Larga tudo
O blá, blá, blá da conversa
Blá, blá, blá conversa fiada
Larga esse papo
Cuida da sua vida
Tu tem a língua de trapo!
Fala mal de todo mundo
Inventa uns absurdo,
E tem gente tonta que acredita
nessa língua venenosa e maldita!
Não sente um pingo de remorso,
mas obeserva bem o seu dorso
Tem aí um peso da sua cruz,
mas você não crê em nada, nem em Jesus!
Mas, como Deus sabe de tudo...
Você só se faz de tão sabido,
contudo, tens muito que aprepender
e possa Nele crer e o bem fazer!
Maria Lu T. S. Nishimura
Doi muito quando amamos alguem e ela nos chama de chata né .😔Ou quando fala ,se eu te larga ninguem vai te querer ou, se te querer vai encher sua cara de porrada. 💔💔😔 saiba você ,se alguém te tratar assim saiba que a hora de ir embora não fique com ninguém que não sabe te Valorizar, que fala alto com você e não te respeita .E que em todas as discussões coloca vc como a errada e muitas vezes revira o passado para te atingir. Preste bem atenção quem ama realmente não machucar nem com palavra pensa antes de falar ,quem ama trata bem protege ❤️❤️❤️
LARGA ESSE HOMEM
Por Nemilson Vieira (*)
O Galdino Caixa carregava a fama de ser preguiçoso, por não querer levantar uma palha. Estava difícil sobreviver na cidade daquela maneira…
Serviço havia, mas o homem não corria atrás do lucro.
Os filhos é a alegria da casa: primeiro veio Rita, Maria, José Caixinha como era conhecido.
Pelo jeito ia longe nessa procriação, mas havia de pisar no freio. Ainda moravam de favor numa casa velha arruinada, cedida por um conhecido, em Estrela do Indaiá.
A esposa Leonôra com dificuldades, segurava as despesas da casa como podia… Os meninos só ajudavam em alguns poucos serviços domésticos.
Até que Zé Sérgio, fazendeiro caridoso da Serra Boa, soube da vulnerabilidade social da família e se prontificou em ajudar. Convidou o Galdino a ser um caseiro seu, na fazenda.
Por lá poderiam criar os seus animais, plantar as suas lavouras… Tudo o que fizessem seriam da família.
Para Galdino o serviço de roça não lhe não dava ânimo…
Leonôra achou ser uma ótima proposta. De fome propriamente, não morreriam; disposição para o trabalho, não lhes faltava…
O Galdino para agradar à mulher e os filhos, não os ver em apertos, faria qualquer negócio… Aceitou a proposta.
Estabelecidos na propriedade, Leonôra logo deu de criar galinhas, porcos — coisa que não o fazia desde que fora morar na cidade.
Organizou um canteiro desativado que havia no quintal e começou a cultivar a sua hortinha caseira.
Logo já estava a morrer de saudade de Zé Caixinha, o seu único filho homem, que ficara a estudar em Estrela com a madrinha. Tempos depois, fora para a capital mineira; não havia mais estudos para ele no interior. A madrinha custeava os estudos e as despesas do garoto. — O tinha como um filho.
Galdino vivia num repouso quase
absoluto: a embalar-se numa cômoda rede armada na varanda da casa, o dia inteiro.
Leonôra não parava um só instante dos trabalhos domésticos. Cuidava das filhas, lavava as roupas, fazia o ‘mastigo’ do dia, num fogão velho de lenha. Ainda labutava na roça nas horas vagas.
Tudo dando certo conselheiros não faltavam à Leonora:
— Larga esse homem! Procure uma pessoa mais esforçada que lhe dê valor… Ainda tem homem bom no mundo…
Leonora só dizia:
— Sou feliz assim. Foi Deus que me deu ele; já temos três filhos maravilhosos. Às vezes ele arma umas arapucas, uns laços, e pega umas aves, umas caças, e nós comemos com os filhos e nos alegramos em volta da mesa. Serve para olhar a casa; vigiar a roça… Ainda me faz um carinho por vezes,…
Com as voltas que o mundo dá…
Galdino deu para fazer chapéus de cambaúba, uma taquara muito comum em mata de transição, abundante nos terrenos de Zé Sérgio. Aprendeu o ofício nem se sabe como!
Preguiçoso podia ser, mas, muito inteligente!
Fez o primeiro chapéu e o pendurou num prego na sala; aquilo era um sinal de respeito: havia um homem na casa.
Fez o segundo para o seu uso pessoal. Só o retirava da cabeça para dormir.
Outro para o dono da fazenda que o amou. Idealizou também versões femininas de chapéus, e as presenteou a esposa, as filhas, a patroa.
Gastava quatro dias para fazer um chapéu; que era vendido por dez cruzeiros na época.
Não parou mais com a sua fábrica de chapéus. A boa notícia espalhou-se por entorno da fazenda, distritos e cidades, estados. Além de uma beleza encantadora a durabilidade dos seus chapéus também eram algo extraordinário. Dizem que Galdino dava uma garantia de 40 anos ao freguês que lhe comprasse um chapéu. — Coisa nunca vista no mundo comercial.
Zé Sérgio dava-lhe toda a liberdade para que colhesse a matéria-prima necessária para a produção dos seus chapéus, nos seus terrenos. Os fregueses vinham de todos os lados para comprar e levar aquelas preciosidades.
Abriu pontos de vendas em algumas cidades e a demanda por seus produtos iam bem. Até dos outros Estados da Federação haviam encomendas.
O negócio crescia numa velocidade astronômica… O volume das vendas garantia-lhe uma boa receita.
A Rita filha mais velha do casal, não teve boa sorte: casou-se e foi-se para uma terra distante. Grávida do primeiro filho uma das paredes internas da sua residência, desabou sobre ela. — Numa briga do esposo com o sogro. Não resistiu os ferimentos e veio a falecer, com o seu bebê na barriga.
Maria aprendera a profissão com pai, e o ajudava na fabricação e vendas dos chapéus; no atacarejo na cidade.
José Caixinha graduou-se e passou a administrar os negócios da família.
Ao acompanhar o marido nos eventos que realizava Leonôra falava da garra, da determinação e da paciência que se deve ter com o esposo…
Se tivesse dado ouvidos aos conselhos de alguns, teria perdido um marido de ouro. — Dado com os burros, n’água.
*Nemilson Vieira
Acadêmico Literário
(15:06:17)
Fli e Lang
Texto baseado em fatos reais, com adendos do autor.
Se te condena o coração por amares, larga o teu corpo aos seus sete mares e, deixa-te embalar pelas ondas do meu amor, que de lá somente sairemos com a sentença de morte.
Estrada estreita onde se anda com olhos abertos, fica muito mais larga que caminho largo quando se anda com olhos fechados.
-a meu amor....
Ela suspirava aborrecida
-o que foi minha pequena?
-por que você não me larga? eu sou tão chata. . .
Segurei o rosto dela
-e por que você não me larga também?
Ela olhou para mim por segundos e me abraçou forte
-não vivo sem você... até vivo... mas não feliz...
-eu não sei como eu seria sem você...
Suspirei e a envolvi em mim, por diversos dias tem sido só eu e ela, e isso me satisfaz tanto, não consigo pensar como eu ficaria se perdesse ela.
O SUCESSO é ponto de chegada para quem larga da ZONA DE CONFORTO e se recusa a estacionar nas paradas do fracasso.
Reflexão de um pescador
O tolo:
Ou,aí não tem peixe não,larga de ser tolo.
O Sábio:
Eu não tô pescando...
O tolo:
Claro que está ,vc tá com equipamento e tudo ,jogando várias vezes em lugares diferentes,o que está fazendo então?
O Sábio:
Estou pensando...
O tolo:
pensando???
O Sábio:
Sim,e aqui que meus pensamentos se organizam,pois é meu vício,minha área de meditação,meu refúgio em meio a esse caos,um meio de sair do stress que o mundo vive,e que na maioria das vezes nós mesmos causamos por não parar pra fazer oque realmente te faz bem...
Cuide-se!,a mente humana e traiçoeira.
O tolo:
Tem um equipamento sobrando ai...
Ronildo Oliveira (Paracatu-MG)
O Tempo é uma lâmina longa bem fina na ponta e bem larga no fim.
Ela nos atravessa segundo a segundo até o último instante, onde conheceremos não o final, mas o início de tudo, e como prêmio a Mão de Quem a possui.
Olha oque fez , me seduziu me fez larga tudo e foi embora como se não fosse nada pra vc, quando penso em nós saudade machuca e dói vc me fez se sentir único e depois me tirou tudo que me dera fez me sentir como a única flor de uma orquídea que floresce apenas uma vez no ano mais depois de sentir muito o meu cheiro vc partiu acho que afinal nunca foi amor ...
Eu acho um absurdo algumas pessoas aconselharem com propriedade...
- Larga essa pessoa, você merece coisa melhor! - apenas por não se identificar com o escolhido (a)
Será que você sabe, o que eles tem para estarem juntos?
Você conhece a conexão que os dois tem?
O jeito que se apoiam, que se olham, e que por pequenos detalhes, poderia ser tudo diferente?
Então antes de mandar seu amigo (a) largar, pensa bem, se no fundo você não gostaria de estar no mesmo lugar!
No divertido do beijo, são as línguas que seguem saçaricando num brinca e larga, viajando em um saracotear de dia e de noite sem folga, seguem vivendo uma dança e fazendo o carnaval da vida com paixão.
NÃO DUVIDE QUE TE AMO
Incerteza maldita, larga meu coração, deixa livre minha mente, ou até mesmo se decida. Não me faça pensar duas vezes antes de agir, queria que o trauma fosse como Deus, inexistente.
Eu tenho certeza da incerteza, entre o afago do amor e o aconchego da solidão, eu me deito na rede da segurança, o medo de que eu vá me despedaçar por inteiro é grande, mas se apenas o sonhar de ter você comigo é suficiente para que eu vibre de prazer, imagine o pertencer da minha boca na sua.
Eu quero ter um amor sereno, um amor seguro, despreocupado, bonito, engraçado. Um amor quente, daquele que no inverno me aqueça, e na cama, mais ainda. Um amor ansioso, ansioso pra te ver, ansioso pra te ter, ansioso pela eternidade ao seu lado. Um amor com vontade, com apetite e com urgência, em que ambos amem demais, mas que apenas somem, e nunca subtraiam.
E se houver dúvida, que seja respondida com uma única sentença: "eu te amo". Não quero amor proibido, onde tê-la seria pecado, e sim um amor onde ninguém se pertença, mas se tenha.
O Brasil está parecendo a porta larga do inferno, todo mundo entra, mas pela porta estreita do paraíso, pessoas como Nicolas Maduro, nunca terão vez
Larga o modelo, não se aleije para caber nas caixinhas, não se avexe por não ser igual. A liberdade está na diferença.
E lembre-se: Fomos separades nos tumbeiros, provavelmente somos todes parentes.
A verdade é que você não vai larga essa vida, e eu não sei até quando irei aguentar dividi algo, eu nunca fui bom de dividir
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