Luz Conhecimento
Doze de abril
Em doze de abril de sessenta,
Uma estrela no céu surgia,
Como uma forte luz magenta,
Brilhando mais que a luz do dia.
Fazendo resplandecer tua imagem,
Como brilho de um anjo celestial,
Trazendo ao mundo a mensagem,
Que façam o bem e nunca o mal.
Nascida em santa Isabel,
Uma linda e perfeita menina,
Exalando o aroma de mel,
Recebeste o nome Regina.
A cinquenta e quatro anos passado,
Todos amam pela alegria que tens,
Convivendo com um povo amado,
Que neste dia unidos darão parabéns.
Du’Art 12 / 04 / 2014
Luz Suja
O ideal era não precisarmos usar o clarão para ver as manchas que os males da vida causaram na alma, pois a luz feriu.
No porão escuro e empoeirado que podemos nos encontrar por conta dos desamores, infortúnios e de tudo mais, não queremos luz, não queremos nos vermos, apenas não queremos quem nos deixou aqui.
Nesse instante o brilho não parece precioso, caloroso, mas se não seguirmos o brilho dessa luz que vai ficando suja com tanto rancor, não sairemos daqui.
Não sairemos do fim.
Ficaremos batendo na mesma porta na esperança do que passou voltar, entretanto a vida grita que o passado não voltará jamais, nem mesmo para abrir a porta e apagar a luz que fere.
A luz suja segue firme no calabouço onde os fracos não conseguem sair por estarem amarrados com correntes de desespero.
Aos sábios digo: Quebrem a corrente e limpem a sua luz para ver o que vem pela frente.
Limpem a alma das manchas causadas.
Limpem a luz suja.
Purificação
Abro minha mente e coração ao sol interior, com seus raios de amorosa luz. Toda energia que mantém a memória da negatividade se clarifica e, assim, purificados corpo e mente. A Luz da minha alma preenche todo meu ser e purifica cada célula, cada átomo, ao mesmo tempo que irradia-se a tudo e minha volta.
(Sonia Café )
Há um pedaço de mim
que é noite
sem luz,
sem estrelas
(...)
O outro,
é luminescência.
Há um pedaço de mim
que é tormenta
vendaval,
furacão
(...)
O outro
aurora boreal.
Há um pedaço de mim
que é vulcão
explosão
chuva ácida
(...)
O outro
copos de neve.
Há um pedaço de mim
que é calor
ardentia
troposfera
(...)
O outro
cru inverno
frio polar
mesosfera.
Há um pedaço de mim
que te almeja e tem saudades
(...)
O outro também.
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Este poema foi composto em uma noite de tempestades e calmarias, sob um céu nublado, sem lua e sem estrelas. Os relógios marcaram as 0:40hs e os termômetros 13 °. A pressão atmosférica era de 010.00mb, a humidade relativa dor ar de 93%, e os ventos sopravam a 13km / h.
Casa vazia
Esvoaçam folhas
É final de inverno
Reflexo no lago
Luz do espelho
Meu desejo...
Ferozes lagartos
Hábeis esquilos
Camundongos espertos
Pássaros cantantes
É calmaria constante...
É sabor de campo
É beleza sem fim
É jardim encantado
Borboletas vadiam
Exalando o jasmim...
To perdendo as forças para continuar lutando...
Preciso de uma forte luz meu Deus e muita força, meus joelhos estão fracos, não sei até quando ficarei de pé nessa forte batalha!
Sempre existe uma luz, sempre surge o milagre, sempre dizemos amém. Quem confia, vence. Quem luta, conquista. Quem tem esperança, nunca chora. A claridade que entra pela janela não é só o sol, é Deus lhe dizendo que te espera para mais um dia, mais uma batalha, mais uma prova, de onde sairemos vitoriosos toda vez que pra ela formos com fé!
Naquele dia, a luz de uma lua cheia, exatamente ás 030 da madrugada do meu destino, do nosso destino,.a tirei da mesa do bar do bolão e fomos à praça de santa tereza e começamos desvairadamente a dançar.Cantávamos e confesso, mesmo que sem muita convicção que depois de quase 3 décadas havíamos, reencontrado o gosto o prazer de um beijo que nunca esquecemos.
Naquele momento, um hiperfínio em estado fundamental
o exato instante da quebra do átomo de césio, eu percebi,
como se não fosse inerente ao ser, eu...
havia percebido tanta dor
tanta...
que eu deveria desaparecer, um sumir para o sempre
naquele breve hiperfino. nos passos da valsa ao som de in the rain
eu soube, que nunca mais seria dela.
roberto auad
NEM O BEM, NEM O MAL, LUZ E ESCURIDÃO
NEM O SOL, NEM AS ESTRELAS PERMANECERÃO
SOMOS TODOS VIAJANTES RUMO À IMENSIDÃO!