Linha Reta e Linha Curva
Quem se curva, também, oferece ajuda, se ainda não recebeu, não foi pela falta de humildade, certamente é pra que o tempo nos dê a realidade, do como e o que fazer, com os fardos de nossas necessidades por hora já firmada.
A vida é igual a uma senóide:
uma estrada curva, cheia de
altos e baixos, limitada pela
Unidade Divina, que é Deus.
A beleza dos seus lábios em junção da curva dos seus dentes se transforma numa raridade chamada sorriso, onde se destaca a sua naturalidade e a felicidade transbordante daquilo que se observa.
Olha seu moço,
quando meus olhos cinzentos
dobram a esquina seguindo
a curva dura do tempo
ouço um grito vindo do alto
E um passarinho passionário azul escuro da cor do cobalto
Pousa no meu imaginário
Fazendo alvoroço
No pé de uva anuncia
juro que ouço a poesia
da chuva.
Fechei os olhos
Tirei tua camisa...
Viajei no teu corpo
Parei em cada curva
pedaços,
Te arranhei as coxas
Lambuzei tua boca
Te roubei gemidos !
Me olhe devagar, sem pressa,
com sentimentos de ternura.
E quando mergulhar em cada curva da minha alma
vai sentir o doce perfume da inocência
e do amor puro.
CURVAS!
Cada curva do destino
tem um pouco de amargura
que transforma em peregrino
todo ser que se aventura
mas a crença no Divino
faz de cada nordestino
um ser dotado de bravura.
Sempre iremos lembrar
Eternos dias de domingo
Nosso tri-campeão!
Na curva interrompido
Amargo e triste destino!!
Me perdi na curva
Me perdi na curva
Não na curva da rua
Não na curva da solidão
Não na curva da tristeza
Não na curva do meu eu narcisista
Nem mesmo na curva dos meus sonhos sem sentidos
Mas na curva do teu corpo
Na curva do teu doce olhar de pantera
E lembrar-me do teu beijo gostoso, gelado
Que ao me beijar congelava-me inteiro de paixão
E lembrar-me que já não sinto mais o teu beijo gelado
Foste embora sem dizer adeus
E adoeci, e adoeci
E que maldade eu imaginar
Que antes melhor seria se eu me perdesse
Na curva da tua rua e que talvez entrasse em outra rua
Só para não te ver
E que antes melhor seria ter
Me perdido na curva da minha solidão e continuar só com ela
E jamais ter te conhecido
E que antes melhor seria se eu me perdesse na curva da minha mais funda tristeza
Pelo menos minha tristeza não sai sem me dizer adeus
E que antes melhor seria se eu me perdesse na curva do meu narcisismo
E ter amado a mim mesmo, e sempre
E que antes, também, melhor seria se eu me perdesse na curva dos meus sonhos sem pé e sem cabeça
Pois garanto que meus sonhos sem sentidos fariam mais sentido que ti
E antes, que bom fosse...
Que eu não me perdesse na curva do teu inflamável corpo que me atraiu e depois me enganou com o suor amargo com gosto de caos
E que bom fosse, que eu jamais tivesse me perdido nesse teu olhar doce de pantera
Que só me destruiu por completo.
Brinda-me com o encanto do teu sorriso, a curva mais bela em uma donsela, sem dúvidas a forma mais sincera e admirável de mostrar elegância e beleza prestigiavel.
lagrima que cristaliza no coração...
no espaço o tempo se curva,
a soma dos teus sonhos
alma perdida na gravidade
de pensamentos perdidos...
a soma de uma elipse duvidosa
como teu amor...
que paira nas sombra da tua alma.
A noite escura aos teus cabelos enegrece,
O desenho do mar que nos curva
Retrata a tristeza da fria água turva
E em seus olhos soturnos o infinito floresce
.
Reflui sobre a água negra sua pele clara
Vejo-te ao fundo do mar, beleza quase finda
E tuas palavras, espere, quais já não ainda,
Uma distância perdurável que nos separa
.
Padecimento! Teu existir é como um véu
Que espalhe quanta dor, delito momento
Estas inúteis agonias que afastam-me do céu
.
Sem ti, meus olhos são abertos
Porém alma, tenho claro passamento
São inundas do nada; um deserto
A novela da vida sem crítica
Baby, Baby.
Meu amor.
A floresta.
A praia.
A curva dela.
Pássaro cantador.
Na verdade se mata.
Águas poluídas.
Arregaço de madeiras.
Ave derradeira.
Mulheres suicidas.
Eu vivo clandestino.
Não posso comentar na globo.
A novela da vida sem crítica.
É assim desde menino.
Um cansaço descomunal.
A ignorância se aloja.
Ditado maneiras várias.
Ela moça envolve se com a fúria.
Esquece da sensibilidade.
Uma maneira covarde.
Tudo vira lamúria.
Aruanas em lutas.
Tietê em febre.
O peixinho não resiste.
Os miseráveis insistem.
A amargura de uma lebre.
Não há terreno que suporte o grito.
Os campos estão aflitos.
Eu me calo nessa poesia.
Mas é o cotidiano que revela.
A transa do brio e a injúria.
Até quando as mazelas?
Giovane Silva Santos
Aprecio a liberdade
Ser solta como o vento
sem ter curva ou paragem
Sou do instante... da eternidade
da profundidade das emoções
Amo o amor em tua intensidade
tão perto da loucura de ilusões
Eu quero sentir todo o Mundo
pulsando dentro de mim
Enquanto o vento sopra toda Vida
em meu rosto
Saudades da época de quando a única curva que preocupava era pra chegar na padaria. Fica em casa, isso é matematica, isso é ciência.
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