Mas se nada Disso Der Certo Experimente me Amar
Tua maravilhosa presença.
Teu cheiro a me embriagar.
Teu eterno me abraçar.
Tua serenidade meus passos a guiar.
Perdida no mundo.
Vivendo num eterno submundo.
No amor e na sua perfeição...
resgataste meu coração.
Tu que és minha calma.
Tu que és meu aconchego.
Tu que és o meu amar...
Tu... só tu conseguiste me fazer saber o que é viver de tanto amar.
As pessoas dão sinais.
É tão evidente quem quer ficar.
É tão claro quem só quer se acomodar.
É tão claro quem deixou de amar.
Um dia chegou cheio de promessas..
Tudo ia ser bom demais à beça.
Um dia chegou cheio de flores...
A vida seria um arco-íris com todas as matizes e cores...
Um dia chegou mais devagar.
Um dia ligou avisando que ia se atrasar.
Um dia esqueceu de voltar.
Um dia mandou uma mensagem: 'fui... fui feliz contigo... não pense jamais que haja algo errado contigo... o problema está comigo... sou de felicidades passageiras, sou metade ... não como você: sempre inteira... a gente se cruza...'
E foi... buscava sempre o que viria depois.
Estava sempre na contramão.
A ninguém entregava seu coração.
Foi... a morte estendeu sua mão.
Foi... foi assim que a vida que nunca viveu chegou ao fim. 😥
PS: não que alguma vida se salve... mas, pelo amor de Deus, viva a que você ainda tem... você não tem a mínima ideia de quantos (poucos) passos pela frente tem... 😉
Do verbo amar
Uma leve nostalgia...
dos dias pretéritos,
dias passados,
dias azuis da cor do mar.
Ilhas – dias isolados,
separados pra olhar o azul da cor do mar... e tudo amar.
Num barquinho a navegar, tudo que se fazia era se deixar levar... leve.
Tudo o que se queria era olhar o azul... o azul da cor do mar... tudo amar.
Nostalgia leve...
dos dias leves
dias em que o conhecido era leve...
E o desconhecido era tão breve... logo transformado pelo nosso tanto amar... era tão fácil tudo encaixar.
Tudo esbarrava em mim de leve.
Nostalgia de dias em que eu seguia leve...
sem lembranças...
carregando apenas esperanças...
... e conjugando todo o tempo o tempo todo... todos os tempos do verbo amar.
I write the songs...
Nelas o sentimento mais bonito...
Cada verso é um remédio cura(dor)...
Falam eles do mais puro amor.
Tudo brilha ao sol.
As nuvens no céu as formas mais bonitas a formar...
e cada um vê o que sua vista consegue alegrar.
No elevador ninguém finge que não há ninguém lá...
Nas ruas eles sorriem.
Nos ônibus cedem o lugar.
Todos foram libertos do silêncio e das amarras.
Não há passagens frias e obscuras...
Pra tristeza, nos meus versos, encontraram a cura.
Vestem jeans desbotados.
Sonham com tantas variáveis.
Entram no pôr do sol...
Não escondem palavras de ninguém.
Todo alguém é alguém.
Finalmente entenderam o que é amar...
Amar é um verbo.
I write the songs ✍️💗🎼
Como não te amar?
Como não amar esse teu sorriso lindo e franco?
Ah essa conversa boa...
... esse tempo juntos que voa!
Como não amar esse teu abraço?
Amplexo.
Côncavo... convexo.
Tu e eu...
Como não amar?
Essa tua força de vontade
De viver de verdade.
Como não amar?
Esse homem que há nesse menino.
Que chegou e mudou todo o meu destino.
Como não te amar?
Nosso tempo
O tempo pode me instruir.
Com tempo, posso evoluir.
Agora penso em ti.
Em nosso primeiro olhar.
Nosso primeiro beijo... um eterno ganhar.
Nos olhávamos tão igual.
Estarmos juntos era tão natural.
Respeitamos o nosso tempo.
Agora já não nos observamos mais...
Tanto tempo... tudo ficou pra trás.
¡Qué le vamos a hacer!?
Eu, eu vou me deixar levar.
Assim diz a Física!
Porque me custa deixar o tempo embora esse amor levar.
“O que não tem remédio remediado está”, assim diz um ditado popular.
...
Eu nunca vou amar assim outro alguém como estou eternamente a te amar.
Do tanto amor que por ti senti... sinto?
Chorei escondida.
Sorri com os olhos cheios de dor.
Silenciei-me.
Retirei-me de certos espaços.
Sumi.
Procurei espaço.
Com olhos cansados amanheci.
Levantei-me.
Lentamente.
Mudei a estação do rádio.
Outra música ouço tocar.
Mudei os móveis de lugar.
Não, não deixei de te amar.
Amar-te
Amar-te
no prisma
sonoramente refletido
no mais alto silêncio.
Amar-te
no corpo espelhado
sem máscaras
sem fingimento
no vazio do caos
imenso.
Quisera.
Amar-te
sem ameaça, sem perigo.
Amor atento e dedicado…
E, nesta via de mão dupla…
amar-te, intensamente amar-te…
e, ser amado.
(A)mar
Lá no alto o luar tudo a clarear.
O brilho brilhante das estrelas a ofuscar.
E cá embaixo estou eu a te esperar.
Enquanto não vens o vem e vai das ondas do mar estou a acompanhar.
Vem... e a areia da praia a água salgada a encharcar...
Vai... a onda de volta pro mar o abraçar.
Assim tu longes de mim...
Quem vou eu amar?
Amor de praia...
Falta de ar...
Eu eternamente a te esperar...
Sentimento a me atormentar.
(A)mar... mar... quem vou amar?
A quem amar?
Não sabia quem devia amar.
Amar
no prisma
sonoramente refletido
no mais alto silêncio.
Não sabia a quem devia amor.
Amor
no corpo espelhado
sem máscaras
sem fingimento, sem simulação
no vazio do caos
imenso...
entregar o coração.
Não sabia que deveria amor.
Amor
sem ameaça, sem perigo.
Amor atento e dedicado…
E, nesta via de mão dupla…
amar, intensamente amar…
e... ser amad@.
Então simplesmente a cada um e a todos decidiu amar.
Só uma coisa @ decepcionou: nem todos sabiam amar... nem todos sabiam fazer o amor em amor retornar.
Amar... planeta terra
Queria um lindo presente...
Poderia ser o mais belo pôr do sol...
Ou as luzes do arrebol.
Queria o bailar das andorinhas
Das flores coloridas em um eterno jardim...
Que tudo isso fizesse parte do meu quintal.
Queria uma onda do mar...
Pra nela ir e vir...
Navegar por tantos mares...
Conhecer os mais belos lugares...
Uma onda que brilha no amanhecer...
E se recolhe no fundo do mar quando o dia começa a morrer.
Queria um planeta bem redondinho...
Com tudo no seu lugar...
Queria (com)viver só com quem sabe tudo amar.
Onde moras liberdade?
Queria liberdade...
Pedi pra você partir.
E você gentilmente me atendeu.
Foi... se foi.
E sabe quem tomou seu lugar?
Uma saudade... uma saudade de matar.
Ela chegou, nada gentilmente, todo o meu coração pra si mesma adotou.
Nele se instalou, pôs a mesa, pediu sobremesa...... não pagou a conta... conta de tudo tomou.
E agora me dou conta
de que sem você de viver não dou mais conta,
sofro por demais da conta... estou presa a esses grilhões de dor... sem o seu amor.
Pedi pra você partir...
Gentilmente,
agora, de joelhos, estou a implorar:
Será que você pode voltar?
Minha verdadeira liberdade está na liberdade de ter você aqui pra amar.
É belo, mesmo assim causa flagelo
Antes fosse feio, mas com enlevo
Face aos fracos é dominador
Diante dos fortes enlouquece a dor.
Quiçá pudéssemos escolher entre senti-lo ou não
Tolice é tentar decifra-lo com razão
Aquele que só se pode sentir no pulsar
E não por consciência de um mero pensar.
Para os loucos uma utopia
Para os céticos uma loucura
Para poucos que contemplam és uma pérola
Para muitos que não o encontra és uma assolação.
Sã e consciente ninguém é contemplado
Todo o pensamento sobre ele é insano
Porque da mente espera vir uma resposta
E se ilude em querer sentir... aquele que é o próprio sentido.
(
Lembro-me de quando conversamos por horas e tu, sonolenta, fez-me ler àquele conto para ti. Apaixonei-me pelo momento, porque, a cada segundo que passou, acompanhei o dulçor da tua alma e a delicadeza do teu afeto
qdo a saudade incomoda,
não conseguimos sentir a falta, e sim o pedaço que está faltando no coração.
Amar é phoda !
O mundo está mudando…
o que tinha graça já não tem, tudo está ultrapassado e maçante. Sobreviver não basta, viver é preciso, amar mais ainda.
O sentido da vida é nos machucarmos o suficiente para conseguirmos ensinar nossos filhos a não machucarem ninguém.
Quem exagera no cuidado externo, procurando caprichar muito no corpo, geralmente esconde inseguranças internas. Aqueles que usam o corpo para atrair, não se garantem, carecem de um verdadeiro valor, aquele que brota da profundidade da alma.
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