Irmao Nao Va embora
Onde está você agora
Que foi embora
Deixando esse homem que chora
Pois o amor me explora
Me deixando de fora
Esquecendo da hora
Essa hora é agora
Se sabes onde o amor mora
Então vamos se embora.
96. ”Você foi embora, eu fiquei aqui, Posso dizer que sozinho por que a solidão nunca foi uma boa companhia, sei que restaram as ótimas lembranças incontáveis que tive com você, mas nada a comparado a saudades que vou sentir.”
97. “Se você sempre me ver sorrindo, trate de sorrir também, por que o mais belo sorriso é aquele que é compartilhado.”
98. “Não faz assim, não pode continuar com essas palavras, não são mãos de um grande amor me acariciando, mas são sussurros de uma voz que me faz sorrir até quando estou chorando.”
99. “Mandou-me sonhar com anjos e ao acordar te liguei e falei o quão bonita você ficou com um par de "asas".”
Para que pensar na morte se temos tantas coisas para pensar na vida?Embora gente,vamos é viver!Samuel Sanches
É bonito ser feliz, embora às vezes eu prefira deitar numa grama morna com o único objetivo de fechar os olhos e ficar em silêncio, sem pedir ou querer nada.
Pela convicção do que deixa-se no ar, simplesmente mandas-te embora tudo aquilo que sentia da vida deixando claro que foi a melhor definição até então, sentindo-se leve, sente-se sadia, feliz e cheio de vida aquela agonia passou, deixando claro que ser livre é ser tudo, livre e leve, eis como senti na própria pele tudo que não deveria ter sentido o tempo todo
Que este fim de ano, em que as pessoas comemoram o nascimento do Salvador (embora alguns nem lembram que é esta a verdadeira comemoração do natal) e esperam a chegada de um novo ano, com a esperança de que o próximo seja melhor, nós possamos realmente rever nossos conceitos, refletir sobre o quão gratos ao Pai devemos ser, tanto pela vida daquele que nasceu e morreu por nós como pelo que conquistamos no decorrer deste ano.
Por isso, neste momento, agradeço a Ele por cada um que passou pela minha vida neste ano de 2010, até mesmo daqueles que me magoaram, pois de alguma forma me fizeram aprender lições. E mais ainda por aqueles que me fizeram sorrir, me consolaram, estiveram ao meu lado quando precisei.
Que em 2011, essas pessoas continuem ao meu lado e que Deus possa abençoar imensamente a vida de cada um.
UM FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO A TODOS!
BOAS FESTAS!
Que vocês possam ter a companhia de pessoas queridas neste fim de ano e comemorem as vitórias em grande estilo.
Um grande abraço!
Triste era ter que conviver com a coincidência rotineira dos finais de tarde, quando ia embora para casa depois de dias longos — e todos eram. Era sempre pôr-do-sol.
— É quando a gente se sente mais solitário do que nunca.
Essa era a explicação de Aurora. Mas o que eu acredito é que ela era uma pessoa realmente solitária, independente dos ponteiros do relógio e da posição do sol. Se apegava à qualquer chance de bater um papo com algum dos colegas de trabalho, mas o que me parece é que por lá ela não era das mais interessantes para conversar.
Se segurava firme ao ver o tom alaranjado do céu quando o sol ia se despedindo. Há algumas estações, esse era o seu momento preferido de todo o dia. Os pôres-do-sol eram seus bons acompanhantes. O sol continua indo embora ao final de cada dia, mas ela, essa menina de quem falo, parece ter tomado um rumo inesperado até por ela própria.
Em um de seus piores dias, olhou para o céu ao cantarolar suas velhas canções tolas e apreciou melancolicamente a revoada que, assim como ela, atravessava as ruas da grande cidade ao final de mais um dia de trabalho. Desejou ser um deles. Parou em meio à calçada, e mirou com seus olhos ingênuos seus próprios pés. Por que diabos eles tinham de ser mais como raízes do que como asas?! Era justo, meu Deus? Era justo que essa menina, tão pequena e leve como pássaro e tão sutilmente grande em sua essência, fosse privada de voar? Estava fatigada da calçada dura e fria sob os seus pés. Queria mesmo era o vento forte arrastando seus cabelos vermelhos e machucando com carinho a sua pele cheia de sardas. Onde é que estava as asas dessa menina, quando o que ela mais precisava era voar para longe? Por qual trilha imunda haveria de ter caído suas penas, afinal?
E em invernos mais amenos, Aurora tinha descoberto que, se andasse com certa pressa, olhando as nuvens ao invés do chão, poderia ter a sensação de voar. Sua descoberta, porém, fora útil apenas por alguns segundos, já que a menina tinha pavor de não saber onde pisava. Era por isso que sempre mirava o chão. Era por isso que tinha aquela postura cabisbaixa tão questionável — não era tristeza, como diziam. Era medo. Medo de cair.
Tola! Mas que menina tola! Era por isso que não tinha asas. Era por isso que não podia voar junto dos pássaros que sobrevoavam sua cabeça a cada dia. Não é permitido se deixar levar pelo medo quando a ambição é tão grande como voar. Ah, se tivesse apressado os passos, se tivesse aberto os braços e mirado as nuvens… menina, você teria voado para longe! Você teria virado pássaro.
Seria egoísmo expor o que sinto, sabendo que isso te fará sofrer. Embora em meu coração habite amor, tu deves saber que existe dor, para que não te aproximes na expectativa de que tudo volte a ser como antes. Este é um dos únicos casos que opto pela mudêz dos sentimentos; é quando tento negar o que sinto, para o que tu sentes repouse e não te faças chorar.
Quando eu disser que vou embora, por favor peça pra eu ficar. Por que se eu for, eu nunca mais vou voltar.
Há momentos na vida que embora queiramos seguir em frente, algumas coisas nos travam, tentam nos parar e nessas horas mesmo que nada dê certo eu vou seguindo a vida com a característica primordial de um trem... Sempre em frente, desviando obstáculos e chegando aos objetivos!
Há uma certa repetição de amores em mim
Do tipo que deixa dores
Do tipo que vai embora
Daqueles que estão sempre de passagem pela vida da gente
Mas que deixam marcas eternas em nossa alma
...
Há um ciclo de me permitir invadir por aventureiros do romance
Não que eu saiba, não que eu escolha
Mas é assim, sempre me acontece um amor insano
Me entrego, enlouqueço, me apaixono
E num rompante escuto o bater da porta, que se fecha
Como um grito ecoando o abandono
Não posso dizer que fui enganada
Amei de forma consensual
Abri meu coração autorizando a entrada
Quis, senti, amei, fui feliz
Mas o amor sempre vai embora da minha vida
E quando ele vai, só fica o vazio do que foi
O coração frágil, a despedida...
Porque a gente assistia todo o dia a Julieta ir embora do Romeu. Porque a gente dizia que todos iriam, mas que sobraria você e eu.
Sem adeus.
Tenho sentido seu pai distante, indo embora de mim. Resisto à tentação de pedir que ele fique. Não devo - não devemos. É hora de ir e deixar em mim o que precisa ficar. Como eu previa, as lembranças já não são frescas. É uma alegria e um alívio ter escrito. Distante da intensidade, por vezes acho pouco o que sei dele. Que sorte haver amigos e amor para me mostrar um tanto mais. Inevitável: você também fará isso. Nesse tempo todo de falta, procurei o costume como saída. Fiz da ausência um hábito, até que ela virasse paisagem. Mas de vez em quando entra um vento de dor por uma fresta insuspeita, atingindo minha pele com um frio de tristeza. Talvez eu sinta para sempre esses arrepios como quem tem uma doença crônica. Um reumatismo de amor que de vez em quando finca e maltrata. Depois passa. E volta – não há como virar uma página que insiste em crescer de novo diante dos meus olhos. Que insiste em se reescrever. Sei que você me é também, mas, como não me assisto de fora, não me reconheço. Talvez ele o fizesse. A esse paradoxo que me foi legado, dou o nome de sorte. É que ele não foi embora sem antes cuidar de renascer em mim.
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