Me Sinto Esquecido
A vida é um renascer a cada dia. Uma esperança e um reencontro com um passado esquecido em algum lugar.
Fiz da sua felicidade a minha,
me empenhei pela sua
Não que tenha eu esquecido de mim
Mas, por você ser feliz,
Eu era feliz também!
A flor é linda e encanta os nossos olhos
Mas enquanto a admiramos, com o tempo ela murcha e morre
Porque enquanto a admiramos
esquecemos o mais importante pra ela: o cuidado!
Assim foi
Enquanto me admirava e se encantava com o amor que eu lhe dava
Você de mim se descuidava...
Você se enchia e eu me esvaziava
Porque o amor é assim: dar e receber.
Uma via de mão dupla.
O tempo passa,
E a flor que era tão linda, primeiro murcha
Perde a beleza, o brilho, o encanto, o perfume...
Depois morre!
A flor, embora não fale, pede socorro!
Não são os ouvidos a ouvirem nem os olhos a enxergarem, mas a sensibilidade a socorrer
Muda e cega sua sensibilidade, eu pedi, você não ouviu!
Não morri
Mas morreu a flor
Símbolo do nosso amor!
O ser humano que dá tudo a todos será amado até não ter mais nada. Depois disso ele será esquecido.
Inexplicável
Como é difícil,
Explicar o inexplicável!
Esquecer o que foi esquecido!
Apagar o que foi apagado!
Destruir o que foi destruído!
Não relembrar um passado!
Que se alojou em meu subconsciente,
E que sem sair de minha mente,
Por mais que eu esteja consciente,
Ainda relutando desesperadamente,
Confesso não me entregar,
É como um texto bem redigido,
Gravado num disco rígido,
Onde tudo fica arquivado,
Até mesmo um arquivo corrompido,
Que um dia poderá ser recuperado,
Pelas flechas de um maluco cupido,
Que sem pontaria e sem direção,
Alcançando como o perfeito alvo,
O centro exato de meu coração,
Me deixando frágil e destruído,
Por um amor cego e atrevido,
Que me abordou de forma estranha,
Utilizando de sua artimanha,
Transformando em amor bandido.
Pediu desculpas como se tivesse esquecido de colocar o relógio pra despertar.
Ou como se tivesse deixado quebrar o copo com o último leite.
Pediu desculpas como se tivesse esquecido o ferro de passar ligado sobre a camisa preferida.
Ou como se tivesse se distraído e deixado o último ônibus da noite passar.
Pediu desculpas como se tivesse se esquecido do moletom em pleno inverno. Ou como se tivesse deixado a lasanha queimar.
Fútil...
O pedido de desculpas virou coisa fútil.
As desculpas não evitariam o atraso.
Não fariam o último copo de leite se refazer.
Não consertaria a camisa preferida.
Não faria o ônibus dar ré.
Não aqueceria por ausência do moletom.
E a lasanha? Queimou!
Mas, foi tão cara!
Pediu desculpas.
Mas nada mudou.
A mágoa ficou.
O vazio deixou...
A dor se acomodou.
E não refez o coração que você mesmo prometeu que não quebraria...
A vida é muito curta para usar sapatos apertados, que nem tomar café esquecido como alguns abraços gelados.
A quietude profunda de um pensamento esquecido. Terreno fértil para a semente nova de um Universo inexplorado.
A esperança encontrar o significado lógico a razão do equilíbrio esquecido, nada foi escondido apenas não seguimos vê.
A surpresa não atropela quem fica no retardatário, embora parece esquecido o universo está a nosso favor.
No recanto esquecido lá onde a estrada termina, mora o silêncio na mente feliz onde ninguém confronta a paz.
Há um laço que nos une, há um sentimento que nos aprimora, há um compromisso esquecido no nosso íntimo, mas há um coração que nos convida para se transformar em homem bom.
Esse laço, esse sentimento esse amor por todos nós, chama-se : Vô Langerton.
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