Lamento pela Morte de um Ente Querido
O que o vento não levou
Restou más lembranças,
de um passado que não era meu.
E toda vez que eu me deito,
lembro-me dos olhos teu!
E por mais que dói em mim,
ainda desejo o seu bem...
Nada disso teria mesmo acontecido
Se eu não tivesse ido além.
O vento não levou as lágrimas...
que um dia me traumatizaram.
E mesmo a perturbação,
das outras que hoje restaram.
O grande erro atual da humanidade está em achar que ama, quando na verdade há um profundo sentimento de possessão.
Eu te amo contanto que você faça o que eu quero e não o que você quer. Porque o que você quer, no fundo, não me importa.
No dia que você não faz mais o que eu quero, eu sofro e você não me importa mais.
Lamentável.
Eu que ja me sentia morta...
tinha colocado um letreiro
no meu peito, dizendo:FECHADO POR DEMOLIÇÃO..
E agora sem nem porque apareceu você
me fazendo renascer...
pintando as paredes,
abrindo as janelas
fazendo um jardim, me trazendo flores...!1
.
Um dia a tempestade tomou conta e fez notar que aquele coração já não sabia mais amar,
ai veio o sol e fez iluminar percebendo que amor nunca irá faltar. Então ele percebeu de que o choro um dia passa e que depois da tempestade o sol ilumina a casa.
E além vamos gritar para poder iluminar todos ao redor daquela fumaça.
De que um dia a vida passa e a tempestade ultrapassa mas o amor que ali habita nada apaga.
Nem a tempestade nem a fumaça.
Então vamos gritar e agradecer o sol,que fez perceber que sempre existe amor mesmo que as coisas venham morrer.
" Para um coração que está triste somente fazer um carinho especial não basta. Para essa pessoa é preciso antes de tudo fazê-la acreditar que podemos ir muito mais além que o poder das palavras de conforto que a oferecemos...é preciso apontar-lhe o caminho que a leva a sentir-se mais alegres e seguras pegando em sua mão e indo em direção a um lugar aonde se sinta mais feliz, assim certamente sorriremos juntos uma ao lado da outra...esse lugar são os braços de Deus"
De um lado, um Estado omisso, acovardado, cúmplice e fiador de tudo. De outro, as facções que ditam as regras, promovem barbáries, mantêm o controle de tudo (dentro e fora das "prisões") e ainda exigem proteção e privilégios... Esse é o Brasil e sua estrutura (sem vergonha) de poder.
Quando você aprende e cativa o amor dentro de si, tudo se transforma, a consciência toma um salto para uma constante evolução mental/espiritual.
Quando a gente não sabe praticamente nada sobre um determinado assunto, é comum que “criemos” uma explicação. Não precisa nem ser muito convincente. Basta que satisfaça a nossa curiosidade.
Corpo de Princesa
Moça do rosto lindo,
e de um corpo macio
que deve ser quente
e gostoso.
Eu o vejo e sonho.
Como será ao vivo?
Tuas pernas , curvas, seios.
São poemas que eu gostaria
de escrever, em separado.
Roldão Aires
Membro da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
" Esquerda e direita se comportam igual a duas retas concorrentes entre si que se cruzaram um dia no ponto em comum da discórdia"
Assim como o que há de ruim no mundo não pode ser justificado por um deus da barbárie, também o que há de bom não é manifestação da benevolência divina.
"Seus erros não são reflexos de sua incapacidade e sim apenas um aprendizado... sempre continue a nadar."
Deus me abençoou com um sentimento, e meus pais o fortaleceram com educação. Chama-se vergonha na cara!
Talvez eu seja um lunático
Ou que sabe um pensador.
Mas eu aprendo com todos
Na evolução do valor.
Buscando nas imperfeições
Essências para mudar.
Trilhando o mesmo caminho
Para seguir sem tombar.
Se o bem não faço
Mal também não vou fazer!
Mas deixou de fazer o bem
É mais um ao bel prazer.
E a caridade perde mais um
Que vive a vida por viver.
Um dia vendi meu cavalo.
Foi num domingo, nessas voltas de rodeio...
Eu garboso bem faceiro vinha com pingo a lo largo....
Me ofereceram um trago e seguimo ali proseando...
Logo vieram ofertando uns troco no meu Picasso...
Era lustroso o bagual, calmo como chirca em barranca...
Mansidão não hay quem compra, disse um velho paisano...
Largaram uns peso no pano de primeira refuguei...
Depois logo pensei, hão de cuidar do pingo...
Eu nunca fui de apego, meu rancho é a solidão...
Ainda dei o xergão e vendi o meu velho amigo...
Quando voltava pras casa, a pezito curando o trago...
Fui lembrando das andanças que fizemos pelo pago...
Lembrei até duma noite, que quase se fomo nas barranca...
Por causa de uma potranca o Picasso enlouqueceu...
Depois obedeceu e voltou a compostura...
São coisas da criatura, da natureza do bicho...
Eu sei bem como é isso comigo se assucedeu...
Mas eu já tinha vendido, de nada mais adiantava...
A vida continuava, quantos já venderam cavalos...
Uns bons outros malos, mas é coisa da tradição...
Depois pegamo outro potro...
Domamo e mais um tá pronto pras lides de precisão...
E assim se passaram os anos, e nunca mais vi o Picasso...
Mas ainda tinha a lembrança daquelas festas campera...
Debaixo de uma figueira nos posando prum retrato...
Eu virado só em dente, tamanha felicidade...
E ele bem alinhado, com pescoço arrolhado, mostrando garbosidade.
E o tempo foi passando, eu segui domando potros...
Mas um deu pior que outro nunca mais tirei pra laço...
Lembrava do meu Picasso, manso, bom de função...
Trazia ele na mão, nunca me refugo...
Desde do dia que chegou potranco bem ajeitado...
Se acostumou do meu lado vivendo ali no galpão...
A vida é cerca tombada, quando se sente saudade, dói uma barbaridade...
O coração em segredo as vezes marca no peito, qual roseta na virilha...
Não fica bem pro farroupilha ter saudade dum cavalo...
Que jeito se vai chorar, são coisas de índio macho...
Sentimento é um relaxo difícil de aquerencia...
Mas o tempo vem solito, não trás amadrinhador...
Num dia desses de inverno, juntando geada no pala...
Eu vinha nos corredor pensando nas cosa da vida...
Foi quando vi um cavalo magro ali atirado junto a cerca caída.
Fui chegado mais perto daquele coro jogado
Os olho perdido e triste, me perguntei qual existe gente mala nesse mundo.
Pra atirar assim um crinudo, pra morrer a própria sorte
Pedi licença pra morte em me cheguei sem alarde.
Não creio em divindade, mas o milagre aconteceu
Ali na beira da cerca, quando me olhou com tristeza...
Na hora tive a certeza que aquele pingo era o meu.
Levei ele pro rancho, tratei e curei os bixado...
Dei boia e fique do lado, até ele melhora...
Perdão meu Picasso amigo, agora ficas comigo...
Não te vendo nunca mais...
Por mim pouco importa se já não serves pra lida...
Aqui será tua vida até o dia que morrer...
Talvez não tenha perdão, sofresse em outras mãos...
O que fiz naquele dia?
Te vendi por alguns trocados, um amigo não tem preço, o que fiz foi judiaria...
Nunca mais vendo cavalo.
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