Menina Dançando
Lá vem você de novo dançando zoeira, fazendo bagunça, cantando poema, tocando poesia, falando de música...mexendo comigo.
e de um canto eu te olhava dançando.
Não era a música, não era a dança em sí. Seu coração ditava o ritmo.
Estava amando novamente e sabia que dessa vez seria para sempre
Todas as noites, ele a olhava dançando, escutando musicas altas e cantando, e dava um leve sorriso.
Você ainda se pergunta se ele te ama?
Eu quero mais é me ver na pista da vida, dançando sem parar.
Que venham os encontros voluptuosos.
Que venham os encontros apaixonantes.
Que venha companhia certa, na hora certa, no lugar certo, para o amor certo.
Que venham muitos trabalhos de excelente remuneração.
Que venham muitas viagens e diversão.
Que venha a vida majestosa para eu sorvê-la.
Que venha até mesmo a fugacidade que também a sorverei.
E grito aos quatro cantos: Que venha a vida!!! A vida é curta! Curto a vida!
E mesmo se o mundo acabar eu sei que com você no fim estaremos tocando e dançando ao som do nosso amor..
Tem paixão no ar? Tem amor no ar? Tem magia acontecendo... a linda magia da vida, dançando, brincando, ao encontro do que será... ou não...
Na verdade não interessa ao certo, interessa que vivamos este momento como se fosse único. Como já diziam, amanhã só a Deus pertence, mas esta linda sensação é prazerosa, singular, não a estrague! Viva, ame, sinta, cuide de você com carinho!
- Quando eu me mostro
É como se eu tivesse dançando
Uma dança rídicula
Para pessoas rídiculas.
- Quando eu me mostro
Eu me mato aos poucos
Pois bem…
Eu também sou uma mulher rídicula
Com vontades rídiculas
Que morre de medo de se mostrar
De mostrar o seu frágil
O seu ponto fraco
Expor o seu rídiculo
Ao ponto de ser rídicula.
- Quando eu me mostro
Na verdade eu não queria me mostrar
Queria permanecer fechada
Como uma concha solitária
Que esconde a sua preciosa esmeralda rídicula.
- Quando eu me mostro
Eu me mato
Ao ponto de ser um ser rídiculo.
Deixo nosso encontro ao acaso! E junto com o acaso deixo dançando com minhas memórias atrevidas, com uma leve musica chamada saudade, a dor que sinto de tanta vontade de você. Que vão bailando com tanta graça como uma pluma no vento! Quem ver essa dança, ou melhor “essa luta de titãs”, entre a saudade e o acaso, entre a dor e as memórias, não imagina quanto insano isso possa parecer. Uma luta sem perdedores, sem ganhadores, onde no combate se espera o empate, pra que não machuque mais o que já está tão machucado. Mas o acaso é meu amigo, amante da minha saudade... Deixo eles resolverem tudo por mim, tudo pra mim... São testemunhas das vontades que me gritam, que me consomem e que me enlouquecem assim por você!
Fecho os olhos e vejo luzes coloridas que tomam conta de um salão inteiro. Vejo gente dançando músicas que não conseguem deixar nem os surdos parados. Vejo gente cantando lento, cantando rápido, cantando sem saber cantar. Vejo gente feliz, gente alegre, gente cheia de vida. Vejo um dia especial, pessoas importantes. É um dia único, um quase feriado para os que ainda vivem nostalgicamente Agostos passados. Abro os olhos e não vejo mais nada. Mas meu coração não pede nada daquilo que viu. Não pede multidões, fogos de artifícios e tão pouco por luxo. Ele pede você, o seu sorriso e uma boa viola…
Essa palavra vem dançando, sussurrando, invadindo e me perturbando. Os sinais vem flutuando, voando e mostrando detalhes que as palavras não conseguem fornecer. Palavras e sinais um vício com formulas de persuasão.
Hoje aonde quer que eu vá minha almas esta dançando em segredo, ela esta feliz. São tantas coisas boas nesta vida que ela resolveu dançar.
Solidão é estar numa festa e não tê-la ao meu lado dançando de rosto colado, dizendo asneiras gostosas e apimentadas que sempre gostou de ouvir de mim.
Dançando na cozinha,
Cabelos ao ar,
Ele fez passos que eu não pude acompanhar,
Danço sozinha.
Dança frenética
Dança lunática
Dança...
Dança sem estética.
Fantasmas dançam
Na janela da cozinha,
Enquanto lavo o copo
Que tu deixaste na pia.
Felicidade Fabricada:
Vejo tantos corpos, mexendo-se
Dançando sem ritmo
Batida ensurdecedora
Embriagados por um momento
Lucidez já não se faz presente
Deixaram de lado o “e se?”
Acolhendo em seu íntimo
Uma nova sensação acolhedora
Se começa a sentir o coração batendo
A mente do corpo já se fez ausente
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
Sorrisos inebriados dançam
Sem problemas aparentes
Seus corpos se movem
Suas bocas beijam
Seus olhos se fecham
Acordem, os problemas voltaram
A felicidade acabou
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
Sua felicidade voltou
Mas até quando tua fabrica de felicidade estará aberta?
Eu também não sei,
Até la?
Mais um,
Um trago
Um corre
Uma garrafa
Uma lata
Um doce
E a fábrica continua...
E Fechou
Acabou
Tudo agora já foi
Os sorrisos
As pessoas
O ritmo
A batida
O mundo volta a girar
Onde foi tua felicidade?
Agora,
É bituca no chão
É cinza no vento
É garrafa no lixo
É lata amassada
É doce memória
Memória que não existe
Paz que se foi
Quer mais um?
Acabou
Agora,
É bituca no chão
É cinza no vento
É garrafa no lixo
É lata amassada
É doce memória
Tua fábrica teve longa vida
Acabou
Tudo volta ao mesmo lugar de antes
Acabou
Nada é para sempre
Teu riso que nunca foi teu
Não tinha tua alma
Teu sorriso inebriado
Deu lugar ao vazio de antes
O que te ofereceram teve vida curta
Longa vida à Fábrica!
Alguém disse antes
Com a voz arrastada
de quem já não pensava em mais nada
A fabrica?
Fabricou, fabricou
E fechou
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp