Menina Gente Boa
Leio lindas mensagens na delicadeza do seu sorriso de menina, no seu falar carinhoso e no seu caminhar sensual de mulher...
Despedir-se
Vem tomar esse café, vem se despedir
A sua menina já vai pra outros caminhos seguir
Lágrimas que banham o rosto, caminhos inconstantes e inseguros
Incerteza na caminhada
Vem tomar café, senta aqui na mesa, despeça de sua menina
Não. Levanta, vem aqui, me abraça forte.
Deita aqui comigo.
Como podemos recomeçar? Você acha que dá certo? Disse a mim.
Eu não sei, acho que devemos tentar.
Vamos começar mudando o quarto de lugar. Tá bem! Voltemos ao início de tudo, vamos nos amar.
Vem, senta aqui na mesa e vamos almoçar, o mal já está longe de nós vamos recomeçar
Vamos reinventar um lugar só nosso
Vamos colocar as coisas no lugar, vamos mover as coisinhas
Vamos, vamos lá.
A ÉTICA MÉDICA, vista; pelo olhar da minha MENINA!
Por ter nome de MENINA;
Esta ARTE, da MEDICINA;
Deixa em mim tanto gostar!...
É sonho de pequenina;
Tudo de mim hei-de dar;
Para a seus MESTRES honrar.
SER Médic@ é tudo dar;
Ser Médic@ é isso ser;
É sempre dispost@ estar;
A dar todo o seu saber;
Sem jamais a nada olhar!...
Para a seus MESTRES honrar.
SER Médic@ é tudo dar;
Não há como o seu bom agir;
Por não desculpar falhar;
Durante o seu tão servir!...
Ser Médic@ é tudo dar;
Para a seus MESTRES honrar.
SER Médic@ é comparar;
O pacient@ a seu ser;
É em segundo ficar;
Por tudo por ele/a dar.
Ser Médic@ é isso ver;
Para a seus MESTRES honrar.
SER Médic@, é isto ser:
É dar todo o seu saber;
Sem jamais para si olhar;
Para a próximo valer;
Sem jamais em si pensar!...
Para a seus MESTRES honrar.
SER Médic@ é tudo dar;
Não há nele, um outro pensar;
Do que pôr o seu saber;
A servir a um outro olhar;
E nele/a, tanto a si ver;
Para a seus MESTRES honrar.
Ser Médic@ é tudo dar;
Sem algo em troca querer;
Sua ÉTIC’ é AMAR;
E sobrepor, a dever;
O seu tão Lindo doar!...
PARA A SEUS MESTRES; HONRAR.
Com carinho;
Ó menina, por que choraste por alguém que pensaste que é teu amor?
Ó menina, por que iludiste teu coração à procurar por um amor?
Ó pobre menina, se tu soubeste que o amor é algo que tiveste dentro de si,
talvez entenderia melhor o sentido de amar.
Sou mulher, sou menina, sou suave, delicada, sou forte, guerreira, faceira... Sou um ser multifacetado, que se reinventa todos os dias. Sou alguém que quer, que sonha, que luta... Uma idealista.... Sou tudo, sou nada... Sou marcante, insignificante... Sou o que enxerga... Mas muito além do seu olhar, sou simplesmente eu!
Serafina, em estado de choque, soltou uma exclamação. Em um instante, a menina lutava para se libertar, e no outro havia desaparecido como que por encanto. A capa a havia engolido. Arrebatada pela confusão, a aflição e o medo, Serafina simplesmente permaneceu no mesmo lugar, espantada e atordoada.
Conheci uma menina
Com cabelos da cor do sol
Seus olhos ardentes como fogo em brasa
Seu sorriso como o brilho do mar
Sua pele branca como a neve que vai ao chão
Ela tem uma beleza encantadora
Do tipo que não cansa olhar
Seu jeito tímido de ser
Ou até o seu jeito de falar
São coisas únicas e especiais
Coisas do tipo que não se encontra em qualquer lugar
Talvez eu seja nessa vida
Menina inocente
Com jeito bobo
Olhando risonho
Sonhando o impossível
Desejos simples
De ser amada ,
E não esquecida
De ter alguém lado a lado
Pra compartilhar
Os sorrisos mais sinceros
A beleza do viver
Mas talvez eu seja
Alegria da despedida
A pedra que atrapalha o caminho
Talvez....
Uma vez uma menina perguntou -me se eu já amei alguém? Eu respondi ela da seguinte forma : Eu amei tanto ele ao ponto de fazer ele afastar -se de mim .
E a menina com dúvidas perguntou-me o porquê? E eu respondi : " As vezes entramos numa relação tentando achar o sapo e esquecemos que nós também erramos . No meu caso foi o seguinte ele era o príncipe com disfarce de sapo e eu era o sapo com um autêntico disfarce de princesa.
Era uma menina
Muito engraçada
Não tinha sonhos
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar no seu coração
Porque a menina
Não tinha chão
E nem podia
Dormir à noite
Porque a insônia
Não deixava não
Ninguém podia
Fazer nada
Porque seu pânico
Não deixava
Mas era doce
Com todos aqueles
Que lhe roubavam sorrisos Bobos
Todos os dias sem intenção
"Embora não possas me ouvir, menina,
É preciso falar:
Que com a bomba atômica mostrou-se o poder.
Mas também ficou evidente,
A que ponto chega o homem
Para conseguir o que quer:
Mata pessoas inocentes,
Destrói a história de um povo.
E a tecnologia criada para o bem da humanidade
Transforma-se em arma de guerra,
Fazendo da vida um palco de atrocidades."
"Menina, por que não me ouves?
Esses ouvidos que ouviram cantigas
Que teus pais cantavam,
Hoje se encontram inúteis.
Aniquilados pela destruição da guerra."
Tudo vai passar. A menina da rua estreita que entregava pedaços de fartura. O choro da criança dos anos trinta e a fome que finta aquelas datas marcadas de desnutrição. Tudo vai passar. A fome cantada na década de quarenta, homens de "enta" que foram na vinda sem antigos abrigos na barriga. Tudo vai passar, aqueles arames farpados, o primo português, o preso sem peso, feiuras do estado novo. Tudo passará, até eu que nem sei escrever um poema que cabe numa grande mulher. Tudo passará. Essas peles da antiga juventude, num tempo que se ilude. Ou morre-se, ou vive-se morrendo. Tu já não morre. Tudo passa, até morte passa de uma só vez. O mundo tem girado no canto da boca, num mundo à parte, ao norte que sopra vitupérios. E tudo passará. Quem saberá escrever um poema para um livro vivo. É necessário antes que tudo passa e a memória perca glória.
Eii menina se ele não gosta de vc coloca isso na sua cabeça homem não ama apenas menti e engana pra conseguir oq quer depois que consegue ele mete o pé fora e te deixar lá só sem ninguém até mesmo deixar a sua família com raiva de ti ai vc vai escutar mas as vozes mentirosas que vc ignorou
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