Mas Sinto uma coisa muito Forte por Vc
Enquato meu corpo desperta minha mente espera a noite chegar para dormir mais uma vez.
É como se o sono levasse tudo embora...
Na minha tenho perdas constantes, é uma realidade que me faz seguir sempre em frente.
Conquistar, manter e perder, esta é minha luta diária.
Existe uma alegria oculta, semelhante a uma espécie de tesouro secreto, reservada apenas àquele que "aprendeu" a morar no "Coração" do "Universo".
Outono de 2020
Namorar é mais que colocar uma aliança no anelar direito ou status em redes sociais, Em meu ponto de vista "embarcar" em um relacionamento sério, só vale a pena se realmente existir sentimentos, se existir aquele desejo de ter a pessoa o tempo todo por perto, mesmo que isso muita das vezes não seja possível devido a distância, compromissos, trabalho e etc... Viver em um relacionamento sério é ter respeito com o parceiro ou a parceira, traição não é só no ato físico não, traição começa nos recadinhos, nas mensagens e por aí vai. Relacionamento sério só vale a pena, quando você deseja que aquela pessoa seja o seu "ar", seja o seu porto seguro, só vale a pena quando se tem planos de caminharem juntos, crescerem juntos, investir (mesmo que por ora sejam apenas planos e futuramente possa não acontecer, tem que viver o momento)
Relacionamento sério só vale a pena quando aquela pessoa é o motivo do seu amor, de sua paixão e de seu tesão. Relacionamento sério não é ficar preso em casa, não é ter que se afastar dos amigos, namorar é ter alguém do seu lado, compartilhar dores e alegrias, segredos e fofocas... Relacionamento sério de verdade mesmo, só é pra gente "madura", gente equilibrada. Se não está preparado ainda, nem comece. assim não estará enganado outra pessoa, nem se enganando...vá curtir, beijar e ficar sem compromisso que é melhor. Relacionamento sério exige amor verdadeiro, respeito e liberdade juntos; e quanto mais amor, respeito e liberdade na relação, mais preso a ela ficamos, por livre e espontânea vontade. Isso sim vale a pena...💫
A sua beleza acaba na morte, mas seu caráter pode marcar uma geração. Foque naquilo que é realmente importante.
A vida toda, sonhei que estava morta. Eu saio do meu corpo e me vejo lá de cima. Uma garota normal (...) até acordar e ver que ainda sou a estranha que sempre fui.
Instituições. Eu as odeio. Sabe, elas concentram o poder em uma direção e todos abaixo são maltratados.
O devaneio de tentarmos nos adaptarmos com o novo parece ser uma ideia até genuína. Mas daí precisamos liberar novos espaços, encaixotar o velho e nos libertarmos do que no passado parece não nos pertencer mais. Precisamos sair da nossa zona de conforto para sair de casa, conhecer novas ideias, conhecer novos lugares, absorver outros detalhes. Pensar nisso já se torna até cansativo. Mas quer saber? O natural das coisas parece ser isso, de adaptação, e viver sempre as mesmas coisas nos tornam pessoas passadas, pessoas velhas, sem nada de novo para oferecer. Nem o que sonhamos todas as noites parecem ser a mesma coisa sempre, às vezes mudam, assim como a superfície da terra, dos planetas que parecem se movimentar e mudar toda hora de lugar. E se por acaso o tempo resolvesse não mudar mais, qual clima temporal você estaria correndo o risco de viver pra sempre? A mudança é essencial. Uma árvore não nasce sem nunca ter caído uma semente no chão, assim como também não nascemos da mesma forma que somos hoje, foi preciso de uma evolução antes, foi necessário o crescimento do nosso corpo, desenvolvido todos os dias sem que percebêssemos. Até o calendário muda. Então é dada a interpretação de que não há desculpas que argumente qualquer falta de espaço de mudança em nossas vidas, porque o novo precisa existir, precisa se ocupar. Caberá a nós tentarmos a nos adaptar nessas constantes transformações, mesmo que isso possa exigir esforço e tempo, mas que deixemos mudar com calma, devagar, porque até onde sei tudo parece mudar, tudo parece se adaptar, e o velho se torna apenas nosso ponto de partida pra poder chegarmos algum lugar.
Solidão é uma palavra exagerada pra definir a falta de amor. Talvez devêssemos nos amar mais e não vivermos esperando ser amado por alguém. Amar a si próprio é reconhecer a sua própria existência e resistência de existir. É se elevar num grau a mais na hora de decidir, porque quando você se ama, você se permitir ser quem é de verdade, com todas suas características, falhas, e desejos de dever cumpridos, mesmo diante de várias críticas, que muitas vezes são vindas de você mesmo. Esse é um dos pontos falhos na construção de quem somos numa sociedade que nos rotula a todo instante: “Você é isso e pronto”. Mas o permitir ser fora da caixinha é a verdadeira essência do amar a si mesmo, que pode ser a primeira condição do coexistir. Dentro de nós existem culpas, inseguranças e a falta de aceitação, porque essa é a instância de amor-próprio, é um processo de estado muito árduo e complexo que exige mudanças e descobertas de você, o que implica nas nossas condições vivenciais, dos olhares sobre nosso corpo, nossa mente, nossa forma de agir e pensar, e quando não aceitamos essas mudanças, deixamos de nos amar, fechamos os olhos, nos rotulamos, e fingimos ser quem não somos numa solidão sem amor, cicatrizada pelo desespero de querer ser feliz.
Não há nada mais apocalíptico do que o nascimento de uma palavra, para determinar possíveis males.
A culpa é da palavra.
Não há nada mais apocalíptico do que o nascimento de uma palavra, para determinar possíveis males.
Me recordo quando na infância, carinhosamente era chamado aos berros pelos meus amigos por alguma alcunha ( Japão, japonês preto, índio) e, da mesma forma, retribuía aos apelidos, distribuindo outros.
Era comum, piadas sobre os diversos gêneros, raças, credos, nacionalidades, enfim.
Qual brasileiro nunca ouviu uma piada de português? Como também era comum, entre os meninos, a guerra de mamonas, o troca-tapas em algumas brincadeiras infantis como um tal de "garrafão". Era tapa para todo lado.
Mas, em determinado momento desta maravilhosa modernidade e evolução social, pessoas se sentindo ofendidas e, achando que esse comportamento era inadequado, fez gestar as palavras: bullying, estresse, depressão.
A partir daí, tudo ficou ofensivo e todos ficaram horrorizados com essas práticas. Destaca-se a hipocrisia do comportamento humano em detrimento a esses temas, como a mais pura qualidade do ser humano. Jornais, revistas, meios de comunicação. Denúncias das mais diversas saltaram ao alvorecer.
Bullyinólogos, estressólogos, depressólogos, mimissólogos. Todos empunhando uma bandeira contra essas ações, agora horrendas. Doentes gerando doença.
Que depressão, estresse, bullying podem levar a uma doença, tendo como resultado a morte, isso pode ocorrer. A exemplo, descobri a pouco tempo que o ovo, que também é um uma pequena parte, produto de amor dos galináceos, faz mal a saúde, parei de comer ovo, depois vi uma pesquisa na qual afirmava que o ovo faz bem, fiquei em dúvida, a dúvida gerou estresse, com medo de comer ou não, o ovo, se necessário ou não à minha saúde, fui parar no psicólogo, e após várias sessões, me encaminhou ao psiquiatra, que disse que eu estava depressivo, e me deu remédios. Graças a Deus, descobriram minha doença.
Falando em doença, que saudade de ouvir a simples palavra: "Virose, é só uma virose". Ou seja, toca o carro, se estragar a gente tenta consertar.
Hoje queremos ter um diagnóstico, um nome. Saímos felizes quando temos um nome de qualquer enfermidade. Eureka, #seiminhadoença.
E falando em eureka, descobriram a pouco que tem um vírus no Brasil desde novembro do ano passado. E que talvez, ele esteja há mais tempo aqui é há mais tempo ainda em outros países. Mas, aí veio alguém, o batizou e disse, você se chamará CORONA VIRUS, ou COVID-19, pronto, armou-se o caos.
Embora Deus no Velho Testamento condene a estultícia, a ignorância as vezes pode ser uma benção.
Pense e reflita.
Paz e bem.
Ilumine seu dia.
E terminou tudo assim
História sem início e sem fim
Um beco sem saída
Uma verdade não vivida
Aquele passo não dado
Aquele grito abafado
Aquela frase abortada
Aquele silêncio gritante
O incógnito semblante
Um poema nunca escrito
Aquele começo infinito
E aquele adeus nunca dito...
Brasil, o sistema que aprisiona e o medo que colabora
De tal maneira uma opinião, um pensamento, uma crítica que cabe solução, sou eu, você, o sistema dessa elaboração, queria falar rapidamente, abrindo o entendimento e fortalecendo o pensamento do leitor ouvinte, viver é participar, e aqui meu palpite, pela esperança e pelo desgaste, este ciclo, este íntimo do meu povo e do meu estado, um calafrio, pois o porão se abriu e o povo vive trancado, uma prisão estranha, que a omissão, a ignorância, a febre viril da inexistência ética, o caráter violado por reais centavos, a liberdade desejada, expressada e não vivida, a alma do estado vendida, na falta de valores de uma sociedade, o medo que se associa e colabora, para o cenário não mudar, o pão, o sapato, o celular, ninguém entende que o café com farinha também sustenta e a alma, o espírito, a intimidade da personalidade, oh, vejo e desejo, um grito do porão, Brasil, o sistema que aprisiona e o medo que colabora, tudo isso vai embora, para uns lamentação, pois a morte inevitável não achará conforto na aceitação, converse minha gente, com a lua, as estrelas, o sol, as nuvens, nessa selva existe vida, o sistema diz não, a decisão, gritar ou calar no Brasil porão.
Giovane Silva Santos
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