Limite
A vida é feita de escolhas
A morte também
A liberdade tem um limite:
A vida de alguém!
Ao decidir por você
Não use de covardia
A morte do inocente
É ausência de alegria
Se ele não pôde sorrir
Se ele não pôde amar
Que direito é este
Que lhe permite matar?
Bendito é o fruto
Do seu ventre
Vida preciosa e sagrada
Ser Indefeso, feito gente!
O limite máximo da dor é a morte, porque a pessoa depois de sofrer tanto encontra o alívio tão esperado, que é ir ao encontro do seu Criador.
Nunca é tarde demais, ou, no meu caso, cedo demais para ser quem você quer ser. Não há limite de tempo. Você pode mudar ou ficar na mesma, não há regras para isso. Nós podemos fazer o melhor ou o pior. Espero que você faça o melhor. E eu espero que você veja coisas que assustem você. Eu espero que você sinta coisas que você nunca sentiu antes.
Quero você da minha maneira, de saber ir até o meu e o seu limite, e perceber que pra nós nada mais vai faltar... Se estivesse do seu lado não imaginaria o que é sentir vontade, saudade, desejo.
Você me deixa ver o dia menos longo, e a noite muito pequena. Quero estar onde esta, sem você te procuro em todos os lugares não pra ter ver, mas para ser vista e fazer você entender que o melhor pra nos dois é nos dois simplesmente.
Será que é tão difícil entender o olhar, a imensa vontade de uma mulher apaixonada, é tão simples notar como ficamos ao lado de vocês, como ficamos sem jeito, mudamos e nos reinventamos para tentar chamar a atenção.
Antes que eu me esqueça eu queria dizer, que te quero, mas nem isso você me deixa te dizer, tão fácil seria mudar o que na verdade não queríamos mudar, mas sentimos uma imensa necessidade de fazer parar de pensar, vontade de apagar da memória seu sorriso, sua voz, seu cheiro... Mas como tirar aquilo que nos resta e que é tão ruim, e tão gostoso de se sentir.
Amor ou paixão sempre tem um final feliz, mas o comecinho difícil, ninguém se entende e jamais da o braço a torcer, esse maldito orgulho de não se permitir pode levar a matar os poucos anos que nos restam de se amar infinitamente.
Sabe lá?Sabe lá o que é amar, difícil explicar... Um eterno aprender.
TE AGUARDO NO LIMITE
Quando tuas mãos cingirem as minhas
Assim tão densamente
Há a penúria de um beijo entre nós
Da alma de anjos por nossas frentes.
Enquanto os meus jeitos
Circundarem os teus dedos
Fazemos o aceno de um arrebatado com o mundo
Alguém que não vê distorções em tudo o que faz
Alguém que se banha de suas próprias lágriamas
E que refreia os seus soluços, e por começo
Acaba por enxergar o perigo que provém do mundo.
Tido o experimento de algo igualmente
Do amor que se exila
Da cominação do mundo
E impõe-se ao infortúnio
De nunca mais chorar, nunca culpar o mundo
O mundo que dirão, foram eles que fizeram.
Mas o momento não é de se discorrer isso
Algo que seria pra nós uma contravenção
Nos desobrigar-se e meus dedos permanecerem acesos
Na falta de tua mão que me guia.
Quando estou nesta timidez
A vida ou o abraço, do, amor um traço
Eu serei recaído e fingido, amor
Que não me amas, com planos para outras ceifas boas
Que o amor deve regressar
Se revelar diante de nós
Num repentino chamejar das centelha fogo
Saindo de dentro de nós.
Retorno
De joelhos para a parede; dar em nada.
Limite duro de ter de voltar.
Se encarar por vezes. Retorno para o encontro de si.
Quem é o estranho agora?
Procuro minhas respostas antigas, que me posicionam de onde vim.
Um vazio cheio do que a realidade com o tempo mostrou.
Desmistificada a crença, interpretada a natureza, lógicas apanhadas no estalo de um chicote inconsciente, e um caminho lento e sonolento até o quarto escuro de porta entreaberta que nunca vence o longo corredor.
Os significados não são palpáveis e, se não os sinto, questiono o valor da vida que me apresentaram aqui.
Nem mais triste ou menos satisfeito. E o que tem nisso além de retornos?
Ânimos em voltas numa sincronia de revezamento em movimentos de gangorra.
Coisas que parecem de nada depender.
O espírito pode estar no vento, ou enterrado vivo na própria loucura doentia sem questionar uma ilusão verde, ou o espaço apertado que dura nos vários sonhos de juventude eterna, amor verdadeiro, amizade fraterna, enfim, qualquer verdade que esconda a profundidade do abismo.
De joelhos para a parede estão os retornos para outro mais um dia de querer sobreviver.
E falam de tudo... Entendem tudo... TUDO!
Com tudo os resultados são incógnitas.
E se ousar não viver? O que começa partindo do não existir?
Em que mãos estamos à deriva?
Sigo em retornos o que entendo ser mesmo que sem querer; corpo e tudo o que está escuro neste longo corredor até a porta entreaberta.
Eu tento, apesar das vírgulas, até o limite das reticências... Depois disso, haspas: "É ponto final".
O céu é um lugar onde todos sonhamos chegar, um limite, uma herança, uma parada, mas é no inferno que moramos atualmente, inferno que fere, rouba e mata, inferno esse que nunca se farta!
O que não dava era ficar sempre no limite, onde todos acreditavam que eu sempre estava,
E se dali eu sair? Quem colocaria a mão no fogo por mim? Quem iria me acalmar?
A distância mesmo nós estando perto ela existia e pode apostar, dói bem mais que quilômetros e quilômetros. É um choque, é uma parada-cardíaca, é uma língua mordida, era algo que só se sentia na hora e estando próximos, digo que na primeira vez que me senti longe de você foi um tapa, foi chute na cara, mas em momento nenhum queria que você se sentisse assim.
Se após um choque eu ter que beber água pra me acalmar, assim farei.
Se após um machucado eu ter que fazer um curativo, assim farei, o que não posso é deixar meu descuido me machucar e em vez de errar uma vez, errar duas.
Eu sempre carregado de modems que faziam em mim, onde a noite passava horas tentando me deixar como realmente sou, tentando deixar reto a parte que dali fizeram um circulo. Uma voz, um grito, um gesto me deixava molengo de novo, era como uma massa de cimento, se a providência não fosse tomada daquela forma ficaria.
Sei que não queria ninguém responsável pelos meus atos, sei que não queria deixar de falar o que sinto, mas era mais forte que eu e a firmeza de deixar o meu eu falar se apagava. Era como uma bateria fraca, onde só carregava com você.
É na dificuldade
Que encontramos nosso limite
Reconhecemos nossa capacidade
E manifestamos nossa fé
Pois grandes desafios
Prepara grandes heróis
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