Livro da Vida
Devolva
devolva-me a vida sem ti
devolva-me quem eu era antes
devolva-me
mas...
se não podes me devolver a vida sem ti
devolva-me a ti mesmo
devolva-ti
Mais um outono chegando acanhado
Na espera de ser amado
Com cuidado
Mais um outono de folhas bizarras
Que caem em algazarra
Com medo
Mais um outono...
Quantos outonos ainda virão?
(Bebel Magalhães)
RECONHECERÁS
Choras em contratempos da vida familiar.
Pensa, porém, nos outros que sofrem sem amigos.
Recorda os mutilados que precisam de apoio.
Medita nos doentes que vagueiam sem teto.
Socorre aos que agonizam nas estradas da noite...
E reconhecerás quanto já és feliz.
Veja: hoje eu estou colocando diante de você a vida e a felicidade, a morte e a desgraça. / Se você obedecer aos mandamentos de Javé seu Deus, que hoje lhe ordeno, amando a Javé seu Deus, andando em seus caminhos e observando os seus mandamentos, estatutos e normas, você viverá e se multiplicará. / Todavia, se o seu coração se desviar e você não obedecer, se você se deixar seduzir e adorar e servir a outros deuses, / eu hoje lhe declaro: é certo que vocês perecerão! / Hoje eu tomo o céu e a terra como testemunhas contra vocês: eu lhe propus a vida ou a morte, a bênção ou a maldição. Escolha, portanto, a vida, para que você e seus descendentes possam viver, (Deuteronômio 30, 15-19)
Minha vida é irrelevante num lugar desse tamanho. Há muita gente com histórias muito mais tristes do que a minha. Aqui sou invisível. Desimportante. Manhattan tem gente demais para se preocupar comigo. E eu a amo por isso.
Colorindo a Vida” é um livro escrito para quem deseja colorir os caminhos do viver, alçando voo alto e assim colorindo o seu caminhar. Para quem deseja caminhar, pelas alamedas da vida, colorindo o seu dia a dia, com as pinceladas, que o colorido da vida nos dá. São crônicas escritas, pensando que o nosso viver tem que ser colorido!
Sobre livros e leituras...
"Nave melhor do que um livro, para viajar longe, não há."
Emily Dickinson
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Somos autores da nossa própria história e as páginas brancas de nosso livro ainda estão sendo preenchidas. Cuidemos para que o final possa ser útil e belo!
O que está em jogo é muito mais que realizar coisas; é transformar a própria existência em um ato criador.
A partir do respeito se cria com a energia dos bons sentimentos, da compreensão e valorização do espaço do outro.
Cada um de nós é responsável pelas próprias experiências. Sejamos conscientes de que criamos a nossa realidade.
Às vezes, quando somos jovens, empreendemos um projeto de vida sem saber exatamente onde nos metemos, e mais tarde nos damos conta de que estamos vivendo um sonho equivocado: nem queremos realizar esse trabalho, nem estar com essa pessoa, nem nesse lugar.
Temos o poder de mudar nossas crenças e assim mudar nossa forma de ver a vida. O resultado pode ser uma nova vida e novas condições físicas.
Quando não escutamos nem sentimos a necessidade de mudar, ela nos é imposta. A natureza o fará através de uma crise, um colapso, uma ruptura, um acidente, uma doença.
O amor vira e desvira nossa alma do avesso, mas sem termos o amor, somos como pássaros noturnos, cegos durante o dia, deixando-nos guiar pelo rumo. Talvez por um cheiro que nem sabemos da onde vem...
Quem sabe, talvez, o que tenha mudado não tenha sido nós, mas, a forma como enxergamos, hoje, o desprovido, dentro de nossos sucessos... Hoje, sabemos que as vitórias, muitas vezes, estão, realmente, escondidas em algum canto de nós mesmos. Estamos à espera delas, por nossa conta e risco... Portanto, ao invés de desesperarmos, temos que ter a calma, que vem da alma, pois, ela traz a efervescência e a busca pelos aclamas do passado e não pelo fracasso, que, muitas vezes, nos apavora... As vitórias chegam bem no meio do verão... O fracasso aparece bem no meio do inverno... Sabemos que as conquistas virão, e muitas. E são importantes, desde que sejam invades construtivos... Todas as vitórias têm o seu valor, mas, daí, a serem erradas, seria um grande erro... Pois, usurpas jamais serão erradas... Elas são, sim, um aprendizado para o nosso eu. Podemos até mudar algo, que, em nosso eu, ficou no passado... Achamos que estavam erradas, mas, podemos reinventá-las, sem que elas passem incólume por nossas vidas... No caminhar dos aplausos, são aprendizados para acostumarmos com nós mesmos... Tão iguais e, no entanto, tão diferentes do que fomos...
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