Meios
Fins e meios não são substâncias distintas e separadas como o pretendem os defensores do indefensável: numa sequência ordenada de ações, cada uma é o fim da anterior e o meio da subsequente.
Uma breve história
Num dia ensolarado
Aos meios matos, cuidado
Caminho em sua frente não por estar irado
Mas sim para que as serpentes avancem em mim primeiro
Todos os dias que chego a noite lhe vejo
Sempre bem, aparentemente
Mas não sei como chegar até ti
Já que os homens proibiram os céus
Não há hora para lhe ver
Não há poema grande a ti, escrever
Não há coração que aguente tua falta
Não há aviões que atinjam a velocidade de suas assas
De tão rara, os eternos-da-morte, deixam-na passar
Não por ouro, nem por prata e sim pelo teu sorriso
Os meios
Não quero a glória no final.
Quero apenas saber
Que lutei e que dei o
Melhor de mim. Não quero
A reverência. Quero apenas
Saber que meus limites
Desafiei e venci. Não
Quero aplausos na chegada.
Quero apenas viver mais
Os meios, lá onde ninguém
Ouve-nos, senão, nosso
Silêncio sussurrando:
Vai dar tudo certo!
Lá onde ninguém nos
Estende a mão, senão,
Essa força chamada FÉ.
Nos contos da Ilha do Poderá sempre existirão os inícios, mais raramente os meios, mas nunca os fins; sejam eles tristes ou felizes.
Os meios de comunicação continuam, com sua ajuda, matando a inocência, o pudor, a espiritualidade em sua casa.
A infinita variedade dos meios de comunicação é redundante e não propicia o avanço da sociedade para direção alguma; sua influência é sinérgica, é corrompida pela obrigatoriedade de se ter altos índices de
audiência e publicidade.
Um traço importante que caracteriza o crescimento tecnológico dos meios de comunicação é a sua aceleração simultânea nos três grandes centros da área capitalista e dos “quatro dragões da Ásia”. Cabe ainda destacar o brusco aumento do comércio internacional. Os Estados Unidos, país produtor da maior quantidade de programas de entretenimento, diversão e cultura na mídia, é o mesmo que, com o desenvolvimento nos últimos anos, baseou-se na estabilidade da demanda na esfera do consumo.
A linguagem dos meios desenvolvida em consonância com a lei de mercado não cria fugas ao processo circulatório do mercado. Pelo contrário, curva-se e se torna discípula ortodoxa dessa realidade manipulada
e atrativa da demanda na esfera do consumo.
Inspiram artistas por meios de novas
possibilidades de manipulação e alteração de imagens originais ou apropriadas
da mídia e da cultura popular, aumentando assim o vocabulário visual artístico.
Possibilitam o uso sinérgico do som, texto e imagem e a difusão e reprodução
da obra em tempo real, permitindo assim ao artista o entendimento e a
incorporação de outras disciplinas e métodos no seu trabalho.
A linguagem imperialista dos meios para se exercer esta cidadania virtual pode esfumaçar a própria questão da democracia, como já
vimos em capitulo anterior sobre o sindicato virtual, que por exemplo, não mobilizaria massa nenhuma.
Os meios de comunicação, por tornarem o pensamento do ser humano passivo, estão transformando a democracia, há muito tempo, em mais do que representativa somente, estão tornando-a manipulativa.
"Eu sinto a necessidade de alcançar o máximo de intensidade com o mínimo de meios. É isso que me levou a dar a minha vida um caráter de nudez ainda maior"
(Luckman)
Ser amor…
(Nilo Ribeiro)
Tocar teus seios,
não ter receio,
usar todos os meios,
não fazer rodeio
deixar-te louca,
beijar-te a boca,
despir tua roupa,
deixar-te rouca
fazer amor,
te dar amor,
morrer de amor,
“será mor”…
Procuro todos os meios para demonstrar o quanto amo você, porém não vejo retorno de reciprocidade, tudo me lembra você, em todos vejo você, quando te chamo e porque estou sentindo sua falta, quando não chamo e simplesmente pelo fato de esta esperando você sentir a minha falta, coisa que não acontece, pois nem ao menos um oi um bom dia eu recebo seu, isso para mim soa como se pra você fosse indiferente de existir ou não, de estar ou não na sua vida.
Me pergunto porque fui me apaixonar depois de tamanho medo de amar, será que sou eu o problema por amar de mais, por querer de mais, será que estou sendo egoísta por querer que me ame assim como te amo, ou se realmente estou sendo rejeitado e desprezado.
Será que o problema e eu sempre querer atenção?
Procuro em você uma demonstração de carinho e amor, mas não vejo.
Nem ao menos de mim você consegue lembrar, será que no dia que uma mensagem eu não lhe mandar ficaremos sem nos falarmos?
Dessa forma fica difícil de aguentar pois sua atenção não irei mais mendigar.
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