Literatura Brasileira

Cerca de 4469 frases e pensamentos: Literatura Brasileira

Quanto a democracia brasileira não há nada que impeça, diante da nossa Constituição Civil, o cidadão negro de garantir os seus direitos em cargos públicos distritais, municipais, estaduais e federais.

Inserida por HelgirGirodo

A crise brasileira é, em todos os sentidos, o sinal evidente da falta de fé, amor e confiança em Deus.

Inserida por HelgirGirodo

A massa brasileira é de grande porte, misturada com tradições e religiões pagãs, cujos templos de avenidas e igrejolas de esquinas estão por todas as cidades, sem fundamentos, fora da Sã Doutrina de Cristo, enganando e sendo enganados, deixando de pregar o arrependimento, a santidade, a obediência e a fidelidade às Escrituras.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Amamos a nossa nação brasileira: rica em belezas notáveis como as florestas, cataratas, cidades históricas, biodiversidade, étnica, gastronômica, além das riquezas culturais e regionais como uma experiência única, diversificada e inesquecível, onde estrangeiros convivem com o nosso povo alegre, hospitaleiro, conversador e apto para compreender e se relacionar com todas as diferenças nacionais com variações de cunho regional religioso, cultural, esportivo, acadêmico, político e social.

Inserida por HelgirGirodo

⁠O problema da igreja brasileira é que têm estrelas demais e poucas conseguem iluminar o rebanho com a luz de Cristo.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Ouviram do Ipiranga, às margens plácidas de um povo heróico e muita gente brasileira heroína até hoje se esqueceu de beber a Água da Vida e de andar na Rocha Firme e Eterna, que está à direita do Trono de Deus, deixando de ouvir a voz da Sua salvação.

Inserida por HelgirGirodo

Se a educação predominar na cultura brasileira,
praças e jardins perdurão por muitas gerações.

Inserida por HelgirGirodo

⁠A maior redundância brasileira tem sido correr atrás do prejuízo, quando já levanta para trabalhar com dívidas.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Fracasso em equipe é igual ao time da seleção brasileira em Copa do Mundo: treina anos para se relaxar nos últimos cinco minutos da decisão final e que, para trazer a vitória a todos, conta ainda com inexperientes, achando que ninguém pode falhar no sucesso final do campeonato.

Inserida por HelgirGirodo

O talento promissor da política brasileira não é da responsabilidade dos deputados, mas de um povo que acredita em seu próprio trabalho.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Eu só chamo uma mulher brasileira, linda e bem ornamentada de nossa, porque a gente precisa valorizar a matéria-prima do povo.

Inserida por HelgirGirodo

⁠"Tudo Muda!"
Me dizem a toda hora.
Acho q me confundem com a Legislação Brasileira!
Eu em?
Haredita Angel
05.09.2020

Inserida por HareditaAngel

A política brasileira sempre foi algoz para o seu povo e heroína para seus partícipes

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠A política brasileira sempre mamou nos seios que a alimenta, e sempre regurgitou os anseios do povo que a mantém de pé

Inserida por RandersonFigueiredo

A política brasileira sempre foi um coquetel de frutas, reservado para o povo o de abacaxi com rodelas de laranja ⁠

Inserida por RandersonFigueiredo

⁠A sociedade brasileira até hoje nunca conseguiu se livrar do mau cheiro deixado pela fragrância barata da colônia

Inserida por RandersonFigueiredo

Noventa por cento da população brasileira possui renda até três salários mínimos, porém é evidente que a percepção de felicidade ⁠não é influenciada pela renda, ou será que é?

Inserida por glauciocardoso

⁠A verdade oculta: desmascarando a seletividade moral brasileira...
A cerimônia do Oscar, tradicionalmente reconhecida como uma celebração da excelência artística, tem se transformado, em tempos recentes, em um palco de debates que extrapolam a esfera cultural e adentram o terreno das polarizações políticas, éticas e sociais. No Brasil, a participação de uma atriz cuja obra cinematográfica evoca o combate a regimes autoritários e a celebração da anistia revelou, de forma contundente, as contradições que permeiam o discurso público contemporâneo. Paradoxalmente, aclamam-se performances artísticas que denunciam opressões enquanto se nutre simpatia por ideologias que as perpetuam. Tal dissonância é um reflexo da complexidade e da incoerência que marcam o panorama ideológico e cultural do país.

A análise histórica revela que muitos dos grupos que hoje clamam por “ausência de anistia” foram, no passado, protagonistas de atos violentos que incluíram terrorismo, assassinatos e roubos. Esses mesmos grupos, ao se apresentarem como defensores da ética e da memória, expõem uma seletividade moral que deslegitima o discurso que propagam. Essa incoerência é sustentada por uma narrativa que manipula as percepções coletivas, utilizando-se da comoção e do apelo emocional para mascarar contradições. A arte, enquanto manifestação sublime da condição humana, deveria transcender as divisões e promover reflexões genuínas. No entanto, quando instrumentalizada para fins de manipulação ideológica, perde sua essência, tornando-se apenas mais uma ferramenta de poder nas mãos daqueles que buscam perpetuar privilégios e distorções sociais.

Essa questão não se restringe ao campo artístico, mas reflete uma dinâmica mais ampla que atravessa as estruturas de trabalho e privilégios no Brasil. A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 5º, estabelece que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”. Entretanto, a prática cotidiana desmente essa igualdade formal, evidenciando a criação de uma casta de trabalhadores que se coloca acima dos demais cidadãos. É notório, por exemplo, o favorecimento de certos setores – como o funcionalismo público, em especial em suas esferas mais privilegiadas, e algumas categorias da cultura e da mídia – que se beneficiam de regalias legais e orçamentárias sem qualquer correspondência com a realidade vivida pela maioria dos brasileiros.

Os trabalhadores da iniciativa privada, pequenos empreendedores, agricultores e autônomos, aqueles que verdadeiramente sustentam o país com o pagamento de impostos frequentemente abusivos, são relegados a uma condição de invisibilidade. Sua contribuição, embora essencial para o funcionamento da sociedade e da máquina pública, é tratada como inferior diante das narrativas que exaltam certas classes como sendo “mais importantes” ou “indispensáveis”. Essa hierarquização de profissões, que supostamente coloca algumas acima de outras, não encontra respaldo na lógica da equidade ou da justiça social. Pelo contrário, perpetua uma estrutura desigual que desrespeita o princípio constitucional da igualdade e alimenta o sentimento de alienação e frustração entre os trabalhadores que carregam, em última instância, o peso do Estado.

A questão aqui não é desmerecer a importância da arte, do funcionalismo público ou de qualquer outra atividade, mas sim denunciar a hipocrisia que legitima privilégios injustificados e ignora a contribuição daqueles que verdadeiramente sustentam a nação. É inaceitável que se perpetue a ideia de que certas categorias de trabalhadores são superiores, enquanto outras, igualmente indispensáveis, são tratadas como meros instrumentos de arrecadação. A Constituição, ao proclamar a igualdade, não faz distinção entre o artista, o servidor público e o trabalhador comum. Todos são igualmente dignos e fundamentais para o progresso do país.

A realidade brasileira, no entanto, é marcada pela inversão de valores. Aqueles que deveriam ser reconhecidos por sua contribuição direta ao funcionamento do Estado e à economia são frequentemente manipulados por discursos que exaltam setores específicos como intocáveis. A ideia de que algumas profissões, por sua natureza, merecem privilégios, enquanto outras são relegadas à condição de subalternidade, serve apenas para perpetuar uma estrutura de exploração e desigualdade. A reflexão sobre essa realidade é urgente e necessária.

A construção de uma sociedade mais justa e equitativa exige uma ruptura com as narrativas que justificam privilégios e manipulam a percepção pública. É preciso resgatar o verdadeiro sentido de igualdade, reconhecendo o valor intrínseco de todas as atividades que contribuem para o bem-estar coletivo. A arte, quando utilizada de forma ética e responsável, pode ser uma poderosa aliada na promoção da justiça social e da defesa dos direitos humanos. No entanto, ela também tem o potencial de se tornar uma arma de manipulação, quando desprovida de compromisso com a verdade e com a equidade.

O desafio que se apresenta ao Brasil contemporâneo vai além das disputas ideológicas e culturais. Ele reside na necessidade de construir uma sociedade onde o trabalhador comum – aquele que sustenta a máquina pública com seus impostos e esforços diários – seja reconhecido como o verdadeiro pilar da nação. A hipocrisia que permeia as estruturas de poder e as narrativas sociais deve ser combatida, e a igualdade proclamada pela Constituição deve ser transformada em prática cotidiana. Somente assim será possível vislumbrar um futuro onde a dignidade de cada cidadão seja respeitada e onde a justiça social prevaleça sobre os privilégios e as manipulações.

Inserida por mauriciojr

⁠PRUDÊNCIA X IDEALISMO

Um dos maiores obstáculos da educação brasileira está estritamente atrelado às políticas públicas voltadas para este setor. Mas o que à torna ainda mais algo de difícil solução, é a convivência entre os profissionais da área.
A prudência que regi os trabalhadores que fazem parte dos níveis profissionais pleno, sênior ou master, contrasta com a impavidez dos visionários juniores.
Seria de extrema importância a interação entre esses níveis. Os iniciantes portadores de muita energia, carregado de sonhos em prol de uma revolução! Enquanto os maturados possui uma vasta experiência, conhecem os atalhos para encurtar os caminhos. Enfim, o ideal neste caso, seria deixar de lado o ego, a vaidade , e juntos encontrar soluções que possam transformar verdadeiramente a educação em uma arma essencial para mudar os cidadãos. E estes, se tornarem pessoas com possibilidades para mudar o mundo.

151022

Inserida por J6NEMG

A Musica Popular Brasileira é a raiz mais vigorosa da nossa cultura.

Inserida por daianearere