2021
Atrás de cada mulher forte e independente, existe uma menina que aprendeu a se recuperar e nunca depender de ninguém. Ela até teve oportunidade de fazer igual, mas o caráter dela não permite!
Ela se apaixonou, quem diria...
A menina que não acreditava mais no amor, derepente algo muito estranho aconteceu, seu coração começou a bater mais forte, suas mãos suavam e ela tinha um sorriso diferente ao conversar com ele, mal ela sabia que seu coração que tinha se tornado uma pedra de gelo estava derretendo
Ela finalmente encontrou o amor.
A gente cresce e algumas perspectivas e modos de pensar não mudam. Recordo-me daquela menina frágil mas que ao mesmo tempo sempre foi dura e agiu friamente perante as dificuldades da vida.
Hoje, observo a essência ainda dentro de mim. Continuo fria. É difícil o apego com as pessoas. Priorizo a mim mesma, por mais difícil que seja tomar decisões que fazem pessoas saírem da minha vida.
Não suporto ninguém me controlando, faço o que eu quero. Ajo do jeito que eu acho o correto. Odeio injustiças, gosto de tudo o mais certo possível.
Planejo com cautela, mas mudo quantas vezes for necessário. Sou uma metamorfose ambulante.
Sei que tudo o que eu quiser na vida eu consigo, mas não confio em mim mesma. Diante de todas as dificuldades que passei mudei muito, talvez já não sei mais do que sou capaz.
Sou impulsiva e isso me mata. Tento esconder os sentimentos mas no fim eu não consigo. Muitas vezes a forma de colocar para fora é o desprezo. No fundo dá certo, e por incrível que pareça, consigo seguir sem as pessoas e esqueço que existiram.
Entretanto acho uma característica ruim. Tenho certeza que já perdi pessoas excelentes por conta do meu individualismo, frieza e pela forma de não saber conversar.
Sou espiritualista. Acredito em um mundo além desse mas tenho as minhas convicções próprias. Gosto de observar a realidade e tirar minhas próprias conclusões. Sou adepta a subjetividade.
Amo estar sozinha. Gosto da minha própria companhia. Pessoas não fazem parte dos meus planos.
de grande me tornei pequeno só nos seus braços volto a ser grande es a menina dos meus olhos meu eterno amor
cansei de ouvir meu amigos mandado eu ter atitudes mano se a menina não que falar comigo eu vou fazer o que em kkkkkkk
Trópicos de Sangue
O sol se punha atrás das montanhas,
quando os olhos da menina lacrimejavam
sentimentos borrados de manchas pretas misturadas
à púrpura e a angústia do drama do ente dilacerado
no asfalto quente do caos.
Mais um dia nós trópicos. Mais uma “vida ao mar” de sangue!
Mais um tempo de luto nos “brasis” da impunidade!
Por essas terras até a libélula se comove sobre o fio
das vestes ensopadas ao liquido vermelho do terror!
Enquanto isso larvas e bactérias aguardam ansiosamente
por mais um cadáver no “Jardim da Saudade”.
Bala perdida, ainda ilude, é álibi que testifica a violência!
Legítima a morte! Lá se foi mais uma vida sem sorte!
Para o IML. Para o além...
“Meus Deus!” “Meu Deus!”
Onde estais que não intercede com tuas mãos
nessa guerra de zumbis?
Por que não cura essas feras perdidas,
que tanto fazem da vivência uma selva voraz?
Vivem como máquinas: vazios de sentimentos,
mas sempre em busca de aparências, de poder!
Até quando, Senhor, permitirá essa barbárie?
Até quando? Até quando seremos apenas
números de pesquisas? Até quando? Responde-me, Senhor!
Até quando? Como o “Poeta dos Escravos”,
“eu delírio ou” será “verdade” perante a conivência
dos que ainda vivem nessas terras? O que me diz, Senhor?
Pois o líquido que jorra aqui também prolifera no Oiapoque,
banha o Chuí, irriga o Serrado, molha o Sertão, se esconde
na parcialidade da justiça do patrão ou de quem
tem mais títulos nas mãos.
Os gemidos, Senhor, os gemidos que se ouve
no meu lugar, ecoam tristemente de Leste a Oeste, de Norte a Sul
desse imenso Campo de Batalha!
“Senhor meu Deus!” “Senhor meu Deus!”... Tende piedade de nós!
Tu sabes que não é nossa essa guerra!
Acaba, Senhor, por meio da tua luz toda essa escuridão!
Apaga desse país toda essa violência! Toda forma de corrupção!
Não deixe a diversidade das cores serem coberta
pelo sangue de inocentes!
Antes que o sol se esconda mais uma vez desse
povo alegre e descivilizado, sobrevivendo nos limites do medo
dessa pobre/rica e sangrenta nação!
Não nos vire as costas, Senhor!
Há um tempo de morte, de escravidão!
Não nos abandone diante de tantas injustiças!
“Ó Senhor Deus” dos ensanguentados!
Do livro, O Rio e a Criança.
De Rama Amaral.
Uma Bárbara Menina, com seu Balão Laranja,
Por onde caminha, só energia e dança,
Que contagia e alegria esbanja.
A sabedoria é o sorriso de uma criança.
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