Memorias Indestrutiveis

Cerca de 2426 frases e pensamentos: Memorias Indestrutiveis

⁠Memórias e momentos, como brisas, se vão sem perdão, num mundo em eterna mutação.

Inserida por I004145959

⁠Para se integrar à sociedade, os seres humanos às vezes reprimem pensamentos, desejos ou memórias considerados dolorosos, ameaçadores ou socialmente inaceitáveis, a fim de evitar julgamentos e manter a harmonia social.

Inserida por I004145959

A vida é a percepção da mente no presente, entrelaçada entre as memórias do passado e as expectativas do futuro.

Inserida por I004145959

⁠Fatos reais em nossas memórias vividas, tem gente que gostamos de verdade porém não queremos por perto não é por corvardia, e sim por escolher viver em paz.

Inserida por Raimundo1973

⁠O tecelão do tempo voa no vento do passado em dança de tempos atrás fecundado em memórias inexplicáveis.

Inserida por Raimundo1973

⁠As nossas memórias vivem de lições vividas do passado reescrito, ou muda de comportamento ou será escravo infadados a repetir os mesmos sintomas cicatrizes do esquecimento.

Inserida por Raimundo1973

⁠Guardo memórias
Dos dias felizes
Em que vivi,
Desejando que no futuro
Eu os reencontre,
Sorrisos, abraços e vivências
Que ficaram perdidas
Na minha trajetória até aqui.

Inserida por warleiantunes

GOSTOS SIMPLES, PALAVRAS SOLTAS

Memórias de uma vida em transformação

Eu da vida não peço nada...

Apenas dou e espero que ela me retribua...

Deixa que o teu olhar e o teu sorriso mostrem o quão puro tu és.

Começa a aventura
Tenho que eu ser
Começa lentamente
vamos a ver


O QUE É QUE PEÇO A DEUS?

Bom o que peço a deus é simples.
Amor, carinho e compeensão para todos os seres humanos.

Humanidade, simplicidade e sinceridade.

- São três coisas que acho que posso dizer sem rodeios que me definem como pessoa.
- Não porque ache que seja bonito ou isto ou aquilo. Não!
- Mas porque acho que é auqilo que me faz sentir bem, puro e realizado.
- Posso dizer sem rodeios que amo a Deus como a mim, ao próximo, aos animais, plantas, e a todos os outros seres que habitam a face do nosso planete doente.
- Fazendo sentido ou não é tudo o que me faz mover.

Quem nunca falou que atire a primeira pedra, porque eu já fumei todas as que tinha.

Setúbal, 19 de Novembro de 2012 22:10H
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Inserida por ParmAmyKarmA

Enquanto não tenho um apagador de memórias, vou tentando cobrir as que existem com outras novas, vou fingir que sou um HD.

Inserida por saysaysay

"Pior que viver com memórias mortas em seu coração, é saber que você as matou para viver."

Inserida por lweb

Memorias

Na memória, guardo o que eu não falo pra ninguém
Histórias, medos, o que eu penso e esqueço
Nada nunca se vai, como o tudo, nunca se acaba

Eu guardo tudo que você pensa que não tem valor
A câmera que eu registro, não revela em papel
O Álbum pode durar até onde a memória aguentar

O tanto que se recolhe é deixado para trás
em vida, sou o ladrão das memórias de meu Pai
Que em sua pele não mais habita.

Gostaria de saber, onde as memórias
São guardadas, Enterradas e esquecidas

Inserida por gregoriodemoraes

MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO

Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.
Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.
Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!
Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.
O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.
Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.
Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.
Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.
O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!
Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.
O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…
Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.
Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.
Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.
Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.
Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.
E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.
Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.
Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:

“Menino Jesus
Obrigada pela prenda.
Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.
Adeus.”
E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.




Nisa


Setúbal, 29 de Novembro de 2012

Inserida por isacesario

Seria bom ter todas as minhas memórias mortas, tiradas á força ou por livre vontade, seria bom esquecer todos aqueles momentos, eu queria viver sem lembrar,sem amar, mais querer não e suficiente.

Inserida por lolamantovani

Não é uma questão de tempo esquecermos todas nossas memórias agridoces, se trata exclusivamente de mudarmos de foco. Deixar que somente o que é importante nos afetar.

Inserida por InBittersweet

ADEUS...
Eu aprendi com a vida que nada é permanente.Tudo passa.As pessoas se vão,mas as memórias ficam.Eu aprendi isso com você.E sou muito grata por isso.Você está buscando um novo rumo para a sua vida.Eu entendo.Também irei procurar um novo rumo para a minha.Mas o que fazer com esse sufoco que está preso em meu coração? Como me livrar das recordações? Talvez a resposta seja essa: Nunca tente se livrar das lembranças,pois são elas que vão te empurrar para frente. Pode parecer estranho, mas a verdade nunca é direta. É preciso buscá-la. Hoje você partiu.E eu lhe digo Adeus. Mas esqueci de te dizer mais uma coisa: Obrigado por ir embora,pois agora chegou a minha hora.

Inserida por KatherineStifler

Cheias de contradições, as nossas memórias “ruins”... A gente sempre acaba esquecendo tudo. Depois, lembra de tudo só pra dizer que esqueceu.

Inserida por helenachiarello

Que sopre essa brisa, que leve embora as memórias tristes e cansaços dos dias anteriores.

Inserida por AdrianaLeal

Memórias de um tempo
em que sonhamos
em que acreditamos
nas promessas
que fizemos um ao outro.
Mas que no fundo
não foi o suficiente
para nos mantermos
próximos.
Apenas saiba que eu
me lembrarei de você.
Por que um dia
nós ficaremos juntos.
E no fim nós nos separaremos.
Assim como as folhas
mudam de cores
E então eu estarei com você.

Inserida por julianatonelli

Janela

Uma nuvem cinza surgiu em minha janela
Cinza de dor e sofrimento
Trazendo memórias de um tempo
Em que a vida não era tão bela

Uma fria gota de chuva respingou em minha janela
Esfriando, cessando as batidas do meu coração
Atenuando minha respiração
Agravando minha agridoce mazela*

Será que a tempestade irá passar?
Será que o tempo irá se abrir
Ou irá apenas me iludir
Não irei a ele me apegar

Como se não bastasse o temporal
O frio vem me visitar
E eu pelo calor a desejar
Padeço de forma imparcial

Um raio de sol bateu em minha janela
Porém tarde de mais era
Em vão foi minha espera
Quebrada está a janela



*mazela: chaga, ferida, doença

Inserida por WilliamLima

Alem das memorias que me pertencem, nada pode ser chamado de meu - o futuro está logo ali ainda intangível.

Inserida por andreiass7

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