Memorias Indestrutiveis
O último
Das memórias
Busco a última ...
Dos momentos
Recordo o último instante ...
Do nossos planos
O ulltimo projeto ...
Dos desejos
Mantenho acesso o último toque ...
Das nossas conversas
O ultimo sorriso ...
Das verdades
A ultima duvida ....
Da amizade
A ultima cumplicidade ...
Do amor
o ultimo pedido ...
Da promessa
Meu ultimo amor ...
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🍁
"Memórias de Um Pai"
Quando eu o vi pela primeira vez,
Minhas pernas não tinham comando,
Eu suava frio admirando-te,
De alegria chorei em prantos;
Tão pequeno e indefeso,
Tão lindo e perfeito,
Seu perfume me encantou,
Levo aqui sempre dentro do peito;
Quando no corredor ouviu minha voz,
Virando a cabeça ao meu encontro,
Lembraste das noites antes dormir,
No ventre de sua mãe para ti cantando;
Meu melhor presente,
O maior tesouro desse mundo,
Concebido no ápice do amor,
Conexão de corpos tão profundos;
Com minhas mãos te protejo,
Nas madrugadas a te cuidar,
"Gorfos" e cólicas dolorosas,
No meu colo por horas a te balançar;
Desde pequeno tão desejado,
Ora choro, outrora risonho,
Pedi Deus com muita fé,
Que eu jamais acordasse desse sonho;
À medida que vais crescendo,
Meu pequeno e adorado filho,
Tem da mãe a beleza,
Sorriso marcado pelo o brilho;
Quando não estiver aqui neste mundo,
Onde quer que eu esteja,
Cuidarei de ti dia e noite,
Até que feliz para sempre esteja;
Filho amado, meu bebê,
Lembra-te de mim e tudo o que fazia,
Do amor verdadeiro do pai,
Até o fim dos seus felizes dias!
Incauta é a dor, calada, incógnita em memórias.
Incauta é a dor, calada, esperança retraída em luto.
Incauta é a dor, calada, saudade que eclode no silêncio da solidão.
★ 15/03/1929
♰ 05/12/2020
Certas memórias devem ser merecidas . De resto, são apenas pequenos detalhes de uma vida às vezes distraída que, por um momento, perde o caminho para o coração.
Noites desagradáveis
As noites elas não são nada agradáveis
sempre me trazem memórias
memórias que não são ruins
memórias boas.
Memórias, de eu e você
nessas noites, eu me encontro perdido,
sem rumo, e triste
porque você era o meu caminho.
Mas eu não tenho mais você
o que eu tenho
são essas malditas lembranças
que aparecem todas as noites
fazendo com que
Eu sinta
a sua
falta.
No inconsciente temos a compilação de memórias de experiências passadas que servem de base de comparação para melhores decisões no presente e no futuro. A intuição é a varredura pelo inconsciente que orienta qualquer escolha. (Livro "Mentalidade Empreendedora")
A Frigida Senhora -
E aquela frigida Senhora
trazia memórias no olhar
trazia rosas sobre o corpo
penas sobre a alma a pesar!
Lânguidos silêncios sobre a voz
soluçavam-lhe a respiração
vontades impolutas de ser feliz
poisavam como aves sobre as mãos!
Quem seria a frigida Senhora;
enlutada dama que passava?!
Prostrada, de joelhos, aos pés da cruz,
de mãos postas, junto ao peito, só rezava!
Entregava a Deus a solidão
dos tristes dias duradoira,
coitada, pobrezinha, tão triste,
quem seria a Frigida Senhora?!
A vida é um apeadeiro de memórias
A casa velha continua muito bela
Apesar dos anos que vai passado por ela
Paredes de pedra de cal já gasta
As árvores são versos que a terra
Escreve no céu e os pássaros fazem casa
Entre as memórias curtas de verão
Da casa velha poucas lembranças guardo
Mas sim dos fantasmas que oiço
E que nas suas caves ainda habitam
A vida é um apeadeiro de partidas e chegadas
Onde viajamos nos sonhos e regressarmos à realidade
É por a vida ser breve que agarro cada momento de felicidade
Já morri no inverno
E voltei no verão
Lapsos de memórias
Da mais pura ilusão
Dos dias difíceis
Da felicidade forjada
Da solidão na multidão
Na verdade sozinho estava
E a escola da vida dava mais uma lição
Do que adianta um mar de gente e viver na solidão.
A ultima vez
Foi assim...
Faz tempo que
não passo por aqui
Lembrancas contidas
Memorias nao escritas
Faz tempo que não
encontro os meus
aneis
os meus botoes
pra conversar
acho que nao confio mais
neles
deixei de confiar em
voce
deixei de acreditar em
mim
como um peixe caindo
na mesma isca
vivo em circulos
infinitos
as vezes acima
as vezes abaixo
mas em movimento
estou como ponteiro de relogio
que insiste em me apressar
correndo nao sei pra onde
querendo parar
e no caminho
poder cruzar o seu
ouvir sua voz
nem que fosse um
Adeus
mas a vida é assim
dias bons e dias ruins
nos bons queria brindar
com voce
nos ruins abraçar-te
até o medo acabar
e quando se for
me avisar
volto ja
Em vias vazias, quando a noite vira dia, memórias tão livres derramam-se sobre meu corpo como quem não se quer envolver. Lembranças que são taciturnas partem-me à força em minhas meras infortunas noturnas, dilacerando em pedaços o último espaço que me restava na sala de espera dos sonhos. Embalam-me em uma dança alucinante, e o ritmo dançante do pecado da vida se retira de nós e me mata à fria covardia, apunhalando dúvidas diurnas em minhas certezas noturnais.
Vejo o tempo à espera do raiar solar, e me vejo de mãos abertas a clamar, pelo último que seja, o mais puro ou o mais sujo, apenas mais um gole de luar. Bebo-me e me engulo, viro lua, viro a noite, as confusões que antes pairavam sobre minhas asas de cera, hoje fazem-me voar.
Sinto minha vida passar ao longe, e como a verdade que se esconde, hoje sou aquela que não se vê levitar sobre os campos floridos da honesta existência de minha dor, que apesar de tudo, ainda há de se sanar.
o tempo irá passar
o tempo irá voltar
uma espécie diferente
isso é tão peculiar
memórias irão embora
memórias irão voltar
uma memória estranha
um momento sem meu olhar
Pensamentos longes
pensamentos pertos
pensamento assustado
pensamentos leves.
Eu não era fumante antes de te conhecer.
Eu não vivia vício, de te ter ativo em minhas memórias mais banais do cotidiano.
Eu não era obcecada pela liberdade de me aventurar no poço mais profundo, que minha alma resguarda em sua memória.
Mas eu também não seria eu, se eu não tivesse entrado naquele ônibus e te visto partir de mãos vazias.
Desde então eu trago;
Sua lembrança no peito.
Trago o maço mais barato para que em um único suspiro eu te liberte de mim.
Da minha memória, nas cores singulares que vejo pela rua e que sempre acabam se tornando cinzas.
Com esse trago tento te trazer de volta, sabendo que você sempre estará à um trago de distância do meu peito.
E tem dias que eu bebo;
Pra esquecer que preciso de um cigarro pra aquecer meu corpo, nestes dias de descontrole minha alma anda solta, e talvez assim ela volte para casa um pouco menos vazia.
Eu trago;
E espero no escuro meu cigarro se apagar.
Aquela necessidade de você queimar e virar cinza.
E pensar que a nicotina não me mata mas te asfixia dentro de mim, sendo preciso pela última vez, trazer você comigo.
Memórias
Hoje acordei com vontade de comer “PÃO FRITO”. E foi impossível não entrar em contato com a infância. Na infância minha mãe me ensinou sobre transformar, reciclar, aproveitar, economizar...”nada se perde, não se pode jogar comida fora”, era assim que ela dizia. Pão dormido se transformava em pão frito; Sobras de comidas viravam mexidos; Arroz de anteontem virava canja; Retalhos se transformavam em bonecas de panos; Das caixas de fósforos vazias nasciam sofás e camas para mini-bonecas; O que falar das embalagens industrializadas? Estas se transformavam nos mais belos utensílios de cozinha. A vida seguia uma dinâmica onde o tempo pareceria eterno, passava bem devagar. Tínhamos todo o tempo do mundo e não perdíamos um só minuto para vivê-lo. Não perdíamos um só minuto do dia para criar. Sumíamos entre as brincadeiras. Só aparecíamos na hora do almoço, era assim que minha mãe falava: “na hora da fome ela aparece”. E quando aparecia um, apareciam todos. Andávamos em bandos. “Um por todos e todos por um”.
Viver tinha sabor!
Tinha sabor de pão frito, de bala de amendoim, de bala de chiclete, de manga colhida na hora, de manga verde com sal, (menos leite. “Leite com manga faz mal menina”...), e as goiabas maduras não tinham bichos.
A chuva vinha como oportunidade de surfar. Quantos banhos de chuva! Quantos mergulhos nas enxurradas que desciam ladeira abaixo a nos encontrar!
Os pé descalços no chão eram um constante convite a voar. Não tínhamos asas, mas nossa imaginação nos permitiam ser construtores de alma.
Quando é que perdermos este jeito de viver a vida, em que tudo é oportunidade de saborear?
Nuhh!!!! Esse pão tem propriedades mágicas! Estão servidos? 🤣🤣
Amor de muitas vidas
As memórias não desaparecem
Elas apenas ficam adormecidas
Temporariamente...
Um dia voltamos ao passado
E tudo vem a tona novamente.
Como esquecer teu amor
Um amor maior que o céu .
Meu coração bateu no mesmo
Compasso que o teu na hora da despedida
Despedida cruel
Que rompeu teu mundo...
E eu fiquei aqui
Entorpecida pela dor e desesperança.
Eras tão lindo João!
Ainda tenho na retina
Teu belo sorriso feito criança.
Nossas loucuras de amor
Que burlavam as noites e seguiam
Dias e estações.
Até nos esgotarmos em total prazer...
Bem sei que não fostes propositadamente
O destino quis assim.
Quisera eu ter mais algum tempo
Pra reviver aquele nosso sentimento
Que era intenso,
Pleno,
Completo...
Mas onde não conseguimos realizar
Todos os planos.
Você foi embora por engano,
Acredito sempre.
Ainda tínhamos
Um futuro,
Um projeto
Um amor imenso pra viver
Mas o bandido que te tirou de mim
Não tinha idėia
Do que era uma vida de amor
Cumplicidade...
Estou bem hoje.
Mas com a certeza que estás
Me esperando.
E eu aqui
Pedindo aos céus
Pra você renascer.
E numa outra vida
Te encontrar.
Nosso amor é infinito.
Um dia
Num novo destino
Haveremos de nos reencontrar
Você irá me reconhecer
Eu sei
Naquele mesmo vestido amarelo
Que vibrou em teus olhos
Um prazer
Um desejo
Uma sintonia.
Nossa sintonia...
Esse será um amor igual ou maior
Numa outra vida
Agora eu sei...
Ah! Como eu sei!
Memorias
O relógio do tempo não para.
A vontade é voltar no tempo.
Porquê?
O tempo, não regressa.
O que fica são as memorias.
Deixando vestígios, fragmentos no tempo.
Tamanha a força do que se viveu.
Momentos guardados.
Pensamentos que não se pode esquecer.
E você, com certeza esta na minha história.
A nossa amizade, não tem preço!
“Somos feitos de sentimentos, de amizades, de formas, de memórias, de histórias, de barulhos, de paixões, de momentos, de desilusões, de causas perdidas, de dores repetidas, e até de silêncios. Somos feitos de dor e ao mesmo tempo de amor, de lugares, de maus feitios e de humor. Somos feitos de sorrisos e de muitas lágrimas. Somos tudo e não somos nada. E ao esquecer, é esquecer um bocado de nós. “
-Mena Sérgio
..."O bom de ter amigos de infância são as memórias e a sensação nostálgica de nunca ficar velho." ... Ricardo Fischer
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