Maos que se Tocam

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Pequenas mãos.

Lembro-me, de um amor verdadeiro de pequenas mãos
Sei que se passou não aproveitei o suficiente
Pois sinto falta até do que nunca aconteceu
E não me arrependo de nenhuma lagrima que teimou em cair

Compreendo que amo mais que no começo, mais que durante, mais...
Impossível dizer se tudo me faz lembrar o que sinto
Se sinto que nada pode me fazer esquecer Você.

Percebo que as pequenas mãos me fazem mais falta que comer ou dormir,
Porque já não me lembro de comer e nem sei mais a hora de dormir
Só sonho com as caricias demoradas daquelas pequenas mãos
Principalmente quando eu acho que estou acordado

Talvez eu esteja enganado quanto ao significado de amar,
Mas se não estiver, creio que descobri definição para tal
Seria, uma dor que sentimos quando não temos quem queremos ao nosso lado

Quando e se eu tiver ao meu lado quem almejo, juro
Jamais acreditar que possuo o ser amado
E quem sabe não tendo o que quero
Entrego-me completamente nas suas pequenas mãos.

Inserida por noronha

Aqui estão os que, de mão na mão,
arriscam tudo; tudo dão,
tudo oferecem com generosas mãos;
aqui estão os que se sentem irmãos.

Inserida por SammyCirino

Vida, todos queremos uma. Para ver escorrer pela palma de mãos indiferentes e desatentas.
E quando nos é dada uma, desejamos ter duas, ou três, ou mais, esquecendo-nos com a maior facilidade da que tivemos e gastamos sem critério.

Inserida por samsantana

O poder não está nas mãos daqueles que tem , mas está nas mãos daqueles que querem

Inserida por AndiraMiranda

Ele é o responsável pelas minhas mãos suarem,minhas pernas tremerem, a voz sumir,as maças do rosto corarem,minha respiração ficar ofegante e o coração bater mais forte. se isto não é amor,o que mais pode ser?

-

Inserida por patricia94

Eu tenho a chave dos seus pensamentos, tenho em minhas mãos os seus sentimentos, cabe a mim fazer deles o que quiser. Ah se você merecesse amor, seria tudo bem mais fácil.

Inserida por daianeramos

Se tudo que eu quisesse estivesse ao alcance das minhas mãos, as estenderia ao meio dia e o sol pegaria, como quando pego em suas mãos.

Se tudo que eu quisesse estivesse ao alcance das minhas mãos, voaria como o vento em direção as rochas e me espalharia por toda a sua extensão. E, seria como os nossos corpos se encontrando e meus braços a envolvendo com o toque das minhas mãos.

Se tudo que eu quisesse estivesse ao alcance das minhas mãos, submergiria ao mais profundo abismo, me alongaria o quanto fosse preciso apenas para chegar a tocar o chão. Assim como os meus olhos penetram em tua alma, a examinam com calma desejando consumi-la em paixão.

Mas minhas mãos ainda que vividas parecem sem vida na falta de te encontrar. Então não se ausentes assim, não se afaste tanto de mim, mantenha uma distância em que pelo menos possa te tocar.

Inserida por mizaj7

O tempo me dará as mãos e caminhará comigo. Eu não estarei sozinha.

Inserida por filizzolinha

Mãos doloridas.
Mãos cruas e magoadas da véspera.
Mãos de castigar o atabaque.
Percutindo e fazendo arder a festa.

Inserida por landeira

1912

Eram apaixonados como eu nunca vi.

Neste dia estavam á beira do mar de mãos dadas, ela se chamava Bárbara e ele Eduardo.

Confesso que hesitei quando vi, mas logo eu e o mundo que os rodeava notamos que era inevitável aquele amor não acontecer. Sempre esteve nos dois corações aquele sentimento, e aos poucos eles iam se tornando romance, dia a dia, companhia, sorrisos, cartas…

O primeiro beijo aconteceu, quando eles se olharam nos olhos fixamente. O ego deles se cruzavam de qualquer forma. Era como se os dois fossem um só. Daí não parou mais, não se largaram um minuto. Muitos beijinhos, abraços, sorrisos, lágrimas, briguinhas, voltas.

Eles já sabiam mesmo sem saber a importância e o tamanho daquele sentimento.

No primeiro mês de namoro Eduardo deu uma rosa que prendia no cabelo – que combinava com seus vestidinhos que ela tanto amava de bolinhas -, no segundo foi um perfume, no terceiro confesso que não sei, mas acho que uma rosa e um perfume.

Só tinham quinze anos, e com o tempo os pais de ambos foram se acostumando com a ideia.

Passou-se sete anos, Eduardo a pediu em casamento. Casaram-se na igrejinha com poucos convidados e os trajes mais lindos da época. Bárbara estava impecável com o seu vestido de noiva com uma cauda enorme e uma simplicidade ao mesmo tempo.

Jogou-se o buquê, brindes, valsas, e tudo que se tem direito.

A lua de mel foi no estrangeiro, na Europa. Passaram por lá algumas semanas. A volta foi triste. Queriam para sempre aquele lugar apaixonante. Mas então voltaram para o Brasil, mas especificamente, Recife.

E continuava com aquele clima romântico, afinal… O amor e a cidade ajudavam.

Todo dia, o dia novo que vinha, era a melhor fase do casal, sempre melhorava aquele romance, o dia seguinte sempre era melhor que o passado. Era tudo demais, feliz demais. Triste demais nos dias de brigas, normal.

No dia 31 de julho, Eduardo sofreu um acidente.

Bárbara não sabia o que fazer naqueles dias conturbados no hospital, ela rezava a cada segundo, beijava a testa do seu amado, rezava novamente, chorava no ombro se deus amigos e familiares. Eis que sete de agosto, sete dias depois do seu acidente… Eduardo faleceu. E bárbara foi junto a ele. Não no corpo, mas na alma. Ela passou dois anos não vividos. Ela não sabia mais quem era, só vivia do passado.

O cemitério por algum tempo tornou-se seu lar. Lembro de uma vez que ela chegou a deixar no caixão a flor do seu cabelo – do primeiro mês de namoro –

Passou a desacreditar de Deus por alguns meses. Depois, voltou a acreditar. E a partir daí mudou.

Ela saiu e foi viver, viveu. Teve outros amores, casos. Viveu feliz com a família – que aos poucos também iam partindo – e com seus amigos – que também alguns partiriam antes dela – não que ela não fizesse isso, pelo contrário. Bárbara e Eduardo eram extremamente ligados as suas famílias e amigos. O amor deles não só juntava os dois, e sim as pessoas.

Ela viveu, diga-se de passagem. Não um viver bem, mas um viver vivido apesar de tudo. Sempre faltava um pedaço nela, um pedaço de terra, de pessoa, de amor. Tudo fazia falta, tudo. Ela não tinha filhos com Eduardo, não tinha nada. Só as fotografias de momentos inesquecíveis.

2010

Bárbara é o seu nome. Menina feliz, com uma família maravilhosa, amigos bons.

Ela é de recife, ama a cidade e o pessoal de lá. Mas as vezes não se sente totalmente ‘em casa’ falta um pedaço nela que Bárbara não fazia ideia de onde vinha.

De vez ou outra ela ia no recife antigo e chorava, chorava sem parar. Múrmuros de choros.

Na praia, ainda era pior. Eram lembranças que ela não conseguia ver ou saber, mas sentia.

Dia oito de agosto, ela estava perto do mar, sentada e chorando muito.

Do nada, apareceu um menino aparentemente da sua idade – 15 – e lhe deu uma rosa e disse:

- E a historia não recomeça, ela continua. E cada vez mais linda e eterna.

Bárbara sem entender nada, diz

- Hã? Desculpa, não to entendendo.

O menino riu

- Eu também não entendi, saiu do nada. Você ta chorando, me doeu te ver assim, mesmo sem te conhecer. Quer um presente?

Bárbara riu

- Não precisa, mas obrigada pelas palavras.

- Eu faço questão, tome essa flor.

- Nossa, que linda! Obrigada.

- Mas olha, é pra por no cabelo, é uma flor de vida, mas com um tick - ou sei lá o nome – atrás dele que tu coloca na cabeça.

- Ammmmmmmm, (risos) pronto. Que engraçado, onde comprasse isso?

- Ficou linda, e combinou muito com sua blusa de bolinhas. Achei aqui no chão. Não vai deixar de aceitar não, ne?

- (risos) claro que não! E qual seu nome?

- Eduardo. E o seu?

- Bárbara.

Os dois paralisara por três segundos.

- Que fofa! E que bom que suas lágrimas sumiram

- (risos) É… É como se eu tivesse achado a minha casa, o meu porto seguro.

- Agora quem não entendeu fui eu.

- Talvez eu também não.

Os dois sorriram.

E dessa vez os dias sete, os momentos sete, setenta, dezessete, nada atrapalhou. Foi para sempre, e olhe que dizem que isto de eterno não existe. Mas para aqueles dois irá existir. E vai ser sempre como se fosse o primeiro e eterno amor.

E sim, eles não se perderam um do outro.

Agora, anos depois. Ambos já adultos… Possuem dois filhos. Um menino e uma menina. Deixaram na vida uma raiz.

E no momento em que eles partirem, vão partir de um jeito totalmente deles.

Inserida por BarbaraCampos

Faça um comentário! É absurdo deixar toda a conversa nas mãos do pudim!

Inserida por pattynoturna

Humanos me impressionam. Como criaturas tão perfeitas e divinas, feitas pelas mãos do único Deus que merece louvor, podem ser tão... Vis.

Inserida por shinobikun

Matei a saudade. Matei a saudade de tudo, dos seus beijos, do seu carinho, das suas mãos em meu corpo. Ter-te naquele momento em minhas mãos, me fazendo subir um calor absurdo em meu corpo, me fazendo me sentir a melhor, me fazendo me sentir mulher de verdade. Só você sabe como lidar comigo, só você...

Inserida por palavrass

Só queria ter o tempo em minhas mãos,para que as coisas acontececem no meu tempo...e quando penso que o tenho ele me escorre entre os dedos.

Inserida por GIALRENY

Mesmo o pensamento tornando vivo a sua imagem em meu coração, nada supre o toque suave das suas mãos, deslizando em meu corpo, seu beijo completando a parte que falta em minha boca.

Inserida por NiloCracker

O contacto urgente da pele… As tuas mãos… a deambularem pelo meu corpo meticulosamente. As mãos que entorpecem e anestesiam o medo e a restrição. As mãos que despertam a vontade...que despertam o prazer...o querer-te em mim. O meu corpo flutua no muito que me és. E aí eu sinto a nossa existência demorada, forte, intensa…e real. Tão real. Puxas-me. Uma vez mais e outra. E eu deixo-me ir. Envolves-me no teu abraço, compreendes-me no silêncio espaçado do teu olhar fixo no meu. Abraças-me. Mais uma vez e mais outra. Deixa-me fechar os olhos. E a seguir abri-los para te ver.Ver-te em mim. Para que possas sentir também os meus olhos extasiados e sedentos de prazer. Do teu prazer. Do nosso prazer. Deixa-me fechar os olhos. E voltar a abri-los. Nada disto é real. Foi apenas um sonho… o de ti em mim. Deixa-me fechar os olhos e voltar… a adormecer.

Inserida por MARISAM

Andamos de mãos dadas
Vivo um sonho real
Nossas vidas enlaçadas
Hoje é um dia especial

Nesse caminho diferente
Não enxergo nenhum mal
Juntos sempre em frente
Hoje é um dia especial

Estamos apenas no inicio
Mas não imagino o final
Em breve chegará o solsticio
Hoje é um da especial

Aqueceremos este inverno
Sob a luz do castiçal
Com o nosso calor interno
Hoje é um dia especial

Logo a primavera chegará
Para ouvirmos o cardeal
Nosso amor não mudará
Hoje é um dia especial

Dois meses parecem anos
Nesse amor espiritual
Nem lembro os desenganos

Pois hoje
é um dia muito especial

Inserida por fabricioschossler

E enquanto você espera uma flor de alguém,posso ter em mãos um buquê delas.

Inserida por ailsonlovato

Todos aqueles que se apertarem as mãos como amigos formando os elos da corrente da paz.

Inserida por gislainemarcos7

“Como emancipar um corpo que já foi bem melhor utilizado pelas mãos alheias?”

Inserida por BentoQasual