Liberalismo Político
Esses negócios de política eu tenho minhas ideias ultra liberais em questão de economia e conservadorismo nos costumes, mas eu apoio quem trabalha e não quem pega o dinheiro das emendas que recebem e nem faz e some com os recursos, Falo mesmo não tou errado! assinar é fácil o difícil é fazer pq a ganância e o descaso com o povo é muito. Mas no Geral o povo está acima dos políticos tou nem aí se vc é um ou outro não deixa de ser mais valioso que a politica e o dinheiro.
A grande jogada politica é o caos, trabalhadores contra empresários, pobres contra ricos, liberais contra conservadores, religiosos contra não religiosos, não seja mais um peão nesse tabuleiro, ame o seu próximo.
Mesmo os verdadeiros liberais sabem que existem limites.
Afinal, liberdade e libertinagem são coisas diferentes.
A academia no Brasil cega e estonteada perde a razão quanto a polarização politica. Pois a esquerda vem por uma agenda ultra conservadora enquanto o neo- liberalismo, mesmo que desordenado é todo de direita.
É difícil imaginar uma maneira mais perigosa de tomar decisões do que deixá-las nas mãos de pessoas que não pagam o preço por estarem erradas.
“Não podemos chamar de “democracia ou liberalismo”, um regime político que oprime e subjuga a sociedade aos rigores das leis.”
Minha preferência vai na direção de uma ditadura liberal em vez de um governo democrático sem liberalismo.
O ilustre se cativou
Com aquele avental,
Sua política interna
Virou extrema liberal,
Ao contemplar a lavadeira
Numa tarefa eventual.
Uau.
O liberalismo teológico transformou muitas denominações cristãs em ONGS a serviço de pautas políticas e agendas progressistas.
The essence of liberal democratic politics is the construction of a rich, complex social order, not one dominated by a single idea.
“Mesmo a tradição política liberal admite, ao menos desde John Locke, o direito que todo cidadão tem de se contrapor ao tirano, de lutar de todas as formas contra aquele que usurpa o poder e impõe um estado de terror, de censura, de suspensão das garantias de integridade social. Nessas situações, a democracia reconhece o direito à violência, já que toda ação contra um governo ilegal é uma ação legal. (…) Um dos princípios maiores que constitui a a tradição de modernização política da qual fazemos parte afirma que o direito fundamental de todo cidadão é o direito à rebelião e à resistência.”
Transição Político-democrática no Paraguai : a trajetória oposicionista do Partido Liberal Radical Autêntico PLRA (1989-1993)
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O regime autoritário do general Alfredo Stroessner, no poder por 35 anos, instaurou no Paraguai uma das ditaduras mais longevas da história recente da América Latina. Contudo, na madrugada do dia 2 de fevereiro de 1989, com a deposição do governo Stroessner por um golpe militar, inicia-se no país a transição para a democracia. O presente trabalho procura analisar esse processo, enfatizando as causas que levaram à derrocada do regime e à decomposição do bloco do poder, e os desdobramentos inerentes ao contexto transicional que tiveram como resultado a ressurreição da sociedade civil. Partindo do suposto de que a presença político-legal das forças de oposição tende a se tornar mais expressiva à medida que se vão sucedendo os pleitos eleitorais, a preocupação central desta dissertação é examinar a trajetória desenvolvida pelo Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA) no cenário político paraguaio. Em vista disso, procurou-se reconstituir, através de uma análise de cunho histórico-descritivo, os momentos decisivos da transição e o desempenho político-eleitoral do PLRA no período que vai de 1989 a 1993. As conclusões a que se chegou no trabalho apontam para a permanência de uma relação espúria entre o Governo, o Partido Colorado (governista) e as Forças Armadas, que traz como resultado negativo a manutenção de forças antidemocráticas no centro do poder político paraguaio. Esse quadro implica também em considerar que a permanência do entulho autoritário do regime anterior tem dificultado a alternância de partidos políticos no poder, reduzindo enormemente as chances do PLRA e de outros partidos de oposição tornarem-se governo pelas urnas. O aspecto positivo da transição, por seu turno, reside em que os atores sociais, reivindicando seus direitos e assumindo uma postura de clara irreversibilidade no que diz respeito às conquistas democráticas, deram início a um processo de reestruturação da sociedade civil, até então nunca visto na história política paraguaia. Por último, cabe destacar que esta dissertação procura contribuir para a reflexão sobre um tema que tem sido relativamente negligenciado pelos cientistas sociais, que é o da transição político-democrática no Paraguai.
http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/147299
A dependência mútua do liberalismo e da democracia mostra com que rapidez a disfunção em um aspecto de nossa política pode gerar disfunção em outro. E assim a democracia sem direitos sempre corre o risco de degenerar naquilo que os Pais Fundadores mais temiam: a tirania da maioria.
O “ser cristão” não deve se tornar uma bandeira política ou ideológica. Partidarismos, conservadorismos, liberalismos, não devem definir a pessoa cristã: “Candidata Fulana de Tal, mulher de Deus”.
Igualmente, o “ser cristão” não deve se tornar um trampolim para um profissional fazer nome em cima do nome de Deus: “Empresa tal sob direção evangélica”.
Para que mostrar esses atributos se o que realmente fala mais alto é o testemunho de vida? “Vai que” algo dê errado nessa campanha ou nessa empresa sob cada título respectivo: “Ué, mas não era uma mulher de Deus?!”; “Ué, mas a empresa não era sob direção evangélica?!” Péssimo testemunho!
Então, pra que “usar” Deus e coisas relacionadas a Deus através de vocativos, denominações etc.? Qual a verdadeira intenção por trás disso? Quaisquer que sejam as respostas a essas perguntas nada justifica usar o nome de Deus por motivos egocêntricos, pois quem o faz não está buscando honrar o nome de Deus, mas buscando tirar vantagem do nome de Deus.
Muitos políticos e profissionais têm feito isso — usar a posição de cristão para angariar votos ou para atrair clientela. Uma forma de tirar proveito da fé cristã, respaldando-se na Pessoa de Cristo, Deus.
Um dia alguém diz: ”Ao defender princípios cristãos em detrimento de outras religiões você erra porque cada um tem a sua religião que deve ser respeitada por todos”. O tempo passa e essa mesma pessoa muda o seu discurso: “Olha a religião da fulana. Isso vai contra os princípios cristãos. Isso não corresponde às doutrinas bíblicas”. Em um momento, põe-se em defesa das várias religiões; em outro, crítica a religião de uma pessoa por não ser cristã.
Quanta contradição em uma mesma pessoa! Ora faz censura ao cristianismo, ora faz apologia. Essa pessoa é cristã por conveniência; não é uma cristã genuína.
Nessa conveniência, ela pode estar manifestando um posicionamento anticristão por motivo de rebeldia contra a palavra de Deus, indiretamente defendendo atitudes liberais, ou aderindo a movimentos com base em ideologias conservadoristas ou tradicionalistas em prol de partidarismos político-sociais. Ou seja, nada a ver com fidelidade à fé cristã e ao seu Senhor.
Através do Capitalismo as pessoas podem ter acesso as Liberdades, entre elas a Liberdade política. E por essa mesma razão é que outras pessoas não querem permitir às outras, o acesso ao Capitalismo.
A mais importante reflexão sobre a esquerda política: se eles mentem tanto sobre o presente, imaginem o quanto mentem sobre o passado
Em meio a tantas discussões ideologias, política e com tamanho radicalismo, tenho a impressão que as pessoas, precisão é de um bandido que pense como nós. Quase um psicopata que não faça parte do 'outro' bando.
Acredito em politicas publicas não só assistencialistas para remendar de forma precária as parcelas jurisdicionais não alcançadas a população por parte da maquina publica e muitas vezes mau dinamizadas a fundo financeiro perdido. Creio em politicas publicas sustentáveis pelo pensamento neo-liberalista, como ferramentas de contemplação, ajustes, promotora de trabalho e renda para os setores esquecidos e mais sofridos da sociedade. Divergente disto a politica econômica implementada no Brasil nos últimos anos visou equivocadamente o foco em tributos, arrecadação e índices financeiros, que não retornam de nenhuma forma em beneficio as camadas mais pobres da população. A população de uma forma geral precisa de credito pois é naturalmente empreendedora. Cada vez mais inova se em busca de ocupações e trabalhos pois já percebeu que o emprego é um modelo extinto e ultrapassado. Mas para isto acontecer precisa de um minimo de capital a custo barato para desenvolvimento das novas ideias. Um lugar onde o empréstimo financeiro via agiotagem criminosa tem juros mensais bem menores que os praticados de forma livre pelas seis únicas e principais instituições financeiras do mercado nacional, reafirma a polarização de grandes oportunidades, ganhos e crescimento, só para os grandes empresários e para os banqueiros.
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