Lili Inventa o Mundo - Mario Quintana
Eu vivo num mundo mau, com pessoas más e egoístas até demais. Um mundo sem cura, ao meu ponto de vista. Essa doença já vem de algum tempo, e piora a cada dia que passa. O mundo é um planeta doente em todos os sentidos. Em pouco tempo ele morrerá.
Nada melhor na vida que acordar e saber que és amado e que o mundo é daqueles que se doam ao amor, sem nada esperar em troca, pois o sentido de amar é justamente doação é como o sol e lua, o sol tem brilho e a lua tem beleza, mas beleza da lua é reflexo dos raios do sol.
Nós somos chamados por Deus. Nós viemos ao mundo, ganhamos a vida, por um chamado de Deus. Nós somos os soldados do exército de Deus. Estamos aqui para uma luta então? Eu creio que o inferno, quando dizem que fica abaixo do céu, eles se referem á Terra. Creio que o inferno é aqui mesmo, neste campo de batalha. A Terra é o inferno, nós somos os pecadores queimando aqui, e somos ao mesmo tempo guerreiros de Deus por estarmos aqui lutando. Eu sinto a necessidade de acreditar em algo melhor. De acreditar que quando eu morrer, eu terei algo melhor esperando por mim. Um paraíso. O céu. Eu preciso saber que valeu a pena esperar aqui na Terra. Que valeu a pena todo esse esforço de lutar aqui.
No mundo em que vivemos os sentimentos são importantes na medida em que movimentam os números da economia.
Quando você abre a janela de sua casa para o mundo, tem acesso a um panorama infinito, que abre sua imaginação.
Assim, você visualiza além do horizonte um mundo fantástico, que o convida a visitá-lo, assim como Alice visitou em sonhos o país das maravilhas.
Às vezes cinto que o mundo foi convidado para uma grande festa, para qual nem passei perto de ser convidada, sinto-me frustrada, chateada, ignorada...por vezes me auto convido, mas não tem a mesma graça...às vezes tudo se torna tão em vão...tão sem graça...tão sem sentido...busco a essência do existir, mas não a encontro, então me pergunto: será que é só isso mesmo?...tão singelo...tão pouco...tão nada...o que me resta é estar aqui...convidada ou não, a festa existe, ou pelo menos todos fingem que ela existe, e eu tenho que me contentar em somente ouvir seus burburinhos...
o mundo e meu palco...
onde todos os dias dou um show para a vida ,e ensino que a felicidade e a soma de pequenos momentos.
Vida esta minha que pensa tanto no que há de errado no mundo. Nos homens que fazem guerra. Nos homens que fogem da guerra. E nos homens que lucram com a guerra.
Eu conheço a menina mais,mais do mundo.
o sorriso mais largo, os olhos enormes, o jeito mais bobo de ser, a mais idiota do mundo. Mas também a que me arranca os maiores sorrisos do mundo, aqui me faz mais feliz sem nem perceber...
Eu queria jogar teu telefone fora, trocar de número, de roupa ou de mundo.
Eu queria trocar de rosto, de mão, de endereço. Mas não posso arrancar as partículas tuas-minhas, não posso apagar o toque das mãos suas nas minhas, não posso limpar da mente a imagem do seu semblante em descanso.
Eu queria trocar de pele, de corpo, de voz, de boca. Mas não posso arrancar a marca do beijo teu. Não consigo arrancar os vestígios da tua pele na minha.
Eu queria trocar os olhos, o sorriso, a emoção, o coração.
Porque não me sai a vontade de ver, de ter, de beijar, de amar?
...
Quero te apagar de todo lugar, mas sei que da alma é único lugar do qual não te posso tirar.
Eu vi nascer a vida, vi o mundo ser criado e nisso ajudei. Hoje sou mero mortal em meio aos demais, deixando uma mensagem de paz e harmonizando os caminhos que passo... Sou guerreiro e professor, sou brisa leve em calmaria, sou vendaval nos fins de tarde, chego suave e aos poucos intensifico a minha energia, trago paz a alguns e destruição a outros, sou a resposta da natureza aos que procuram um novo caminho, esse sou Eu o Filho do Vento"
O triste nisso tudo
É acordar cada dia em mundo,
E dormir em outro pensamento.
É vontade de abraçar o mundo
Ou de deixar tocar-se pelo vento.
Viajem astral ao meio-dia.
Anoite me entrego a boemia.
Acendo um ultimo cigarro,
E penso em como salvar o mundo.
Contraditório.
Igual rato de laboratório,
Louco de sanatório, que aceita honorário.
Uniforme. Big-bang. Amém, ah não.
Que ilusão, 5 4 3 2 1
Bom bá relógio na contagem regressiva.
Minha mente carregada de cargas explosivas
E negativas.
Disfarço o sorriso na face,
Depressão, há de ser o grande impasse.
O aborto de um adulto, adulterado.
Entorpecido. Melancólico.
Teor alcoólico.
Não sei se fui errado.
Não pedi pra existir sem voz.
Vim aqui pra dizer por nós.
Que a vida confundiu-vos.
Vamos levantando, vamos nos armando.
Nosso exército está atrasado,
Temos que ir marchando.
Nos politizando, não comprando.
Vamos.
Levantem-se, o farda de pé está
Pronto pra atirar,
A pedido do gravata que você
Colocou lá.
As vezes, pareço estar perdido no mundo...
Sem tempo, sem rumo, em algum lugar qualquer
Entre os sonhos que eu criei pra nós dois
E a cruel realidade que me devora a alma
Entre as idas e vindas, encontros e desencontros
As minhas ilusões, e todos os teus abandonos
Dias longos, que me roubam os sorrisos do rosto
Noites vazias, só algumas estrelas covardes
Esperam comigo a tempestade que não tarda
Mas, se eu acreditar que ainda há uma saída
Que posso me encontrar dentro e mim mesmo
Talvez a minha fé, me leve de volta pra casa
Que coisa
mais linda
é o amor.
Ele não e meu,
não é teu,
é de ninguém,
é de todo mundo,
é de alguém.
que coisa mais
triste é a dor,
não é minha,
não é tua,
é de ninguém,
é de todo mundo,
é por alguém.
E depois ha aqueles dias em que chegamos a casa chorando e refugiamo-nos no nosso mundo,so a solidao nos compreende.
Vidas Cruzadas
O que seria do mundo sem as cores,
Dos jardins sem as flores,
Do ser humano sem valores,
Da verdade se não houvesse mentira,
Da calma se não fosse a ira,
Do silêncio se não fosse a algazarra,
Do crente sem a fé em que se agarra?
O que seria da luz sem a escuridão,
Dos homens sem perdão,
Dos dedos sem as mãos,
Da água sem a sede,
Do pescador sem sua rede,
E dos pés sem o chão?
O que seria das palavras sem os gestos,
Dos pobres sem os restos,
E dos músicos sem os maestros?
O que seria do levante sem o tombo,
Do aflito sem um ombro,
Do alívio sem a agonia,
E da noite se não houvesse dia?
O que seria do livro sem quem o leu,
Do reencontro sem o adeus,
O que será dos versos meus,
E dos meus lábios sem os teus?
Entardecer sem sol poente,
Rio sem sua nascente,
Inocente que se rendeu?
O que restou da gente,
Foi esse vazio dormente,
Que de tão grande nem se sente,
O que se ganhou e se perdeu.
Eu sem ti não sou nada,
Sou pássaro sem alvorada,
Sou livre de mãos atadas,
E tenho minha vida cruzada,
Por esse amor que se escondeu.
Eu sem ti sou isso,
O inferno sem o paraíso,
O choro sem o riso,
Tudo o que não tenho e preciso,
Eu sem ti simplesmente não sou eu.
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