Manual de Sobrevivência
Ela lê
Ele vê
Ele vive
Ela sobrevive
Ela não sabe amar
Ele ama sem pensar
Enquanto um pensa demais
O outro sente demais
Eles se completam
Mas ambos são completos
No seu ser
No seu viver
Para sobreviver no teatro, você tem que ser bem forte, bem saudável e muito resiliente. Raramente alguém lhe fala uma palavra encorajadora.
O relacionamento humano é a conexão natural capaz de gerar harmonia, satisfação pessoal, sobrevivência e felicidade, porque somos biologicamente dispostos para vivermos conectados com outras pessoas, possibilitando o desenvolvimento intelectual, além de favorecer a nossa estrutura física e emocional, como resposta ao controle positivo das emoções e sentimentos, pela redução do estresse e a sua interferência negativa das nossas emoções.
O amor é um princípio básico do homem e dos bichos. É algo vital. Não há como sobreviver a margem dessa virtude
(02.10.17).
É preciso quebrar as correntes negativas e enfrentar o medo de não saber como sobreviver sem a falsa segurança de não precisar lutar. Lute pela sua vida!
“Só os fracos sobrevivem de formas erradas, porque, os mais fortes nunca desistem do caminho certo, independente do que aconteça...”
As vezes temos que matar um leão por dia para sobreviver, mais no final vale a pena pois suas experiências valem mais do que 1000 palavras negativas!
Esta brincadeira
de escolherem datas,
para o tal fim do mundo,
eu conheço bem...
Já sobrevivi a muitos.
Todos em vão.
Ninguém acertou
a tal numeração.
Mas uma coisa é certo...
Estamos cada vez,
mais próximos,
de tudo acabar.
Enquanto isso...
É melhor preparar as malas.
E deixar as marcas
de amor, fé e respeito.
Sem ódio ou mágoa.
Deixando um rastro
de luz e paz.
E quando acaba a confiança? O quê resta? Não sei... O amor sobrevive quando a confiança deixa de ser um requisito e passa a ser apenas mera expectativa. Amor por mera expectativa.
No frigir dos ovos, eu sobrevivi
Estava doida que o domingo terminasse para que eu pudesse desmoronar. Eu nunca tive um pai e não era da turma dos privilegiados. Quando comecei a estudar aos 10 anos eu tinha muita dificuldade, me sentia burra e lenta.
A minha única aposta de um avida melhor seria meter a cara nos livros, assim como diziam rapadura é doce, mas não é mole, assim eu senti que era a vida. O mais estranho era eu não me sentir criança aos 10 anos. Eu não me sentia uma mulher, mas tinha tantas responsabilidades que me sentia adulta no meu mundo infantil.
Eu não tinha para quem chorar as pitangas, eu não tinha dinheiro e nem a minha família que consistia na minha mãe e vários irmãos. O meu estômago às vezes doía, a gente era acostumado com pouca comida.
A vida era simples, mas minha mãe era categórica: nada de roubar. Não tínhamos nada, mas não precisávamos de nada que não fosse verdadeiramente nosso. A vida era azeda, não é porque era pobre que eu não tinha aqueles sonhos “luxuosos” de ter a boneca do comercial.
Dinheiro só tinha sentido com honestidade mamãe repetia, acho que ela tinha medo da gente ter aquela personalidade de conseguir o que quer a qualquer custo. Nunca fomos com sede ao pote.
Por mais pobres que nós fôssemos ainda ajudávamos os necessitados, mais necessitados que nós. Sempre tínhamos uma xícara de açúcar para doar, ou compartilhar o peixe dado por aquele político em véspera de eleição.
Lembro da vida com muita alegria, era dureza, mas a gente se divertia com latas no chão, com o pé de jaca, com as buzinas e sons, a gente se divertia com a imaginação, com a ideia de viajar de avião...
A razão da minha existência nunca foi o dinheiro, a gente não era tudo farinha do mesmo saco, a gente comia mais com os olhos do que com a boca, a gente era feliz amando.
Por outro lado, tinha o lado triste e de humilhações. Mamãe sofreu para nos ter, os hospitais a recusavam. Mamãe já ficou em corredor de hospital, sem dinheiro para comprar remédios, mamãe já foi acusada de furto, coisas que deixavam a gente bem triste.
Eu amava refresco, nem consigo descrever a sensação que tive quando tomei suco delicioso pela primeira vez, era uma situação inusitada, parecia que eu nunca tinha tomado algo tão gostoso e de fato nunca mesmo.
Às vezes dava vontade de largar tudo e ir embora sem rumo, mas eu sempre conseguia me recompor e assim a alegria voltava, os sonhos ficavam mais atraentes, a vida parecia normal e eu internalizava que eu não podia desistir. Desistir não era uma opção. E foi assim que foquei nas conquistas que o estudo poderia me proporcionar e descobri o significado forte das palavras lutar e conseguir.
Não importa o teu passado; se algumas igrejas sobreviveram ao negro passado delas, quem pode te culpar? Viva!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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