Memórias do Passado
A imagem que trago na memória
É um retrato fiel do meu passado
Naquele lugar que fui criado
Essa imagem conta a história
De uma vida de luta e vitória
Um jumento apita na matina
Retratando a vida nordestina
De um sertão de noite enluarada
Quando o sol aninha no crepúsculo
E o sertanejo repousa todo músculo
Pra depois acordar de madrugada
MEMÓRIAS ENCONTRADAS 🌺
A casa velha continua muito bela
Apesar dos anos que vai passado por ela
Paredes de pedra de cal já gasta
As árvores são versos que a terra
Escreve no céu e os pássaros fazem casa
Entre as memórias curtas de verão
Da casa velha poucas lembranças guardo
Mas sim dos fantasmas que oiço
E que nas suas caves ainda habitam
No passado, deixo as minhas memórias mais bonitas, onde guardo as histórias mais patetas, também guardo as dores mais profundas no entanto foco me no que me traz felicidade no que cada dia me torna melhor porque, no presente as dores fazem me crescer e no futuro irei me lembrar com carinho da minhas memorias alegres.
No meu presente, faço, construo e determino o meu futuro, porque só eu o moldo. Pois ele é submisso pelo passado e por hoje.
William Shakespeare situo a seguinte frase:
“O passado e o futuro parecem-nos sempre melhores, o presente, sempre pior.”
E acredito que se enquadra com a realidade pois num futuro próximo esta pandemia poderá passar melhorando assim. E também se encaixa com a minha forma de pensar, eu acredito que mesmo não passando pelas melhores fases o futuro será sempre melhor e temos de viver com isso em mente porque precisamos dos tempos passados ou futuros para nos tornarmos as pessoas que somos evoluindo assim civicamente e mentalmente.
Fale! Pois o passado é o veneno da memória, que precisa sair pela boca para
não envenenar nosso coração.
E é de uma mesa de bar que guardo memórias divertidas, de um passado bem distante... O bar hoje se deteriora pela ação do tempo, a mesa ao seu tempo, de certo, já nem existe mais... Mas, em pensamento, a mesa de bar parece que em cada esquina continua sempre a nos esperar.
Apaguei alguns momentos do passado da minha memoria, bons e ruins. Mas existem pessoas que fazem por onde eu relembrar, isso me irrita.
Minhas memórias
Por vezes enxergou o meu passado e vejo a razão para lutar hoje, amanhã e para sempre.
O meu passado precisa servir do meu sucesso hoje.
O meu passado precisa ser o espelho do que sou hoje.
Esse passado não pode me tornar vítima da pobreza.
Esse passado me tornou o homem cheio de nobreza.
Essas memórias que reflectem o meu esforço diário.
O foco do que é vivido no mundo cheio de pobreza.
O passado, O passado me faz construir o bem estar de mim.
As minhas memórias, as minhas memórias
Apenas chorei pelo meu passado
O tempo se foi como um rio,
mas a memória restou, eternamente,
daquela sonhada, bela e miliária história
da flor que nasceu… chamada amor.
Apenas chorei por tão notório amor
que mostra as feridas do meu coração
com isso, todo o meu ser fica dorido,
nos meus pensamentos que vagueiam.
Veja o espelho do meu olhar tão pesaroso,
é a frustração desse amor sentimental,
apenas lágrimas em todos os meus afetos.
Serão lágrimas de um desencanto
que perdeu o grande amor desejado,
resta a desesperança de um sentimento funestro.
Douglas Stemback
PASSADO PRESENTE
Agora as minhas horas evocam o silêncio
De amar tanto nas memórias do passado
Erva de coentros, semente de mostarda
A minha alma guarda as lágrimas que secaram
Nas varas da canela ou no cravo da índia
O meu coração, já não está ou sente-se magoado
No sabor entre o alho, gengibre ou malagueta
São agora apenas lembranças levadas pela água
Que corre nas margens das raízes dos choupos
Folhas velhas da vida amareladas pela chuva
Soltas pelo vento, da erva-doce e da canela
São folhas de louro à deriva, no bacalhau no forno
Levadas ao sabor da ventania. arrastadas na noz mostarda
Esquecidas, lembradas no paladar do tempo
Manjericão num navio naufragado, talvez já sem glória
Raminho de alecrim para alegrar os nossos momentos
Como gosto do queijo de cabra, é forte como os teus braços
Evoco o silêncio de amar-te tanto nas memórias do presente.
O passado guarda memórias que o presente é incapaz de ignorar.
O futuro observa confiante esperando o aprendizado assomar.
Desnudo-me do que é passado,
Pesado...
Levo o necessário:
Memórias, vontade e sentimentos.
Solto as amarras
E vou ao teu encontro
Quando amanheces no horizonte...
Novos ventos, outros ares
Beijam-me a face.
Recebo-te vida,
Com um terno e longo abraço
E sigo...
Renascida em esperanças
Pés firmes no caminho
Que traças em minha jornada!
Desconheci qualquer pessoa que não resistiu ao passado. Seu rosto se perdeu na curta memória de continuar presente. Sua presença já não se inscreve na demanda de meu mundo propagado. Porque aqui a indiferença tornou-se a companheira de seu olhar perdido numa época em que a sua presença ainda se mantinha por minha pouca maturidade.
Queria apagar da memória fatos transitórios.
viver o presente como se não tivesse vivido o passado.
Te conhecer novamente o inicio único maduro absoluto.
Quando guardamos na memória as feridas, dores e mágoas já vividas, nos tornamos escravos do passado, ensejando a impossibilidade de viver plenamente o dia de hoje e passamos a julgar todas as coisas do presente com os olhos do passado, porque a vivemos. Livre-se dessas amarras tristes e viva o melhor de Deus e em Deus, hoje. Plante as sementes da paz, da sabedoria, do amor e do perdão e receba a cura para uma vida livre de dor e repleta de alegrias e felicidade.
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