Lápis
A noite cai
Eo silêncio vem acompanhado da madrugada fria,
Um lápis a mesa, e algumas folhas,
Acompanhado de ideias asseguradas em sentimentos,
Algum tempo depois, um coração respira alegremente, por lembrar de lembranças que jamais podem ser esquecidas.
E assim vai passando a noite fria, com um coração cheio de lembranças que jamais iram apagar.
Nem na ponta do lápis
Nem na ponta da língua
Daquilo que me disse
Daquilo que me escreveu
Pouco de ti eu vi
Muito de ti morreu
FRUTOS DO ACASO
Tal como tudo
o cheiro do lápis acabado de afiar
vai-se embora.
No cinzeiro
a ponta do cigarro que arde
desperta o cedro.
Tal como tu
o cheiro regressa.
Sonho de almas
Vela acesa, papel e lápis na mesa, o show vai começar.
Preso na gaiola que eu mesmo construí, vejo os meus sentimentos queimarem intensamente sem deixar cinzas,
O teu cheiro está no ar e ele me cobre, as tuas lembranças me sugam, a lei da atração por ti me oprime, me consome.
Palavras em vão, a maldade do silêncio, as respostas do destino em línguas estranhas e o sincero "não" para achar a chave da gaiola, foram os sintomas que revelaram porque eu estava morrendo aos poucos.
E lá vêm o mundo dos sonhos com seu poder de dominar o pensar mostrando que é no imaginário aonde ela mora e aonde seremos felizes.
Uma sombra passou correndo do meu lado e insistiu em caminhar as pressas até desaparecer em forma de pó sendo levado pelos ventos da escuridão.
Estranhamente uma música ao som do vinil começa a tocar, a porta da gaiola é aberta misteriosamente, uma estrada longa e bem arborizada se apresenta a minha frente, firmeza nos passos, emoção no olhar, o tempo parado,
campos de algodão doce em volta, sorvetes de girassóis nascendo das árvores e lá no alto o sol sorrindo pra mim em meio a chuva de pétalas de rosas,
a lua com todo seu poder de sedução se inclinou para o mar pedindo para suas ondas revoltas se acalmarem abrindo assim passagem para a rainha desse sonho profundo se aproximar do seu tão amado amante de vidas atrás,
em poucos olhares novas juras de amor infinito, em poucas lágrimas um rio de emoções guardado e apenas com um toque de mãos tudo foi revelado para as duas almas que jamais quiseram se separar.
Quando criança desenvolvi o hábito de escrever de acordo com o que eu estava sentindo, se estava feliz o lápis corria solto e leve, se concentrado as letras ficavam redondinhas, se com preguiça quadradas, se com raiva apertava o lápis no papel e o texto saia com linhas grossas e escuras, se tivesse que escrever com um lápis agora rasgava a folha com certeza.
Tudo que um homem precisa
Uma folha branca é tudo que um homem necessita para apagar o seu passado e escrever o seu futuro. Um lápis e uma borracha, é tudo que precisa para que ele tenha a humildade do rascunho. Uma caneta, é o que precisa para que seu futuro, passe do sonho à realidade.
Quando Eramos Apenas Letras De Sonhos Em Papel.
Tenho o dom
de transformar
sonhos em realidade!
E como em todos
os meus sonhos você está…
Eu te convido para vir visitar-me!
Não se acanhe…
Chega sem medo.
Porta sempre aberta para você.
Tem aconchego.
Eu já fiz o cenário…
Antes!
Quando o trouxe e o desenhei
Com pontas de lápis de cor.
Pode entrar…
Meus lábios já sorriem
e desejam muito te beijar.
Comprovar a
doçura dos seus beijos
Quando éramos apenas …
Letras de sonhos em papel.
Qualquer um pode comprar um microscópio e um ferro de solda, mas isso não o torna técnico em eletrônica, qualquer um pode comprar um pincel e tintas, mas isso não o torna artista, qualquer um pode comprar um computador e um lápis, mas isso não o torna engenheiro, qualquer um pode ter ferramentas, mas isso não o torna especialista.
CRÔNICA DO ESCRITOR
Um escritor e sua esposa discutem a relação.
Esposa: "Você não tem mais tempo para nós."
Escritor: "Como assim?"
Esposa: "Você só escreve!"
Escritor: "Não seja injusta."
Esposa: "Então me diz o que está fazendo agora?"
Vendo o lápis e o papel nas mãos, o escritor os larga e começam a namorar. O clima vai esquentando...
Esposa: "É tão sublime essa troca que poderia ser eterna."
Então, o escritor interrompe o ato e pega o lápis e o papel novamente.
Escritor: "Espera. Vou anotar isso."
Os estudantes
Estudantes mendigando carona ao motorista de ônibus,
Que fechou a porta na sua cara, e na face do futuro da nação,
Este sequer recebe direito o salário de quem o subordina,
Diz muitos que dar carona a estudantes não é obrigação…
Nas mãos de alguns estudantes, caderno, livros,
Em seus bolsos (parecia vazio)
Quem sabe faltava lápis, caneta, borracha…
Eles tinham uma grande arma, o estudo
Os livros, a ideia, e quem sabe lá na frente
Façam a revolução.
Sou suficientemente ágil para perder tempo, a pensar.
O meu consciente tem uma certa tendência para a arte.
Tudo na vida é arte, A pobreza é a arte de sobreviver...
Sem mendigar.
Ser rico é a arte da sovinice e ocultação
da riqueza.Ser poeta é arte de criar,palavras rimadas;que
ninguém as lê...Porque neste mundo ,Todos se dizem, ser
poetas.
Pensar que uma ponte cai,ou que um comboio
pode descarrilar é a arte de desleixo, na manutenção dos
mesmos
É arte, fugir da ponte antes dela cair...Se se atirar ao mar...
É arte se souber nadar. mas se o tabuleiro lhe cair em
cima, é porque não teve arte de se desviar dela
É arte ver a maré subir (maré cheia) ou descer (maré vazia)
É arte, não ir nadar,sem saber ,assim como ir mergulhar todo nu
Ou em cuecas
É arte escrever ,para pessoas ,que não leiam,isto
“Se você sonha com um celular ou um computador de ultima geração para ser um grande arquiteto, pesquise, as sete maravilhas do mundo foram projetadas a lápis.”
Eu Posso
Eu posso erguer meu próprio caminho, seguir adiante sem medo ou lamento, vencer espinhos,
rasgar o tempo e moldar o destino, romper correntes,
sarar feridas,
e renascer das cinzas do vento.
Ultrapassar os muros erguidos, ultrapassar a dor, unir pedaços, ultrapassar o medo e ser maior.
Eu posso tocar o infinito,
eu posso ser livre no grito,
eu posso vencer o que há de mais aflito, ser coragem,
ser verdade,
ser sol,
ser.
Eu posso acender minha chama,
ser fogo, ser brasa.
Ser centelha e maré que inflama.
Ser tempestade que passa.
Ser quem sonha e quem ama.
Ser o voo que não se atrasa.
Eu posso trilhar novos passos,
ser coragem,
ser imensidão,
ser o sopro que toca o chão,
que rasga a escuridão,
ser a força do meu trovão.
Eu posso recomeçar do nada,
ser coragem,
ser imensidão,
ser o sopro que toca o chão,
que rasga a escuridão,
ser a força do meu trovão.
Eu posso acender minha chama,
ser fogo, ser brasa.
Ser centelha e maré que inflama.
Ser tempestade que passa.
Ser quem sonha e quem ama.
Ser o voo que não se atrasa.
Alice, ali sentada, escuta,
a conversa a prende, a alma desfruta.
"Se tudo se move e muda de estado,
O que somos nós, nesse vasto mundo traçado?"
O senhor aponta a estante ao redor, "Somos histórias, poeira e calor."
Mas eis que o tempo, cruel e astuto, sufoca a angústia, a torna um indulto.
E a jovem, agora, já não sente a ferida, segue, inerte,
confortavelmente entorpecida.
Eu sou o rio que flui contra a maré,
eu sou a semente que brota no asfalto,
eu sou o verso que o vento não cala,
eu sou o eco que ressoa no silêncio.
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