Lindo Corpo
SOU LÁ DE CAÇAPAVA DO SUL
ONDE O VENTO MINUANO SOPRA
E MURMURA PALAVRAS DOCES
A GELAR O CORPO
PARA AQUECER A ALMA
Nada quero da calma dos pobres de sonhos, do sossego tristonho de quem silencia, tornando-se corpo animado sem alma.
"E é assim, sou toda prá você. Alma e coraçao, o corpo é só desejo. Vives em mim,na minha doce alegria, na minha saudade, na eterna lembrança do seu sorriso feliz cheio de prazer".
Meu eu em você
Teus beijos e o toque das suas mãos sobre o meu corpo
Gostoso é te ter e de você não posso esquecer,
Dos nossos momentos, dos seus beijos quentes...
Gostosos... E provocantes.
Seu corpo colado ao meu e o ritmo dos seus batimentos
Que fazem meu corpo todo tremer... suar!
E que me provoca gemidos de prazer,
Sua temperatura corporal, que se mistura a minha
Num ápice sublime e não deixando nada a desejar
Com você eu fico louca,
Penso apenas em te beijar a boca!
Meu corpo novamente quero a você entregar
Para que apenas você possa me amar... Como ninguém jamais amou e ousou tocar antes!
By: Leoninha Diva
Partindo do principio que nada é eterno, pois nem mesmo o nosso corpo nos pertence, teremos uma condição espiritual mais elevada para a aceitação da inevitável deterioração vital.
Diná Fernandes
eu cairia do chão
em quase breve olhar
à respeito de sua silhueta
treme meu corpo
regela os meus sonhos
inunda a minha alma.
Instinto Selvagem
Sinto a luz do luar
Meu corpo começa a queimar
Não vejo mais nada
Apenas aquela luz pálida
Sinto meu corpo se redobrar
Parece que essa dor nunca ira terminar
Meu coração começa a ferver
Começo a sentir que nada devo temer
Depois de tanto sacrifício
Veio o inesperado
Ainda não havia terminado
Olho a lua mais uma vez
Tenho a sensação que não mais morrerei
Selvagem eu fui
Selvagem eu serei
Sobre a luz da lua eu me libertei.
Preciso o teu corpo junto ao meu, terte nos bracos, amar e ser amado. Mas esta a ser impossivel estarmos juntos, sermos um só e vivermos eternamente juntos. Nao sei se nao queres ou nao podes caminhar a meu lado neste mundo que nao me tem dado muitas alegrias...Mas acredita que nao vou desistir de te ter nem que lute por ti ate morrer, porque quem ama nao desiste nunca e eu, bem eu...... AMO-TE
Conhecer... "RE"conhecendo
O coração sabe!
A mente oscila!
O corpo recebe as duas mensagens e titubeia!
A alma conhece este... reconhecer!
Estava lá... esteve desde sempre!
Não se explica!
Só se aplica...
... aos sentimentos, que de alegres ficam bobos!
Há festa!
Há tensão!
Há dúvida!
Há temor!
Há certezas!
Conhecer... "RE"conhecendo é a alegria do REVIVENDO!!!!
Quando o meu corpo sente a falta do teu corpo. Eu fecho os olhos... e deixo minhas mãos percorrerem minhas formas, suavemente me acaricio... Imaginando a tua mão a me tocar
Você encontrará alguém como você, talvez com o cérebro, corpo e mente, nunca se pode tentar um lance, com um homem que me controle, ele tem um pouquinho de algo para todos.
Só me resta cansar o corpo e descansar a mente, não consigo vencer o tempo.
O pássaro negro sobrevoa esperando a sua hora.
***DANÇO***
Não apenas por dançar;
mas por sentir em cada partícula do meu corpo;
As notas de uma música que nunca para;
Uma música que surge dentro de mim
cada vez que penso em dançar;
meu corpo ganha uma vida exuberante;
um brilho que nenhum ser humano tem;
Minhas mãos falam varias línguas;
Que todos conseguem entender;
Meus pés criam vida como que dançassem sós;
Meu corpo grita;
todas as palavras do meu espírito;
Como se eu nunca tivesse falado;
Isso é dançar...
Corpo sonoro
Em teu corpo negro de braços tracejados
Silencia agora todas as minhas canções.
Perdi o ritmo, atravessei nas pausas.
Desafinei os acordes da velha canção.
Não era o blues quem reclamava.
Os improvisos de solos tristes.
Eram lágrimas sobre as cordas tensas.
Delays e distorções sobre a cor da pele.
Colei assim mais ainda o teu corpo ao meu,
Para no silêncio refazer nosso encontro.
E num sorriso de belas notas amplificadas,
Voltastes a vibrar teu corpo ao toque dos meus dedos.
Jaak Bosmans 17-03-09
Presídio
Tenho séculos submersos no teu corpo.
Apalpo a trovoada despida no olhar,
há aves que voam rente ao tempo cruel
relampejando geadas inesperadas.
Há abismos insurrectos
a transbordar champanhe nocturno.
Bebo o sorriso afogado
em luminosos cálices de trevas,
escuto chicotes ungindo labaredas
nos canais sombrios da alma.
Tenho séculos submersos no teu corpo.
Não sei como selar a decepção
que arde nos sulcos do desespero.
Colocaste-me grades na boca,
é insuportável o sangue descalço
que dança nuvens na garganta.
Trouxeste nos gestos ogivas lancinantes
a transplantar milénios de abandono.
Desmorono-me em silêncio
perseguido pelo assédio atómico
que flutua no encanto.
Anoitece em mim,
surtos desolados
escavam neblina na eternidade,
tudo grita o fim.
Alberto Pereira
Poema do livro "O áspero hálito do amanhã"
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