Jesus Cura as minhas Dores
Eu gosto de te usar
Adoro te ter na palma das minhas mãos
Meu único medo é te deixar voar
Mas eu sempre tomo cuidado, não posso te deixar escapar
Não que eu seja enrolado, mas eu adoro te enrolar
Quando começo algo, sempre gosto de terminar
Me pede pra dar duas voltinhas e sem entender nada fico tímido
Porque pra ser sincero, não é tão normal pra mim a quimíca rolar
Me pede pra ir devagar , pra deixar a chama rolar
Pra eu ir com calma, pra sentir a brisa no ar
Mas como eu sempre te digo: relaxa que hoje eu vou te usar
Consegue sentir minhas
Consegue sentir minhas
Consegue sentir minhas lágrimas? Elas não vão secar
Consegue sentir minhas
Consegue sentir as lágrimas da garota mais solitária?
Meu país e as minhas raízes. Tudo que me faz conectar com o sagrado e divino. O clima que favorece meu respirar. O ar que respiro meu lar. A casa que escolhi fazedora de minha evolução. Sua beleza singela é sem igual. Seus horizontes de cores e luz. Seu povo destemido, sobretudo um povo que acolhe e colhe o que semeia e planta. Um país da diversidade e adversidade. Do amor e da dor. Da luta e da paz. Da dualidade do viver todos os dias e ter que aprender as lições e os ensinamentos independente de credo, crença, raça, gênero e cor. A multiplicidade está na beleza, na natureza, na riqueza, na realeza sem coroa, na sutileza do sentir. Na coragem que se ergue, na fé inabalável, na esperança que crêr. A pátria do evangelho, a pátria amada, Salve Salve meu Brasil.
Clamor
Vou aqui nas minhas petições fazendo meu desabafo, a que você também possa se identificar e clamar junto a mim, pela direção, transformação, pela mudança e tudo que se faz necessário ao análise individual, porém sabemos que precisamos do entendimento do senhor a que enganos não venha persuadir tudo que é nos apresentado, pelas lutas e ofertas, ou chamados de repreensão e disciplina, para toda mente confusa e duvidosa é que invoco teu espírito, chamo incessantemente pela tua presença em minha vida e tua misericórdia me alcance, pois remando sozinho o barco afunda e contigo senhor atravesso os mais perversos terremotos com sinais de vitória para honrar o teu nome de maravilhas e feitos desde a antiguidade.
Giovane Silva Santos
Mantenho minhas esperanças. Elas que me mantém de pé e firme.
Esperanças são começos. Mas o inesperado muda nossa vida.
Pude apreciar,
Por meio de minhas órbitas oculares infatigáveis,
Vossa deslumbrante rafe perineal, 'Amada',
Vai para o Inferno
Vai para o Inferno, sai de mim, saia dos meus pensamentos, saia das minhas lembranças, sai daqui por favor, não aguento mais.
Vai para o Inferno, vai para o Inferno, vai para o Inferno, vai para o Inferno, vai para o Inferno, vai para o Inferno, vai para o Inferno e não volte nunca mais....
Tô cansada dessa merda, não aguento mais essa porra...
Te odeio tanto, olha o que fez com a minha vida, você tentou me destruir, mas não conseguiu e não vai conseguir.
Maldito Desgraçado, seu bastardo de Merda.
Odeio vocês dois, aquela vadia me paga ainda.
Cara como pode doer tanto, que merda, não passa, não acaba nunca. Isso é o meu Inferno e você é o Demônio em meus sonhos, lembranças e pesadelos.
- Abril de 2018
Me pegaram engasgada
Tô vomitando aqui o que minhas mana tão passando
E o troféu de free vai pra toda mãe
Que vive a vida improvisando
Mas se não fossem as atitudes das pessoas
O que seria das minhas poesias?
Sem sentido sem tristezas sem alegrias
Como posso eu escrever sem sentir
Sem ver,
Sem ler, escrever
Navegar por nuvens que me levam a lugares desconhecidos sonho não pode ser, as minhas pernas soltas, braços leves, corpo sem desejo de cair a gravidade é inversa nesta minha consciência... encontro coisas que só a mente de um maluco pode entender, não sou maluco mas, acho que sei o que pode ser; uma alma descolada do corpo que junto com o espírito posso agora encontrar um caminho de um novo amanhecer.
Percorri entre os espinhos,
Para alcançar o brio
Encontrei rosas, irmãos
Fortaleci minhas raízes
Despi a ignorância
Edifiquei-me,
Tornei-me
Lar.
Sei que te bastam minhas mãos.
Nelas podes ler as linhas do destino
mover as estações do ano,
alinhavar em língua de espanto
a vertigem das manhãs.
Minhas mãos, poderosas mãos,
tão grandes que tocam as nuvens,
tão fortes que calam os lábios
tão ligeiras que podem tudo.
Tão delicadas, e tão rudes.
Minhas mãos, escravas mãos,
de tuas vontades e virtudes.
Apaixone-se pelas minhas raízes e não pelas minhas pétalas. As pétalas caem,
as raízes ficam.
Ivanilde Nogueira
