Jogral de Natal: textos para celebrar em comunidade

⁠Em tempo de pandemia...
Ainda que se tenha extraviado o toque, o calor do abraço ao longo do isolamento. Ausências e solidão. Mantenhamos a fé no espírito Natalino. Dias melhores virão...
Compartilhe o olhar e a palavra virtual...

Feliz Natal e um Novo Ano sadio.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
dezembro de 2020

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Muita gente vem dizer
Que esse ano foi perdido
Que não teve um prazer
Nesse tempo tão sofrido
Mas há muito a se fazer
Então quero agradecer
Por mais um ano vivido

Inserida por RomuloBourbon

⁠" Amar-te não
meu mundo é o da lua
onde tudo é possível
onde és minha
plenamente
amar-te
ainda que distante
faz um mundo especial, em mim
onde posso tudo, até mesmo
amar-te
com a cabeça no mundo da lua...

Inserida por OscarKlemz

⁠"Em dias difíceis, celebremos a Esperança.
Choremos com os que choram, alegremo-nos com os que se alegram, mas sobretudo, rendemos graças, pois Àquele que vive e reina, está entre nós.
Jesus Nasceu, Ele é o Natal.
Sem Ele não há Esperança, mas enquanto houver a vida, podemos confiar que o Salvador continua onde sempre esteve; no controle de todas as coisas.
Ele é Deus.
Ele é Soberano.
Ele é o Senhor.
Deus abençoe seu dia. "

Inserida por andrea_tavares

⁠Está chegando o grande dia do nascimento d’Aquele que foi o maior exemplo de como devemos agir com o seus semelhantes. Peço desculpas aqueles que não acreditam, portanto, fico feliz por ainda existir pessoas igual a mim que crê na palavra do Senhor. Que nas vésperas desse dia tão marcante, podemos ter a consciência de enfatizar quem é o verdadeiro Ator principal desse filme chamado “Natal” e repassar pra nossas futuras gerações, para que Ele não fique no Livro Sagrado só como história e sim como Salvador! Que Deus com sua infinita bondade tenha misericórdia daqueles que ainda tenham dúvidas da Sua existência.

Inserida por GilmarSilvaOliveira

⁠Saudades de Curitiba.

O ar daqui não é como o ar de lá.
O glamour que acabou aqui a muito começou por lá.
A civilidade de lá jamais aqui estará.

Inserida por guilherme_paixao

Feliz Dia da Vida

Que neste dia especial, o Dia da Vida, Jesus ilumine seu caminho, pois somente ele é o verdadeiro motivo pra se comemorar o Natal.
Um Natal cristão não tem magia, nem fantasia, nem presente compensatório e alienador.
No Natal cristão se comemora a vida e tudo que Deus nos tem dado.
Pois a vida já é um presente.

Inserida por SuelenCardosoFranca

Independentemente de crença, dá para sentir esta energia de confraternização. Aproveite o dia para reconciliar, ou seja, perdoar. Se a outra parte entrar nesta também, você poderá ser perdoado(a). Viu que legal? Mas, comece por você!

Inserida por ofrancopensador

"Um brinde à tudo que conquistamos
E ao que ainda vamos conquistar!"

Inserida por WillianeCamara

O cara nasceu num lugar pobre exatamente porque era pobre. Nunca escreveu um livro. Nunca trabalhou num escritório. Não constituiu família. Não teve nenhuma propriedade. Não possuiu nenhuma credencial. Foi considerado mentiroso e manipulador e, por conta disso, botaram-no pra morrer no meio de dois ladrões. Tipo um "mano do gueto" sem pudor. Morreu. Foi enterrado num túmulo emprestado por um amigo que condoeu-se de sua lastimável situação. Era um zé ninguém pra galera de sua própria etnia. Acontece que, se a gente somasse a grandeza de todos os exércitos que já venceram qualquer guerra ou todos os navios que já desbravaram os mares, ou, ainda, todos os parlamentos que já se estabeleceram, não afetariam tanto a vida de toda a humanidade quanto esse cara que, pela visão de muita gente, era a de um zé ninguém.
Penso que o Natal é mesmo inspirador. Porque faz a gente lembrar e entender que esse zé ninguém, na verdade, é alguém. Ninguém comemora o nascimento de um zé ninguém. Nem ninguém, nem o mundo. O cara não é zé ninguém. Mas é alguém, cujo sinônimo é o amor. Ele é a descrição de que na simplicidade das coisas é que se acha - e se fundamenta - o valor real de tudo. Ele é o texto pra gente ler e compreender que não se deve viver pro aplauso. Ou pra ser aceito por aparência. Tampouco se perder na vida por conta de demasiadas frívolas coisas. Se a gente compreender isso, é na estrada da vida que a gente vai ser aceito pelo que a gente realmente é. E ser aceito pelo que a gente realmente é, é viver em paz, principalmente, interiormente. Assim, a gente tá pronto pra ser feliz. E pra fazer quem tá perto da gente feliz. Isso, é viver com sentido. E é o que quero pra mim. E quero pra vocês todos, quantos leram isso. Sejam sempre quem vocês realmente são e selem a vida assim. Lembrem do grande inspirador disso tudo. E permaneçam felizes Nele. Desse jeito, vocês farão da vida de vocês, uma vida com sentido.

Inserida por redatoresdafolha

Que bom fossemos sempre dezembro para com nossos irmãos!
Que bom fossemos dezembro o ano inteiro!!

Inserida por HareditaAngel

No Réveillon, bebendo álcool, algumas pessoas falam que desejam ter saúde no ano novo...

Inserida por pinducascheffer

Um pregador autêntico só consegue expressar no púlpito aquilo que adquire em secreto com Deus.

Inserida por Richardsonhill

"Para viver o Amor não precisamos ter pressa"

Inserida por elberson_iluminado

"Deixa eu te levar para o espaço!"

Inserida por elberson_iluminado

Em datas festivas não chores de saudade e nem refugia te isolado dentro de si mesmo. Pois existe uma infinidade de pessoas precisando de amor. Celebre a gloria de todos ente queridos que partiram para eternidade. Distribua com alegria este amor para um maior numero de pessoas e o milagre da vida em novas forças em tua vida frutificará.

Inserida por RicardoBarradas

"Uau! Como o tempo voa, não?
Quando a gente para pra pensar... bum!
Daqui algumas semanas começa um novo ano.
O que haverá amanhã? Hummm... Quantos anos ainda virão?
Na verdade, isso não importa. Éééé... Não importa, não é mesmo?

O que eu quero te dizer, hoje, é que eu adorei te conhecer. Sei que nunca nos vimos pessoalmente, nunca nos falamos, quem sabe nunca nos olharemos diretamente nos olhos um do outro, nem apertaremos as mãos, mas é meu amigo (a) no Facebook, ainda que através das palavras digitalizadas temos uma amizade. (Quem diria que nós, quarentões e quarentonas, cinquentões e cinquentonas, sessentões e..., - hummm, cala-te, boooca, rs -, viveríamos para participar de tudo isso, hein?) E, pra mim, conhecer você, mesmo virtualmente, é como receber um lindo presente de Deus.

Que venha 2017, 2018, 2019...
Que venham juntos Sol e Lua, Terra e Mar.
Que venham também Igualdade, Prosperidade,
Humanidade e Paz!

Venha junto, amigo (a)?"

Inserida por reconceituando

Razão você sempre acha que tem, mas lembre-se que ela nunca deve ser maior que seu bom senso e sua consciência de promover a paz

Inserida por holander_holander

A ruptura com a infância muitas vezes acontece de forma tardia e tende a ser muito dolorida, mas necessária! Um dia todos teremos que nos despedir de nossa bela infância e partir pra realidade da vida adulta. Bom é que poderemos fazer um breve retorno de vez em quando... sem esquecer que a partir dos dezoito anos, podemos as vezes, até brincar de ser criança... mas consciente de que isso não nos pertence mais e que dependendo dessa "brincadeira" adulta, alguém pode se tornar um "inocente" muito perigoso!

Inserida por holander_holander

CARTA AO BOM VELHINHO

Confesso, eu fui uma péssima garota esse ano. Fiz um monte de bobagens imperdoáveis.

Julguei os que mendigavam nos sinais, só dispondo moedas àqueles que não tinham cheiro adocicado de álcool (ou não pareciam entorpecidos). Comi uns chocolates na madrugada sem que ninguém soubesse: a TPM era mais forte do que eu. Desculpei-me dizendo que não estava passando bem, mas na verdade o compromisso é que era mesmo muito chato. Gritei palavrões cabeludos perto da minha filha quando o pneu do carro entrou em buracos (e, falando nisso, acho que também ultrapassei a velocidade máxima permitida algumas vezes). Viajei para lugares paradisíacos no meio de reuniões enfadonhas. Perdi a paciência e a sanidade com gente lerda e preguiçosa. Bebi menos água do que devia, e outras vezes tive que encerrar uma conversa pela metade pois não aguentava mais segurar o xixi. Fiz caretas e até distanciei o equipamento do ouvido enquanto conversava com idiotas ou tagarelas ao telefone. Dormi bem menos do que devia, e fui bem mais exigente comigo mesma do que era preciso. Menti a idade um bom par de vezes. Julguei injustamente pneuzinhos, covardia, fraqueza, fracasso, desemprego e ignorância alheia como desleixo. Deixei de dizer alguns “nãos” na hora certa. Fiquei um pouco mais de tempo que eu queria dedilhando o smartphone. Por vezes esqueci de anotar certas coisas importantes... E acabei me esquecendo de vez. E, mais um ano termina, e eu não consegui aniquilar a vaidade, o orgulho e fundamentar o exercício do desapego.

Mas, nem tudo são só espinhos. Em contrapartida, experimentei lugares e sabores novos. Tive um pouco mais de paciência com as pessoas que convivo. Fiz novos e excelentes amigos. Sorri o quanto pude, e dentro das minhas limitações, tentei não perder a compostura. Calei quando percebi que só devia escutar. Aprendi, enfim, a sair de conversas improdutivas, principalmente das que se falavam mal de um ausente. Evitei entrar em brigas e debates presenciais e em rede e encontrei sabedoria em fontes alternativas. Assisti às séries que eu bem quis. Vi filmes e li livros que todo mundo rechaça, só pelo prazer de ter a minha própria opinião. Voltei a ouvir lindas músicas esquecidas, e me permiti sentir profundas saudades de quem já se foi. Importei muito menos com a opinião dos outros, e acabei saindo sábados pela manhã sentindo-me linda, apesar de um vestidinho roto e “maquiada” somente com óculos escuros. Fui em todas as festas, comemorações, jantares e festejos que pude, e perdi o controle com a bebida uma única vez. Tentei não sofrer tanto com a insônia, ocupando aquelas horas inertes com algo que me pudesse fazer feliz. Consumi muito menos alimentos industrializados e melhorei sobremaneira a minha consciência alimentar. Sorvi de camarote cada um dos 365 dias da minha filha. Troquei meus travesseiros por outros bem mais macios. Pintei a casa de outra cor. Comecei a chorar por sensibilidade, e acho que esse foi um dos grandes trunfos desse ano.

Não sei ao certo se nesse balanço da vida eu mereça algum presente. Não precisa ser complacente se eu não fizer jus. Mas se algo eu puder pedir, quero saúde para ver a minha filha crescer. Quero disposição para trabalhar por mais tantos anos. Quero mais sabedoria para todos os enfrentamentos durante essa caminhada pedregulhosa. Quero senso crítico cada vez mais apurado para que as minhas “lentes” não embacem diante desse fumacê insistente que os jornais mostram. Quero forças para fugir das tentações (como, por exemplo, um taco generoso de um bolo prestígio). Renove a minha vontade de realizar cada um dos meus sonhos, e preciso de serenidade quando a realização deles delongar um pouco mais pelo envolvimento de terceiros. Por fim, quero lucidez suficiente para não caminhar com a boiada.

E, “para não dizer que não falei das flores”, uma rebarbinha do Prêmio da Mega Sena da Virada não seria nada mau também, hein?

Inserida por nivea_almeida

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