Mae que Perdeu a Filha
Com certeza. Ainda fica a pergunta:
O Afrodescendente brasileiro que perdeu sua identidade, e mesmo se eles souberem de onde vieram na África, aqui foram jogados a uma situação de classe inferior, onde nem 1% de ricos são negros.
Se PORTUGAL que fez a mea culpa este ano, acabou alegando terem culpa nesta infâmia, então o negro brasileiro se quiser a cidadania PORTUGUESA, será que teria, pois seus antepassados fizeram os dos afrodescendentes suas propriedades e mercadorias, então deveriam aceitar quem quisesse, caso contrário, eles estariam sendo RACISTAS novamente, ou nunca deixaram de ser de fato.
O justo é que todos os afrodescendentes das nações que fizeram o comércio escravo de qualquer forma, esses afrodescendentes deveriam ter a cidadania de seus algozes caso quisesse, sendo assim boa parte da dívida que fizeram contra a humanidade através desse crime prescrito, mas deixou essa dúvida e dívida moral, então estaria amenizado
"Tudo que você perdeu na vida não se compara com que deus tem coisa melhores lá na frente pra você acredita"
Na encruzilhada dos sentimentos, onde o amor se perdeu,
Um coração partido, um lamento no breu.
Conheceram-se na escola, num amistoso de vôlei,
Ela, a lua, ele, um marinheiro sem lei.
Um mês de conversas, um pedido de amor,
Mas as sombras se ergueram, o destino traiçoeiro e traiçoador.
Três dias de namoro, uma pausa por desamor,
A família em aflição, um coração em dor.
Quatro meses se passaram, ele recusou tentações,
Sete garotas, sete sussurros, todas em vão.
Ela retornou, desculpas em mãos, um beijo no escuro,
Mas o frio chegou, seu amor tornou-se obscuro.
Conversas de sexta-feira, risos e planos ao vento,
Mas no sábado, o silêncio, um eco no tormento.
Três dias de espera, uma mensagem cortante,
Amor confundido com amizade, um adeus distante.
O coração dilacerado, lágrimas no olhar,
Ele busca suas roupas, a dor a se espalhar.
"Eu ainda te amo", murmúrio no vento frio,
Na rua deserta, ele chora, em desafio.
Um ano se passou, lembranças como punhais,
Ela segue adiante, em novos vendavais.
Enquanto ele, na rua de sereno e frio,
Ainda sente sua falta, num eterno desafio.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
Quem te perdeu, perdeu.
Já era, já foi, virou passado e não tem mais volta. Agora, quem te tem hoje achou um bilhete premiado jogado fora por um mané. Hoje, o sortudo se sente um milionário no amor por ter a pessoa ideal e leal ao seu lado.
Não pense que perdeu um amor, pois o amor não se perde, o que perdemos são pessoas que jamais nos amaram de verdade!
Você está acelerado, correndo atras do tempo que perdeu
Reduza e pare para pensar, velocidade não é nada sem controle!
lendo aqui:
quem não foi perdeu...
perdeu-se no caminho
da realidade...
quem não sonha,
não realiza...
permanece na dúvida
da impossibilidade...
quem não conhece,
se engana...
vive na incerteza
da verdade...
quem não colabora,
estaciona...
desiste da prática
da caridade...
quem não trabalha,
corrompe...
a natureza
da divindade...
quem não cresce,
se ilude...
fica na reclusão
da imaturidade...
quem odeia,
perece...
não encontra a verdadeira
humildade...
quem não (se) perdoa,
padece...
na tristeza
da infelicidade...
quem ama,
nunca esquece...
a divina felicidade!!!
Para quem vive um amor de verdade, quanto mais tempo, mais vida, porém quem perdeu o verdadeiro amor, cada segundo é o anúncio de um fim demorado e triste.
TÍMIDA
Saiu do rio
Perdeu-se por quem ama
Nua deitou-se na cama
No corpo tremor de frio...
Em lânguidas magias
De seu êxtase hipnótico
Num prazer hipotético
Fez alegorias...
Vestiu-se de donzela
Saiu feito fera
Sentiu-se bela...
No peito desejos vorazes
Na alma doces loucuras
E outras tantas fugazes...
Irá Rodrigues
Chora o que perdeu..
Que eu brindo uma lagrima tua..
La atras quem sofreu foi eu..
Mundo girou... A culpa é sua..
Não se sinta fracassado
porque caiu...
Não desista da batalha
porque perdeu uma luta...
Levante-se e caminhe
mesmo ferido, pois ainda
existe esperança e
chances de vencer...
Hoje é normal mentir, o ser humano perdeu o caráter e o respeito. Mesmo mostrando a verdade, a pessoa afirma que é mentira. É preciso resgatar o respeito, a seriedade e a honestidade da humanidade.
Não fique triste se perdeu um amor, pois o amor jamais poderá ser perdido, quando encontrares o verdadeiro amor, encontrarás o sol que vai iluminar sempre o teu coração!
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