Maldito
Por mais que eu quisesse controlar as minhas lágrimas, meu maldito coração mandava elas entrarem em ação justamente agora, agora que eu precisava manter pose firme e tudo mais. Por que esse infeliz simplesmente não para de bater?
Maldito sonho
Que se transformou em dor
Maldito quadro que ficou vazio
Malditas as marcas que ficaram na poeira
Maldito fantasma fugiu cheio de medo
Malditas lágrimas que escorrem para o mar
Maldito amor perdido e talvez esquecido
Malditas grades que me prendem sozinho
Maldito corpo feito de vaidade e desejo
Maldita sede e fome do abismo
Maldito inferno que me cobiça a alma
Maldita a vida, maldita a morte, maldita, maldita.!!!
Bendito o dia e a noite
Bendito o sol e a lua
Bendita a esperança e o amor !
Maldito o ódio e egoísmo
Maldito sofrimento e fome
Maldita solidão e abandono!
Maldita hora que conheci você...
maldita hora que me apaixonei...
maldita hora, maldito coração...
e maldita sou, por não conseguir te esquecer...
num instante me apaixonei por ti e sem saber logo me envolvi maldito tempo que levei confiando em alguem que nem sequer sentia algo por mim,quem me dera se fosse um sonho pois assim teria esperança de um dia acordar e ver que nunca te conheci....the and
Maldito conhecimento porque sou dependente de você ? A cada dose a certeza de que nada eu sei e que muito mais quero aprender ! Se eu não posso te dominar queria eu me libertar de você...
Usando esse maldito celular cheguei aqui. Engraçado como tento fugir de meus sentimentos procurando pesspas que sentem o mesmo.
Um deus maldito que veio a esse mundo para acabar com o mal, usando o próprio mal como justificativa, só podia se dá mal
Pensei que tinha matado a esperança, mas não.
Apenas a coloquei pra dormir o sono maldito da bela adormecida, até escolher outro que a beije.
Ou seja, somos palhaços dos vagabundos políticos petistas, que apoiam esse movimento maldito dos sem terra! as cartas sempre foram marcadas, urnas são disfarces, nossos direitos nunca existiram.
Sol e Lua
Sol e lua vivem um amor maldito onde cada um solitariamente busca o outro.
Cada um com seu brilho próprio.
A lua fornece a poesia para a vida e sol a energia.
Mas o feitiço faz com que enquanto um acorde o outro durma.
Tristes seguem a luta para se esbarrarem rapidamente em uma fração de segundos na chegada e ida de cada um.
Mas o amor dos dois fez com que enganassem o feiticeiro e o feitiço.
Esperam um momento único.
A abertura de um portal mágico onde não há o tempo.
Lá o sol encobre a lua e fazem amor com um brilho que cega quem olhar para eles diretamente e neste momento estão em orgasmos e felicidade plena.
E os dois vivem a esperar o momento deste eclipse.
E o feiticeiro Saudade, sem saber, contribui para a vontade que fica maior e mais intensa na espera por cada ciclo para se encontrarem no portal mágico.
Maldito seu nome que é tão comum e eu escuto em todos os lugares... quem dera que existissem 10 de você para um ser meu.
Maldito seja esse tal resto da existência de algo que nem existe mais. Maldita é a tua marca que se acomodou em mim. Tão profunda. Um buraco onde o bourbon se acumula, evapora, retorna. Há algo amargo na ponta da minha língua. Recito poesias que passam violentas pela garganta e acabam socando o ar. Eu preciso de um médico, mas não hoje. Enquanto tua incoerência arranha as minhas costas, eu durmo na sarjeta. E me pego implorando que a tua marca seja apenas uma palavra do poema que um dia eu inventei…
"apenas estou cansado desse maldito sistema. em que os ricos reinam os pobres apodrecem calados. e a idéia principal é apologia a desigualdade social."
Sinto algo revirar no meu estômago. Principalmente quando te vejo. Esse maldito frio na barriga. É como um medo. Parecido com a primeira vez que andei de montanha russa.
Ouço ruídos estranhos durante a vaga e silenciosa noite. Quando o tic-tac do maldito relógio que soa em eco pelo corredor deserto faz minha mente oscilar. Realmente posso estar vulnerável à morte. De fato pessoa nenhuma poderá me salvar enquanto meu corpo estiver queimando, quando o sangue borbulhante escorre sobre meus braços e em pingos tocam o cálido solo das trevas.
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