Ja Chorei de tanto Rir
Quem rouba do próximo ou próximo sabe o que fez, contudo, não sabe que o anjo da guarda dele(a), já contou o ato para o mundo inteiro, ou seja, todos os anjos guardiões. Então, roubo é qualquer forma ilícita de apropriação, sendo esta escrita, verbal, oral, material ou interpessoal.
Tem certos dias que nascem pra nos fazer bem.
Certos dias que acordamos, já esperamos por algo de bom.
Já telefonamos, ligamos os computadores, nos conectamos e já sentimos aquela energia maravilhosa de saber que a noite vai ser boa, as companhias vão ser alegres, a energia positiva e transmitir uns com os outros a vibe da tranquilidade de poder olhar para os amigos e sentir a melhor das sensações que o ser humano pode ter. A graça de sentir o amor.
Se você já pensou em desistir de algo em sua vida, saiba que muitos pensaram e desistiram, e depois se arrependeram. Por isso não pense, reaja e siga em frente, pois a derrota começa exatamente através de um simples pensamento.
...Não a muito a dizer...
Não há muito a dizer, quando se sabe que tudo já foi dito...
Nem todos escutaram...
Não muitos deram ouvidos...
Mas a mensagem está no ar...
Está no cheiro da vida...
No nascer da verdade!
Todos acreditam em algo, de formas variadas e distintas buscamos a verdade, como cegos a titubear muitas vezes sem rumo, descobrimos que há momentos na vida em que a inércia e o silencio nos levaram as descobertas que a tão preciosa atitude não nos pode levar...
Como explicar? Não sabemos, mas uma verdade diante de nossos olhos nós temos...
Há um poder, uma força, uma energia em cada um de nós que nos atrai que nos une uns aos outros e ao Universo... Ou porque não dizermos a Deus...
Não precisamos entender apenas aceitar e deixar acontecer...
Tantos sonhos, alguns vividos outros esquecidos...
Mas uma coisa é certa, vivemos e estamos aprendendo algo novo a cada dia...
Levaremos conosco para onde quer que formos!
Ninguém poderá nos tirar, estará para sempre dentro de nós...
Ataques que vão e vem
as nossas defesas não matam ninguem
O nosso ataque ja foi derrotado
e nós só sabemos ficar parados
temos o medo e a raiva de ver a tribo da quele jeito
a raiva pois vivemos para ela ser criada
e o medo é por que agora ela esta sendo destroçada
Angustia,magoa,raiva,ódio
medo,apreensão...
todos esses são os sentimentos
que vem na nossa cabeça
Agora escolher o certo...
Agora já sabemos que não podemos vencer
e a aflição ja chegou a nossa cabeça
mais sabemos é a hora de um contra-ataque
Então a formação ja esta no ataque.
Com o olhar de vitoria nos colocamos a frente
Mas apenas um arqueiro não foi com agente
Saber oque ele iria fazer relamente era uma questão
ele levantava o arco e arrumava a flecha com a palma da mão
pois seus dedos ja estavam todos machucados.
Logo sentimos o sabor da vitoria
a flecha que foi lançada com o ultimo esforço
conseguiu a eles o exercito derrotar
pois as vezes não é nescessario destruir o exercito
e sim o rei que a ele esta a comandar...
Por : JPLM
direitos reservados e
não aceito imitações
Posso ser pobre de dinheiro, e nao ter beleza mais pode te certeza que do meu lado ja mais você saberá oque é tristeza
Deixar partir...
Ante o sofrimento daqueles que amo, quando todo o possível já tiver sido feito, por amor eu clamarei, não sofras mais, de nada adianta ver definhar alguém que amo, rogarei a Deus a libertação das amarras que a matéria simboliza.
A morte física é prenúncio de uma nova vida, verdadeira e plena, afinal, o que nos impede de continuarmos nos amando?
A ausência não deve nos remeter à dor sem fim, ao vazio ou ao desespero do não desapego.
Sentiremos a falta um do outro em todos os cantos por onde tenhamos andado, revivendo nossos cheiros, afagos e nossas lágrimas compartilhadas.
Permanecerá vivo o sabor de nossos lábios.
Ao lembrarmo-nos do mar, do por do sol, e daquela vez em que a chuva repentina nos fez correr às gargalhadas teremos a certeza, será egoísmo não deixar partir.
Para que prolongar um sofrimento sem razão?
A escolha não pertence a quem quer sair de cena na frente, ao chegar à nossa finitude que saibamos estar com aqueles que mais amamos, os que nos antecederam e os que ainda precisam continuar.
Compartilharemos nossas lágrimas mais uma vez, sem desespero...
Ana Julia...
Ana Júlia já percebera em seu corpo alguns sinais do tempo, as mulheres são mais atentas, normalmente cuidam-se mais, mas suas mãos evidenciavam o que os afazeres de todos os dias vinham adiando, ter a consciência de que anos se passaram.
Sem saber ainda porque, em plena manhã de domingo, esse olhar mais atento para essa parte de seu corpo fez com que pensasse em como estava sua vida frente aos planos de sua juventude, quando imaginava para si um mundo sem limites e uma certeza de que poderia ser e fazer o que quisesse de sua vida.
Estava só, o esposo e as três filhas, jovens adultas, haviam saído para fazer algumas compras necessárias para uma pequena viagem de fim de semana numa casa de campo cedida por amigos.
Um pouco confusa com essa inquietação aparentemente sem motivo buscou em uma gaveta da cômoda uma delicada caixa de música, cuidadosamente guardada, ainda envolvida em tecido aveludado.
Mesmo sem acionar o mecanismo daquele relicário ouvia a suave música a tocar, lágrimas e uma intensa tristeza a envolveram no mesmo ambiente onde crescera e presenciara a lenta agonia de seu pai, época em que a tuberculose assombrava as famílias.
Nunca o perdoara pela vida boêmia e descuidada que o afetara e também à toda família, só não ficaram sem um teto porque a casa era fruto de herança de sua mãe, que mantinha o básico lavando, passando e costurando roupas para famílias de posse das redondezas, logo que aprendera Ana Julia também participava desse ofício.
O que mais a incomodava naquela época era a postura de sua mãe que, em muitas das noites que passara acordada preocupada com o marido, ficava em oração sem reclamar e de onde se abastecia de toda a energia de que precisava para continuar.
Ana Julia ainda mantinha vivas as lembranças das várias madrugadas quando, acordada e envergonhada, ouvia o pai entoar músicas ininteligíveis, enquanto era uma vez mais carregado pelos amigos da noite casa adentro, com as vestes sujas e cheiro forte de bebida, Ana Julia, observara incontáveis vezes daquele quarto sua mãe, gentil e resignada, o acolher e o acomodar como podia no surrado sofá da sala.
Durante anos e inúmeras noites em que a mesma cena se repetia sua mãe com o passar dos anos adoecera, e, enquanto seu pai estivera vivo, ela, com o que lhe restava de forças, dele cuidava sem reclamar.
Logo após o falecimento de seu pai sua mãe também se despediu de sua vida de entrega e amor, em seu leito Ana Julia a questionara uma única vez, porque permitira tanto sofrimento e humilhação sem reagir ou reclamar, em resposta ouvira, “sempre soube que você esperava uma reação minha, me perdoe, chegará o dia em que você entenderá”.
Ana Julia buscava ainda a compreensão de tanta abnegação, doação e amor em meio à doença, restrições e vergonha ao longo de tantos anos com o consequente afastamento da maioria dos familiares e amigos.
Finda em sua mente a música suave e delicada, com mais atenção olhava para a caixa de música e relia uma frase por seu pai gravada, “Meu amor me perdoe por todo o sofrimento que te causarei”.
Sua mãe fizera uma escolha consciente, sabendo o que enfrentaria na vida ao lado do companheiro que amava.
Iguais à ela quantas pessoas mais possuem essa força que, para quem está de fora observando sem compreender, beira à loucura, à baixa autoestima e ausência de amor-próprio?
Ana Julia, logo após a morte de sua mãe, decidira que não repetiria aquela história e hoje ainda busca a sua resposta, “...chegará o dia em que você entenderá”.
Histórias de amor...
Não tem início no tempo,
apenas já existiam,
afloram sem muitos porquês,
seguem um curso que suporta obstáculos,
não importa quão tortuosos sejam os caminhos,
a força que as move se revigora em
delicados sinais,
quando do sono agitado um único desejo,
um breve momento ameno e tranquilo,
quando da dor intransferível a presença
com o abraço e o colo que aliviam,
quando das crises naturais e humanas,
o recomeço ao amanhecer de um novo dia,
histórias de amor verdadeiro não se explicam,
nem sempre fáceis, são escolhas possíveis.
Já não há...
- Por favor, diz-me, agora, quanto você quer de felicidade?
- Ah, assim, do nada, sei lá...
- Por favor, diz-me, agora, quantas pessoas você quer bem?
- Tenho tantos amigos...
- Por favor, diz-me, agora, quando foi que disse amar alguém?
- Hoje mesmo, quando...
- Por favor, diz-me, agora, quando sentiu amor por alguém?
- Gosto de tanta gente...
- Por favor, diz-me, agora, dizer e sentir amor é igual?
- Acho que...
- Por favor, diz-me, agora, aceitaria não pedir nada em troca?
- Não sei...
- Por favor, diz-me, agora, quando foi que chorou de amor?
- Não me lembro...
- Por favor, diz-me, agora, o que te faria renunciar?
- Abrir mão assim, sem...
- Por favor, ouça-me, agora, não tenho dúvidas, amo você desde sempre, não senti-la e ouvi-la, longe ou ao lado, por um minuto, por um dia, por toda uma noite, seria um desafio e nem quero pensar nisso, acredito que nada é por acaso, não podemos tomar posse de pessoas, mais ainda de quem gostamos ou, em especial e de verdade, amamos, quando pedirmos provas de amor ele já não há...
- Por favor, diz-me, quando puder...
- Ah...
Sinceramente, alguém aqui já bebeu para esquecer e esqueceu de verdade? Porque toda vez que eu bebo eu fico cheia de nostalgia!
Já busquei falsos amores, já busquei dinheiro, já busquei falsos amigos, tudo isso tentando fugir da solidão. Mas na solidão encontrei a verdade, onde a única coisa que importa é a sua paz interior e dar valor a quem buscou ter você por perto...
Já observou um pássaro que é totalmente livre e você o prende. Ele fica triste, mas você vai cuidando dele durante meses/anos e do nada você resolve o soltar. Ele fica louco, vai pra longe, passa meses viajando, mas depois volta porque a liberdade não é a mesma coisa.
Por: Silvia Godoi
O mundo está cheio de matemáticos considerados gênios, porém eles só repetem o que já existe e o mundo precisa de gênios com novas ideias.
A pior das ofensas é você não poder corrigi-la, quando a pessoa a quem você ofendeu já partdiu para outra vida.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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