Me Desculpe Nao Quiz te Magoar
As crianças não apreciam a velhice. O aspecto da natureza abatida é hediondo aos seus olhos.
Não encontro estrelas, encontro luzes.
Corro, mais para onde vou?
Estou rodeada de pessoas mas me sinto sozinha...
Amei e não fui amada, culpo o amor mas à culpa é minha!
Me pego nesta melancolia, agora, todos os dias.
Cansa ter que fingir ser algo que eu não sou só pra ser aceito. Só queria poder ser eu mesma e ainda assim fazer parte de algo.
Eu morri. Não fisicamente, e sim mentalmente. Você me matou.
E você sabe disso. Então, não aja como se não soubesse do que estou falando, ou como se eu fosse uma louca. Você me matou, com suas palavras, atitudes e comportamentos.
Eu te disse o que me machucava, mas, mesmo assim, você pegou uma estaca e enfiou no meu peito.
Minha garganta estava extremamente machucada. Você disse que iria me ajudar, mas me deixou sem falar, cortando ela lentamente, olhando nos meus olhos.
Eu te disse que minha cabeça estava doendo de tanto pensar. E você, então, me olhou no fundo dos meus olhos e empurrou minha cabeça contra a parede. Eu estava machucada demais. Mas não conseguia falar nem raciocinar, me afundando naquela terrível situação, sem respirar, sem falar, apenas te observando com um olhar perdido e triste.
Meus olhos imploravam para que você parasse, mas você não parou.
Horas depois, meu coração não batia mais.
Não havia nenhum pulso.
Meus olhos vermelhos por causa do choro, minha garganta vermelha e cortada, minha cabeça doendo ainda mais.
E então, finalmente, morri.
No meu velório, eu te vi dizendo a todos que não sabia como aquilo havia acontecido.
Mas você se lembra muito bem dos meus olhos, meus olhos inesquecíveis daquela noite.
Você sabia muito bem da minha dor, mas mentiu para todos, assim como mentiu para mim.
E, no final, a minha morte não teve causa.
Ou melhor, todos achavam isso. Menos você.
Você sabia o que tinha acontecido. Mas fingiu para todo mundo que não sabia, saindo ileso, como sempre, enquanto eu morria por fora… e por dentro.
E sei que não será surpresa
Se o futuro me trouxer
O passado de volta
Num semblante de mulher.
Se hoje sou deserto
É que eu não sabia
Que as flores com o tempo
Perdem a força
E a ventania
Vem mais forte
Liberdade sem fim
Ata-me por minha paz sem fim
não é crime não ser criminoso
as barreiras me consomem
paz é liberdade
banem me
por não querer criar
um holocausto um breu
no fim do túnel
inundado por escuridão
escuridão do que
um dia
foras nomeado planeta...
"Os que vos chame Thelemitas não cometerá injustiça contanto que compreenda a palavra com perfeição, por que ela contém exatamente três graus:
O homem que mora em silêncio, o homem que ama e o homem vulgar da terra; o que queirais, que seja vossa vontade, esse significado terá toda palavra; de vós depende."
Sente a minha falta?
Sinto mas não sinto do que já fomos, porque para ser 'o nós fomos' teria que ser com muita batalha com conversas, desentendimentos e passar por todas as coisas ruins só que "JUNTOS" não porque tivemos uma conversa boba e desistir.
Então gosto de imaginar que nunca existiu "NÓS" era apenas eu e você não tem "A GENTE" só eu e você nada conjugal e nem unidos nem por corpos e nem por palavras...nem por almas.
Sinto sua falta?
Sim, mas não sinto da dor que você me causou apesar de você ter sido gentil e carinhoso comigo porem, no momento em que você me chamou por um apelido que eu permitir que você me chama-se e demorou horas para escrever, você deixou de ser o amor da minha vida e foi apenas um conhecido que quis acabar com tudo, não foi o amor da minha vida que disse: A paixão acabou.
Você não é burro. Apenas se acostumou demais com a ignorância. Sua mente é como um céu encoberto: a luz existe, mas você não move um dedo para afastar as nuvens.
