Matas
OLHOS PARA O CÉU.
Quando vejo a lua no céu brilhar,
Beijando as matas da mãe natureza,
Com um brilho tão vivo, de rara beleza,
Que desnuda a terra e ilumina o mar.
De novo pro céu, lanço o meu olhar,
Salpicado de estrelas, piscando incessantes,
Como vaga-lumes ou raros brilhantes,
Lá tão distantes, parecem bailar.
Eu olho de novo para o infinito,
Um céu radiante, um céu tão bonito,
Parece que vejo, ou são sonhos meus,
Um salão enfeitado e a presença de Deus.
Como simples mortal, eu faço um pedido,
Eu peço com fé, o meu grande troféu,
Para quando eu me for, desse mundo tão lindo,
Que eu seja também, uma estrela no céu.
Que as luzes da vida eu leve comigo,
Saudades de amores, recentes e antigos,
Me junto às estrelas, que me acolhem, me abrigam,
Mandarei minhas luzes, às pessoas que amo e amigos que ficam.
Quero viver vendo o verde vivo das matas, o voo dos pássaros, o vermelho e o cheiro das flores, o vento soprar as folhas das árvores, a água limpa na fonte viva e a vitória da vida no planeta terra, água, verde e vida.
Pessoas não são como aços
Pessoas são pássaros, pétalas, setas, matas
Pessoas não são como caixas
Pessoas são peixes, barcos, matas, arcos
Pessoas querem ser a sua própria natureza
OLHANDO PARA O CÉU
Quando vejo a lua no céu a brilhar,
Beijando as matas da mãe natureza,
Com um brilho tão vivo, de rara beleza,
Que desnuda a terra e ilumina o mar.
De novo para céu lanço o meu olhar,
Salpicado de estrelas, piscando incessantes,
Como pirilampos na noite como raros brilhantes,
Lá tão longe e distantes, no céu a bailar.
Eu olho de novo para o infinito,
Um céu radiante, um céu tão bonito,
Parece que vejo,diante dos olhos meus,
Um salão enfeitado e a presença de Deus.
Como simples mortal, eu faço um pedido,
Eu peço com fé, o meu grande troféu,
Para quando eu me for, desse mundo tão lindo,
Que eu seja também, uma estrela no céu.
Que as luzes da vida eu leve comigo,
Saudades de amores, recentes e antigos,
Me junto às estrelas, que me acolhem, me abrigam,
Mandarei minhas luzes,às pessoas que amo e aos amigos que ficam.
Byron, estava certo, a prazer nas matas desconhecidas. Beleza e êxtase nas praias desertas. E uma sociedade solitária, com música em sua solidão.
Mãe natureza, tú nos destes de presente, como uso e fruto, as estrelas, as matas, as pedreiras, os rios, as cachoeiras e o mar. Oh mãe celeste, que assim sendo, como um ato de gratidão, deixo aqui, uma singela homenagem aos orixás, entre eles: Oxum, Ogum, Iansã e Iemanjá.
Verdes matas
Verdes matas
Azul sem anil
São as colinas
Deste país varonil!
Tem o céu poluição
Nos lagos ebulição
Valor de capital
Política, coisa e tal.
Se faço enredo
Digo sem medo
Não guardo segredo
Faço condenação!
Quero vales verdejante
Ver o além do horizonte
Correr por de traz dos montes
Sem medo dos assaltantes!
Isso é tudo o que acredito
Embora o poder e a ganância
Destrua em abundância
Nosso futuro de esperança!
Mas ainda tenho fé
Neste coração criança,
Trago ainda na lembrança
A planta e a fruta no pé!
Mordia sem receio
Conhecia o semeio
Mesmo o grão e o centeio,
A manga e o café!
Hoje não sabemos mais
O quê com a natureza se faz
Tudo tem um agro a mais
Não é igual tempos atrás!
O fruto não tem mais gosto
O verde não é tão verde
O ar não é mais puro
Hoje até sinto desgosto!
De ver um berço assim
Talvez progresso sim
Mas o país progride
Se a natureza não agride!
Hoje quero fugir, da rotina que estou preso,
Quero penetrar nas águas verdes do mar,
Nas matas densas, em busca de um caminho,
que nada me conduz,
Quero apenas sentir o cheiro das folhas, e terra úmida, sim..
Eu quero..
Ver folhas caindo em lento abandono,
Quero ouvir um arroio cantando,
Hoje Eu quero a paz perdida na guerra, na confusão dos dias,
Quero fugir de mim, e em mim mesmo me perder.
Os Cantos dos pássaros, os murmúrios das matas, percebi a solidão no meu silêncio.
Atenta, busquei entender a Vida. Sou um sopro de respiração gigante, e um nada perto de um pulmão de um pássaro.
TEU VENTRE
Teu ventre arde feito o sol do meio dia
Sobre as areias lisas
Sobre as matas densas
Sobre as aguas mansas
Sobre a solidão dos desejos
Teu ventre queima feito o gelo na pele
Teu fogo queima feito o olho da gente
Teu beijo é sol de fogo
E me consome impunemente
En la sociedad soy una hormiga y sus penurias,
En el amor un felino voraz?
Me matas y me doblegas con aplique de silencio, son razón funicular?
Entonces transfiéreme tu proceder, conoceré tu mundo y sabré como será el mío.
Que no se ya una guerra de insectos.
En esa la guerra de las libélulas, la que tenga coraza y aguijón triunfara?
Una guerra de extravagancia y de vulgaridades no debe existir.
El mundo que solicito es marrón de tierra, verde, azul de aguas, de verde germinares y cielos sin trazos de protuberancia para ver el firmamento que hay en la paz y en la calma en nuestros mecer…
Porque siempre me defino por el curso de la mujer.
Presiente y absorbe que el canto de un pájaro es la voz de Dios.
El hombre y su elemental siniestra no comprenden que el pájaro debe vivir para adornar al mundo y su canto en un emblema de la libertad.
La mujer comprende que la vida es cantar y bailar.
El hombre hace de la vida una enfrascada de iniquidades.
El mundo adherido a la mujer y al amor siempre triunfa.
El hombre sobre una carro artillado solicita ser dominante y es un hecho de la desgracias.
Entones mujer con el vibrar de vientos transfiéreme tu proceder…
** Walter Mercado Griel.
Na companhia sou uma formiga e as suas dificuldades,
Em um felino voraz amor?
Mate-me e esmague-me com a implementação do silêncio, são justamente funicular?
Então você prosseguir transfiéreme, conheço o seu mundo e saber como ele vai ser meu.
Isso já não é uma guerra de insetos.
Nesta guerra de libélulas, que tem armadura e triunfo aguilhão?
Uma guerra de extravagância e vulgaridade não deveria existir.
Peço que o mundo é terra marrom, verde, azul e verde germinares águas do céu sem bojo tacadas para ver o céu lá em paz e tranquilidade no nosso balançar ...
Porque eu semper definir o rumo das mulheres.
Presidente e absorve o canto de um pássaro é a voz de Deus.
O homem eo seu elementar sinistra não percebem que o pássaro deverá adornam ao vivo para todo o mundo e ela cantando em um emblema da liberdade.
A mulher percebe que a vida é cantar e dançar.
O homem faz da vida de um contratado iniqüidades.
O mundo aderiu a mulher eo amor semper triunfos.
O homem num carrinho artillado a ser dominantes e pedimos é um fato de desgraças.
Então a mulher com ventos agitar o seu transfiéreme avançar ...
** Walter Mercado Griel.
espanhol
Há coisas que magoam e coisas que doem. Tu tens duplo efeito.
Não matas, mas quase.
Andas sempre perto do abismo que leva ao próximo sentimento. E ris-te e gozas com isso. Mas eu aprendi a ser mais forte e a lutar contra isso.
Eu sou o ar que tu respira, Sou as matas, sou a terra em seus pés. Fiz os rios, fiz os mares e os igarapés. Fui menino pra poder um dia brincar, batizei pra também me batizar. Fiz o homem, depois fiz uma mulher, pura e tão bela, precisando apenas de uma costela. Fiz os pássaros e dei asas pra voar. Fiz os mares, fiz a terra, fiz o ar. Fiz as trevas, pra depois fazer a luz. Sem piedade, me puseram até na cruz. Sou o filho, sou o pai. Eu sou Jesus.
Brasil, que país belo,
verde, azul, branco e amarelo. Esse é o país do sol,
das praias, das matas e do futebol.
Também é o país dos santos,
negros, índios, mestiços e brancos.
Além de um país de cores, raças,
culturas e grandes valores,
Brasil, Deus abençoou do rio Amazonas ao
Cristo Redentor.
Brasil, é aqui que eu fico,
país de misturas de pobres e
ricos.
Gigante terra de história,
Independência, escravidão,
D.Pedro e Lei Áurea.
Brasil, país de sucesso...
Só o que nos faltam
é a omdem e o progresso.
O fogo que queima as nossas matas poluí o ar da vida deixando o nosso mundo em um universo super sufocado.
