Manual de Sobrevivência
No relacionamento quando o amor começa a morrer, a paixão ainda tenta sobreviver, mas não achando mais no coração quem a criou, adormece dentro da alma!
"Sobrevivi ao dia em que a morte veio me buscar e renasci com uma fome insaciável de viver intensamente cada instante da minha existência."
A natureza obedece uma única lei: o instinto natural de sobrevivência. Na natureza a violência e a injustiça não são vistos como amoralidade, mas como uma resposta natural e biológica para a autopreservação.
O dinheiro é muito importante, precisamos dele para nossa sobrevivência, o problema é quando alguém tem o PODER através do dinheiro, aí ele suborna, manipula, destrói, corrompe, etc...!
Sabedor de que o medo é nosso instinto maior de sobrevivência, tenho medo é do medo que possam ter de mim.
Uma cultura grosseira gera um povo vulgar, e o refinamento privado não consegue sobreviver por muito tempo aos excessos públicos.
Pode-se sufocar tudo no homem, salvo a necessidade de absoluto, que sobreviverá à destruição dos templos, e mesmo ao desaparecimento da religião sobre a Terra.
A teoria de Darwin nos diz que um interesse pela verdade não é algo necessário para a sobrevivência ou a reprodução. A rigor, é uma desvantagem. Enganar o outro intencionalmente é comum entre primatas e pássaros.
sou uma sobrevivente pelos cuidados e abandonos. Abandonos do eu...se seguisse todas as minhas ilusões eu morreria há muito tempo. A verdade é que o meu eu me envenena aos poucos e preciso abandonar-los todos os dias para sobreviver em minha existência querendo o eterno.
TIPOS DE MORTES DA ALMA HUMANA E DIFERENÇA ENTRE VIVER, SOBREVIVER, DORMIR, MORRER E RENASCER
1. TIPOS DE MORTES DA ALMA HUMANA
1.1. MORTE ERRÁTICA
É a desarmonia ou separação da Alma com o seu Espírito apegando-se ao Corpo sem que o Espírito abandone o Corpo. Exemplo: A Existência Errante das Almas Humanas Terrestres.
1.2. MORTE IRREAL
É a cessação temporária do funcionamento da Alma no Corpo recolhendo-se no centro do seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo. Exemplo: Dormir num sono profundo sem sonho.
1.3. MORTE REAL
É a cessação definitiva do funcionamento da Alma no Corpo recolhendo-se no centro do seu Espírito que seguidamente abandona o Corpo. Exemplo: Óbito de uma Pessoa seguido de enterro ou cremação.
1.4. MORTE VERDADEIRA
É a harmonia ou união da Alma com o seu Espírito dissolvendo-se no Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo. Exemplo: O mais notável é a transfiguração de Jesus Cristo.
Na separação a Alma e o Espírito são Entidades desarmónicas, a Alma apega-se ao Corpo tornando-se um com ele, isso é nascer da Carne!
No recolhimento ou integração também são desarmónicas.
Mas, na união a Alma e o Espírito são Entidades harmónicas e tornam-se um revelando-se o Espírito, isso é nascer de novo do Espírito no Corpo.
2. DIFERENÇA ENTRE VIVER, SOBREVIVER, DORMIR, MORRER E RENASCER
2.1. VIVER
É fenômeno de manifestação da Alma segundo o Espírito e permite à Alma concretizar os desígnios do Espírito Cósmico ou Deus.
2.2. SOBREVIVER
É fenômeno de manifestação da Alma segundo o Corpo e permite à Alma experienciar o estado de ignorância.
2.3. DORMIR
É fenômeno de recolhimento da Alma no centro do seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo e permite ao Espírito restabelecer o Corpo.
2.4. MORRER
É fenômeno de recolhimento da Alma no centro do seu Espírito que seguidamente abandona o Corpo e permite ao Espírito aperfeiçoar a Alma.
2.5. RENASCER
É fenômeno de dissolução da Alma no seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo e permite à Alma sentir-se eterna ou ter vida eterna.
Na atual conjuntura em que
Nós vivemos não precisamos
Fazer testes de sobrevivência,
A Cada dia sobrevivemos
Aos perigos expostos Pelos
Labirintos desta selva de Pedra.
"Apanhei muito, mas aprende demais, hoje sobreviver é mais que opção é estratégia! Mas ainda não passarei por cima de ninguém e por isso me despeço muito de vários lugares, foi preciso, se eu me for deixe me ir, será necessário para andar com meus pés meios a dificuldades, pisando em leões e serpentes, quem tem um Deus como eu tenho não se abala, nunca sofrera por muito tempo"
Os animais lutam para sobreviver, eles tem dignidade, já oser humano, muitas vezes nem dignidade tem.
Às vezes, o destino, a vida, vão te ensinando a ser mais duro. Isso é um ato de sobrevivência. Com o tempo,
descobrimos que não é todo mundo que merecem sua risada, seu abraço, sua atenção. Essa é apenas uma evolução que faz você sobreviver mais um dia. À medida que enfrento olhares de pena e sussurros disfarçados de “preocupação”, tornei-me endurecido, proteger o coração tornou-se instinto de defesa. Essa casca emocional me impede de receber
afeto genuíno, mas me mantém vivo quando tudo ao redor parece conspirar para me derrubar.
Já entreguei meu afeto, já me doei… Hoje, sou frio, um escudo erguido para sobreviver. Doar amor a quem não valoriza é soprar feridas abertas, não deixá-las cicatrizar. Esse gelo me protege, mas deixa uma saudade aguda
do calor humano que um dia foi natural… e hoje me trai em julgamentos e abandono.
Ninguém é o que parece… sobreviver exige máscaras. Por trás do sorriso contido, moram medos e feridas que só eu conheço. Fingir normalidade me protege, mas também me isola. Enquanto isso… meu verdadeiro eu
espera, calado, nos bastidores de uma vida encenada.
SONETO DESBOTADO
De tiranas nostalgias, sobrevivido
o fado, vou suspirando, e vazado
vou passando ao ocaso passado
dos dias onde o jeito é nascido
O agrado em rasgas dividido
corre da satisfação apressado
pro vazio, palpita compassado
na solidão, em pesar convertido
E, murmurando tão cruelmente
o trovar alvorece no desalento
e um aperto no peito então sente
Oh! má sorte, no amor sedento
Que vive a lastimar no poente
desbotando está o sentimento!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04/10/2020 – Triângulo Mineiro
TEMPOS IDOS
Não sepultes, lágrimas, o que já andado
Tem pena da recordação que sobreviveu
Eu suspiro cada detalhe que não morreu
Os quero perto, concebido, ao meu lado
Não, não desejo o sentimento enterrado
No campo ignorado e tão cheio de ilusão
Que não se soterra, assim, uma sensação
De emoção, e então, dado por encerrado
Ah! não me arranque d’alma este acalanto
Deixai-me cá no conforto que quero tanto
Sem dar adeus aos sonhos meus partidos
Ó singular amor que traz tanta imensidade
Não me abandones cá no sírio da saudade
Agoniante, ao dobre triste dos tempos idos
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25 fevereiro, 2022, 12’16” – Araguari, MG
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