Matemática
Sweetheart💕🌻
Teu jeito de ser é um mimo
A matemática sabe
Que és meu número primo
Nem gelo consegui a tua frescura
Nem a manga tem a sua doçura
Nenhuma outra esta a tua altura
TUAS MARCAS EM MIM
Tuas risadas debochadas
Tua inteligência matemática
Teu dedilhar ao violão
Teu cozinhar
Tua barriga pendurada
Teu cheiro na cama
Teu beijo intenso
Teu corpo quente
Teu papo-cabeça
Teu coração cigano
Tuas paixões confusas
Teus amores difusos
Tudo tem um início
E tudo tem um fim.
O velho abre ao novo
E o ontem já não existe.
Mas o teu infinito
No profundo insiste
Deixar marcas indeléveis
Aqui dentro de mim.
Não sou muito bom em matemática, mas sei, se a gente cair 9 vezes e levantar 10, chegaremos a um resultado positivo.
Penso que o estudo da matemática é como citado num livro do Richard Feyman; "O poder da educação em geral é pouco eficaz, exceto nas felizes ocasiões em que ele é quase supérfluo." Ou seja, pouco importará a educação na matemática.
Deste modo tento pensar como é prazeroso entender o mundo, e de alguma forma passar que o estudo da matemática não é um fim em si mesmo, e sim uma transcendência de tudo aquilo.
Tente pensar na beleza do cálculo, sim, ela é bela. A matemática é bonita, tão grandiosa quanto a imensidão dos pensamentos de um verdadeiro filosofo.
Odiar matemática, português ou outras matérias base e de formação intelectual é odiar a si mesmo através do cultivo de uma crença de incapacidade.
Uma parede,isobárica,fiel a matemática, que não permite ondas sonoras passar... Entre, critérios e mistério, na escala de múltiplas escolhas, não a passagem para chorar e o ar de arrependimento, desfrutar o momento que se esconde, interferindo no movimento de pensar.
Parede metálica, ligação covalente, um arranjo ordenado, perde o brilho,mas te deixa encorajado, pronto para superar...
Mas...Há uma oposição, que de longe te perturba,a emoção que sentia nas solicitações na madruga…
)
Entretanto, os relacionamentos crescem, e vamos se fechando, perdendo a esperança da criança que tinha sonhos.
A verdade é que falar, dizer, nada importa...Nessa porta problemática sua chave é uma incógnita.
Tradução: Uma garota fechada, que gosta de de exatas e não permite pessoas falsas entra no seu ciclo. Seletiva,que encode um passado de sofrimento, angústias e decepções, porém não tem tempo para sofrer, gosta de aproveitar momentos privados, que não gerar polêmicas ou fofocas para sociedade.
Seu coração é forte e compartilha conexões, mas entre espaços limitados, no qual, isso lhe faz ter poucos amigos, porém esse fato, deixa a mesma confortável pronta para vencer seus desafios.
Mas. Existe uma voz que ainda reflete na sua mente e deixa ela emotiva, uma saudade de alguém na madrugada.
Todavia, sabe que não vale a pena se envolver, pois está desanimada e não tem mais o desejo de se casar construir uma família.E mesmo, quem alguém fale que a ama, o amor já não importa, pois a mesma acredita que amar novamente vai romper sua liberdade consigo.
"Lv7"
As leis da força de Cristo são aplicáveis às leis da física, da biologia, da química, da matemática e às leis do governo, porque elas são ciências exatas e não contêm erraticidade humana.
A ciência nada mais e do que o estudo da criação de Deus, e a matemática e a linguagem de Deus ao universo
Tudo está interligado de alguma maneira. Para alguns, de uma maneira cósmica. Outras matemática, química. Alguns outros, divina. Não depende qual é o caminho, o amor no coração estando presente, todos crescemos juntos de maneira integral. Constante
Sua vida não pode ser exata como matemática.
Não se prenda apenas em algo que dizem que é a verdade,que dizem ser absoluto e impossível de mudar.
Quebrar a lógica é o que faz o ser humano ultrapassar os limites da verdade.
Na matemática do amor, a união de dois amantes divide o trabalho, multiplica o prazer e resulta na infinita alegria de viver.
Matemática
Sou sim apaixonada pela Matemática. Ela me inspira.
Mas você já leu O Pequeno Príncipe?
O inesquecível personagem de Saint-Exupéry trouxe inúmeros pensamentos sábios ao mundo.
Uma de suas constatações seria que as pessoas grandes adoram números.
Quando a gente fala de um novo amigo, elas, as pessoas grandes, nunca se interessam em saber como ele realmente é. Não perguntam: Qual é o som da sua voz? Quais são seus brinquedos preferidos? Ele coleciona borboletas? ( ou pedras, como eu.)
Mas sempre perguntam: Qual é a sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa?Quanto o pai dele ganha?
Só então elas acham que o conhecem.
Exupéry nos convida a redescobrimos o que há de bom na infância, a redescobrir a pureza, a essência das coisas e da vida.
E quando nos fala, de forma até inocente, sobre as pessoas e os números, nos alerta para algo: viciamo-nos em números.
Associamos o tempo sempre a números.
Esquecemos que os numerais atribuídos à medição do tempo são convenções, e nos escravizamos a elas.
Muito tempo; pouco tempo; não vai dar tempo; tempo de sobra.
60 segundos; 60 minutos; 24 horas; 365 dias... são números que parecem nos perseguir. Vivem em nossos sonhos, pesadelos e em nossas urgências maiores.
Parecemos o coelho de Alice no País das Maravilhas. Estamos sempre atrasados.
Esquecemos que o tempo é oportunidade, é sucessão de experiências e de fatos, e que deve ser aproveitado, sendo transformado em algo belo.
15 anos de vida; 30 anos; quarentões; sessentões; terceira idade, são todos rótulos que criamos no mundo, e que, na verdade, não correspondem à idade verdadeira, à idade dos olhos.
A idade está associada não ao tempo dos números, mas à disposição, ao humor, ao ânimo, à coragem.
Conheço velhos mais jovens que eu e jovens de oitenta anos.
Encanto-me ao ver relatos de pessoas que depois dos 90 anos vão aprender a ler, e dizem-se realizadas, sentindo-se mais jovens do que nunca!
Não é força de expressão. Elas são jovens mesmo. A idade do corpo pode ser disfarçada, maquiada. A da alma, nunca.
Como avaliar, julgar alguém, pelo número de dígitos em sua folha de pagamento? Pelas roupas que pode comprar; pelas viagens que pode fazer; pelo ano de seu automóvel?
Dizendo assim, parece absurdo, exagero, mas é a forma de muitos procederem no que diz respeito aos números e aos julgamentos que fazemos.
Muitos têm números como objetivos: números na balança; números das loterias; número de clientes; números de metas de vendas.
O mundo verdadeiro não é feito de numerais. Os objetivos maiores da vida, as aquisições de maior valor, nunca poderão ser mensuradas desta forma.
Números nunca poderão medir felicidade. Números nunca poderão mensurar alegria. Nunca poderão ponderar o amor.
Mas se ainda não puder escapar dos números, pense nestes:
Quantos sorrisos dei ao dia?
Há quanto tempo não digo que amo alguém? Não este "Eu te amo" de novela, mas aquele dito e sentido por todas as partes da alma.
Quantos segundos dura meu abraço?
A quantos amigos hoje, eu desejarei de todo o coração, que sejam infinitamente felizes?
Qual a data que eu escolhi para me fazer o bem?
Quantos dias faltam para eu começar a ser feliz?
Os números me fascinam pela sua beleza.
Deus é o maior Matemático que existe.
E Ele, em sua infinita sabedoria, nos ensina que logaritmos se calculam, mas amor, se dá sem medidas.
Tudo é milagre. Sejamos pois, imensamente gratos.
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