Irmao Nao Va embora
Embora CALVINISTAS procurem a sua maneira distanciar-se do FATALISMO, eles estão em essência ensinando a mesma coisa. Quando um filósofo acredita "o que é para ser será" isso é chamado de DETERMINISMO. Quando um ESTOICO acredita "o que é para ser será" isso é chamado de DESTINO. Quando um MUÇULMANO acredita "o que é para ser será" isso é chamado de FATALISMO. Mas quando um CALVINISTA acredita "o que é para ser será" isso é chamado de PREDESTINAÇÃO.
Enquanto ele a observava indo embora, Falou para felicidade:
"Desculpe, mas agora tenho todos os motivos para ficar triste..."
Depois que ela sumiu na escuridão, naquele final de tarde...
Uma criança havia renascido e se foi chorando para um lugar onde não sabia o que fazer.
Cada ser é um outro ser, indubitavelmente uno embora quebradiço, impressões digitais únicas ad secula seculorum.
Tem seu cheiro
Por toda a casa,
Você foi embora
Mas, deixou lembranças
Meu café da manhã
Não é o mesmo sem você,
O dia não tem poesia
E tudo perdeu o sabor.
Embora compartilhemos as mesmas estações, o caminhar pelos obstáculos e as histórias que guardamos dentro de nós nos tornam únicos.
Quem ousa perder, é quem mais ganha,
Quem morre pra si, vive com alma tamanha.
E embora o caminho certo pareça doído,
É nele que se encontra o sentido perdido.
...o tempo
é nosso mais fiel aliado
e mentor permanente...
Embora, existam os que o
submetam a uma espécie
de inquietude sem
sentido!
"Inocente útil"
Inexiste outro adjetivo para classificar
Embora descaracterizando-se da essência original
do conceito inicial à inocência útil enxergar.
Aqui não se erguem bandeiras político-partidárias
que se pudessem explicar
aqui, talvez, somente a política relação
por parte dos oportunistas de plantão!
Oportunistas são seres de visão!
Veem num relacionamento necessário a fonte de informação
Buscam impactos por influências
Que lhes abram portas à continuada formação
e que os ingênuos favoreçam à sua produção.
Tão inocente: não se viu manipular
Por caridade, facilitou aos astutos “necessitados”
Fantasiou e iludiu-se:
as relações fluidas eram de pureza aos “interessados”.
Através da relação de interesse
foi sugada a malícia racional
capaz de acreditar na perversidade humana
porque na estrutura de pureza,
via-se somente o estereótipo angelical.
Por meio da sua integridade
não enxergou a malícia humana e o
poderoso envolvimento cruel
dos atentos em beneficiarem-se com toda gama.
Ingenuamente, compartilhou conhecimento
espontaneamente, acreditou na construção de relações sólidas
inocentemente, dividiu seu material e trabalhou para “amigos”.
“Amigos” que sentavam ao seu lado
desde a caronista fingidora de emoções,
aos artistas do teatro da vida!
Os ingênuos são aproveitados nas fases em podem ser úteis
e os astutos deleitam-se do melhor que os puder usar.
Os lobos, abastecidos de seus ardis,
sondam terrenos férteis de ignorância sobre a maldade humana.
Raposas fingem-se dóceis e amigáveis para conhecer suas fragilidades.
Caroneiros da boa fé, inclusive.
Astutos que utilizam da parábola cristã e fazem-se de cordeiros.
São hipócritas e dizem o que não praticam.
São sociopatas e investem em vestes para representar.
Utilizam-se do discurso divino para promoção da confiança .
E brincam “eu tenho cara de ser gente boa mas sou uma pessoa má”.
Lobos covardes, medíocres e aproveitadores
sabotam-se em suas falsas convicções.
Golpeam injustamente os que estenderam a mão:
Os prestativos, porem inservíveis, já não têm mais espaço.
O diário cruel da caserna em que opressores se oprimem
porque se “a farinha é pouca, meu pirão primeiro”.
Inexiste camaradagem.
Mentira! Cada um por si e salve-se da próxima escala de serviço ou missão.
E assim vida verde-oliva segue
processa novos contextos e necessidades.
Pelo instinto de sobrevivência na caserna
“ex-caronista descobre outras relações de necessidade útil,
desprezando quem se tornou inútil
desde que deixou a farda verde-oliva”:
frustado depoimento da ingenuidade iludida.
Experientes no processo de tirar proveito,
rompem com as relação de utilidade,
são malditos ferem inocentes.
Ferimento de mágoa, dor, ressentimento transformados em
reconhecimento da exploração emocional:
a inocência útil começa a processar rancor.
Porque insignificante torna-se tudo o que pensa-se de bom ter construído.
Disfarçados do discurso hipócrita da bondade em nome de Deus
escandalizam a pureza do amor divino real.
A sua religiosidade suja e profana do egoísmo e do individualismo.
Desfarçam-se por meio do mandamento cristão de amor ao próximo.
Farsantes!
O próximo são seus próprios ‘eus’
usurpadores de mentes e corações
dedicados à concretização do único amor importante:
autoamor.
Amor próprio, egocêntrico e capaz de convencer o inocente útil
Usá-lo, envolvê-lo, conquistá-lo e, descartá-lo.
É justo que sejam sempre bonificados?
Pensando no sentido da formação para a vida
Cada um que escolhe teu caminho e utiliza seus dons...
Poderia ser indiferente e desejar-lhes só o bem ... mas
neste momento manifesto minha necessidade de evolução espiritual:
que os lobos recomecem e sejam surpreendidos
que lhes seja permitido recomeçar novos ciclos
que estes novos ciclos reproduzam a ojeriza que nutro
que este nojo multiplique-se e solidifique-se
que suas máscaras caiam
que possam envelhecer essencialmente solitários
que sejam cercados por nova geração de lobos que lhes seque
que suas almas (caso as tenham) sejam de lamento por seus vazios
que vejam a força que fizeram nascer aos inocentes úteis
que matem-se na alcateia
que morram-se.
Poema publicado no livro: "Fragmentos de Inspiração: versos e poesias"
O que mais entristece é saber que pessoas que amamos partem, muitos vão embora, outros se vão para não mais voltar...
Indo descansar nos braços do Pai.
Mas a saudade permanece, não as deixando ir de vez de nossas lembranças, gente que a qente não esquece
Então permanecerão até o fim presentes em nossas vidas.
Algumas partem de corpo e alma , outras partem para seguir novos caminhos mas deixam marcas.
Outras fazem outras escolhas e nos trocam por essas novas escolhas.
Não sabemos o dia que também partiremos por nossas escolhas,
Fomos feridos, mas ferimos também...
Essa é a nossa real e triste conclusão.
Não há do que reclamar...
Não há do que se arrepender...
Pois guardamos fotos e bilhetes, mas aparecemos ´sozinhos nas fotos, apagados e esquecidos,
Uma paisagem em preto e branco que um dia foram coloridas de amor e alegria,
Nada a reclamar , somente agradecer e sermos gratos,
Levantar a cabeça, aquecer o coração e receber o “ algo novo” que esta por vir.
Gilberto Braga celebrante e mestre de cerimonias 2025
Descanse em paz, Preta Gil, pessoas maravilhosas vão embora da terra com alma do bem como no seu caso.
Às vezes dá vontade
De ir embora
Desse mundo
Mas, eu lembro que vou encontrar
O vazio eterno da solidão
E ficando aqui
A vida me preenche
De tantos sentimentos,
Principalmente amor!
Ainda gela meu peito o sentimento da sua fragrância de Acqua fresca, embora a pouca habilidade de entender os motivos que a fizera se afastar de mim naquele momento, o que me fez tão pequeno, mas não menor que a capacidade de compreender o fato de que, nem todas as coisas nas quais nos empenhamos deem certo.
Já é madrugada, o sono é leve para os caminhantes noturnos, embora nem todo encanto seja feitiço, meus pensamentos ainda tocam os seus, troquei as frases, os pronomes para proteger o seu nome, enquanto eu me afogo nesse silêncio, você chega como uma febre que não passa, a cor do seu vestido, ainda que como um filme, a torna a mais linda da noite.
Ainda há tempo, mesmo quando o tempo é curto para viver.
Embora o trajeto pareça distante, os dias se renovam a cada amanhecer,
como um lembrete silencioso de que tudo é apenas a rotação dos mundos.
Há pessoas que, mesmo indo embora, continuam próximo à lembrança, fazem bem. E há outras que, mesmo estando por perto, nunca deveriam ter estado presentes.
Bom dia!
Vamos lá para mais uma jornada...
O mês de julho decidiu ir embora, só está arrumando as últimas coisas... Tchau julho, você foi maravilhoso cheio de bênçãos.
O tempo é passageiro, e nossas escolhas, bilhetes que decidimos honrar. Embora a viagem seja breve, cada mudança no céu a transforma em algo belo e único. Viajar, no fim das contas, é como ouvir uma música: quem entende o ritmo, dança. E no futuro, ao lembrar, sentimos no ar a turbulência, as risadas... e a saudade suave de quem soube viver o momento.
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