Maldade
Algumas pessoas apenas fingem que
nos estendem a mão,
entretanto, seu interesse não é de nos ajudar.
Se puderem ainda te jogam buraco a baixo
Querem apenas levar a fama de bonzinhos,
assistir ao nosso esforço e dizer:
estou fazendo
o possível para ajudar você
e não tenho meios para fazer isso..
Lamento não poder ajudar...
E nos mentem descaradamente,
estando com a escada ali do lado
para nos tirar dali
mas, por maldade,
preferem usar da falsidade.
Seres humanos desprovidos de caridade e
esquecem da lei do retorno.
"Não seja ingênuo/a: Qualquer Pessoa, por melhor que seja, é capaz de cometer o mais perverso dos atos; assim também, uma pessoa da pior extirpe pode fazer coisas boas".
Vivemos em um tempo em que vociferar suas convicções é o caminho para a leviandade de suas verdades. A todo momento encontramos com pessoas carentes de expor pensamentos tacanhos em prol das suas mais que absolutas certezas. Não há espaço para dúvida, ou é, ou não é. Fora o tempo em que nossas avós dizem meias verdades, hoje precisamos estar conectados com as verdades absolutas de um grupo que se deixou levar pelo medo, pelas inconsistências semânticas de discursos evasivos. Não há nada a ser dito, somente a ser reproduzido. A intolerância atingiu recônditos inexplorados e apoderouce-se dos discursos efusivos de fundamentalistas defensores da fé cega, de proporções homéricas. Como diria Fernando Pessoa: onde é que há gente nesse mundo? Então sou só eu que sou vil? Esse discurso de ódio nos aduz às mais insandices das hipocrisias humanas, revela-nos a fragilidade de uma cultura insípida, porém com todos os sabores dos pseudos racionais, paladinos de uma razão de proporção bíblica, contudo à margem da pureza do amor verdadeiro. Já dissera o grande mestre: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Desculpa, mas não temos tempo mais para isso hoje, não com toda essa tecnologia que nos impele a ser nós mesmos, que nos lance ao abismo de nos tormentas e para sobreviver às tortuosas desesperanças, lançamos mão dessa nossa pureza. Afinal, quem vive de migalhas são os porcos e antes de você, existe o eu. Para dar força contrária a esse discurso, muitos dirão que minhas palavras são expressões vazias dentro do mundo de Alice. Não há mais um país das maravilhas. E não há por quê? Por que ao cantarmos nossas diferenças, isso lhe dá o direito de ser rude? Será que ninguém absorveu o que nossos pais viveram com a Woodstock? Onde foi parar aquela liberdade de amar? Vivemos em um tempo de guerra, em que matamos para podermos ser vistos. Sim, matamos não somente os outros, mas a nós mesmos, matamos em nós o nosso direito de ser amável, solidário, afetuoso; porque aprendemos paulatinamente que isso é para os fracos, melhor, para os fracassados. Saramago, brilhantemente, nos confessa (e faço das palavras dele as minhas) que a palavra de que ele mais gosta é o não, há um tempo em que é necessário dizer um não, pois o não é a única coisa verdadeiramente transformadora. Assim, diante de tantas desmesuras, de tanta desumanidade, é essencial que digamos não a tais censuras. Para que não nos acostumemos a essa fria realidade opressora, defensora da falsa moral e dos falsos bons costumes. Entretanto eu sei que a gente se acostuma, mas não devia.
Quem não conhece alguém assim? Dividir para conquistar. Primeiro ele afasta você dos seus pais, seus amigos, da sua vida. Ele quer ser dono de tudo, até da sua alma. Mal comparando, como se fosse mago negro encarnado, mas não. Esses últimos são dotados de muita inteligência e maldade. As atitudes dos que dividem para conquistar são tão burras e óbvias que nos resta alcunhar de maldade simples e pura. Ainda bem que o tempo é um bom remédio nesses casos. Ninguém consegue manter ninguém no cativeiro mental por muito tempo e o mago de araque vai levar um fora, principalmente quando a vítima da vez descobrir que não há amor, apenas uma peça teatral mal montada para fazer crer que sim. Quem ama não aprisiona e sim liberta. Feliz quem se livra. Infeliz quem vai conhecer essa mesma pessoa, pois ela vai se rastejar nas sombras à procura da próxima vitima. Aqui se faz, aqui se paga, mesmo que em outra encarnação. Aqui, espero que seja num sanatório mental. Pergunto de novo: Quem não conhece alguém assim?
Para que o mal seja sustentado é necessário ter raízes benignas, o mal não é autossuficiente, para todo o mal é necessário o bem.
A maior crueldade do mundo é, em verdade, a substituição natural da inocência de uma criança pela malícia do homem.
Terra encantada...
Sem fadas...
Onde a magia acabou...
Sem fronteiras na beira da estrada...
Onde aqui estou...
Silêncio que grita bem alto...
Sem pudor...
Vivendo em uma era de anonimato...
Sob a tirania de algum coronel...
Maldade cruel...
Pessoas inúteis e fúteis...
Achando-se ser tal...
Valores invertidos...
Em nome da liberdade amoral...
Dias...meses...de nada...
Lá fora o perfume morreu...
O tempo passa...
Nada muda...
Lamento de alguém, que esqueceu de crescer...
Optei assim por viver...
E com poucas palavras...
Vindo lá do fundo...
Abro minhas asas...
E retorno para o meu mundo...
Eu ainda não havia aprendido a extensão da desumanidade de um homem para com outro homem; tampouco até que infinita medida de maldade um homem é capaz de ir pelo amor ao lucro.
O justo é firme objetivo e direto em suas palavras!
O injusto é brando e cheio de rodeios em suas frases!
Por isso a justiça é tão difícil de ser alcançada
tendo a desigualdade como seu maior obstáculo!
Prisão
Você me prende
Pelo seu racismo
Você me prende
Pela sua estupidez
Você me prende
Pela sua falta de caráter
Você me prende
Pela sua maldade
Você me prende
Pela sua falta de respeito
Você me prende
Pela sua infelicidade
Você me prende
Pela sua ignorância
Simples assim
Você me prende
Todas as vezes que se olha no espelho
Maldades do coração; o transtorno está no coração, ele maquina coisas ruins continuamente, semeando discórdias, seus pensamentos estão sempre maquinando em como praticar o mal, se vingar, causar dano mesmo que por mero prazer leviano.
Não há valores em seu coração, fora tomado pela ira, pelo engano, a língua má e maldade faz parte de seu cotidiano, apressa em causar danos, a maldade dá-lhe as mãos como amiga, em todos seus atos os frutos são dor e sofrimento, este é o rastro de seus passos;
a inveja é sua mãe, pois tudo que seu semelhante possui, rega-lhe os olhos como sangue suga, as palavras que saem de sua boca sempre são: dá, dá, dá, nunca esta satisfeita.
Desprezas o que tens, a insatisfação é seu pai, como vento no moinho levando tudo ao ar, não retém nem mesmo o que lhe é importante, como tola despreza a sabedoria.
Em seu coração acredita estar em vantagem, quanta vaidade de tolice, esquecem que são propriedades de um mesmo senhor, desferindo danos ao próprio dono.
O veneno que escorre nos lábios, emanam de uma alma suja, e pode encardir até mesmo as vestes puras de quem se arriscar a toçá-lo.
Se você analisar aqueles que vivem pregando que te despreza, perceberá a ironia pois esses vivem em função de chamar sua atenção e geralmente distribuindo o que tem: maldade pois essa é a única arma do fraco
A eternidade existe! A partir do momento em que conseguimos deixar nas pessoas marcas que são inesquecíveis, sejam elas boas ou ruins.
Que pena, neste morrer, ande tanta gente já morta, a entre nós habitar!
Posto tal, sobre os mesmos; aqui deixo este pensar:
Ser impiedosamente Mau…
Que pena assim sermos neste morrer;
por nada de bom, termos para dar;
que não seja o a outrem, tanto mal fazer;
por só mau, termos em nosso habitar!
Por só mau termos, por termos matado;
a Beldade no nosso interior;
teremos nossa vida, condenado;
a não saborear, O bom Amor!
Coitado de quem assim se encontrar;
pois irá morrer tão desconsolado;
que nem dá para em verso demonstrar…
O quão grande irá ser, o seu penar;
quando um dia partir, por ser finado;
que nunca saboreou, o verbo AMAR.
Com muita pena;
E chegaram na porta do céu, aqueles que cometeram atrocidades no passado, aqueles que viveram nas sombras toda a vida, aqueles tais maus, julgados pelos homens....
Olhando suas aparências os anjos os expulsaram ao inferno sem consultar a Deus.
E logo tais anjos lhes fizeram companhia.
Doente, não é quem pratica o mal.
É quem insiste em aceitar o mal que é lhe causado, permitindo a permanência das más ações por vontade própria.
FERRADOR
Ferrar ou não ferrar o burrinho
Eis á questão
Qual nome colocar ?
Não importa!
A judiação acontecerá
Desconhecia
Não sabia sequer
Quanto mais letras
Mais queimado sairá
Que dó, pra que tanta judiação?
Em ano de tanta tecnologia
E tanta informação!
Não podes inovar?
Não podias de couro marcar?
É por que não se lembram
Do burrinho á ferrar
Não consigo nem imaginar
E parte disso não quero estar
-Vá levar no ferrador!
-Ai meu Deus, logo eu ?
Eu que não tenho coragem
Por mim burro nenhum
Ferrado será
Não sabendo eu
Se á necessidade me fará
Ferrador ou não.
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