Interior
Só hoje me dei conta da minha consciência interior e
O quanto eu tenho sido mais que a criatura, o criador,
Mais que ator, autor do meu próprio amor, dor e valor!
Guria da Poesia Gaúcha
Enquanto não tivermos a coragem de revolucionar o nosso interior com fé .Não adianta milhões de BUdas ,Cristos,Hares,Shivas,Mahavirs ,Litros é litros de chá indígena,palestras mais palestras de iluminados .O poder do Agora está ai dentro de vc .
"O amor fala no meu interior .. por isso escrevo, me expresso de formas que jamais conseguiria falar.. "
No Interior do meu ser!
Qdo fico sem ideia
Parece que td em mim apaga
O sol se torna invalido
O barulho do vento se torna visivel
Não é o que quero pra mim
Mas, fazer o que?
Tenho mesmo que ser eu mesmo
Mesmo qdo eu sou o que todos querem que seje
Mesmo qdo eu sou o que não tranparece
Eu tenho que ser eu mesmo
Não o melhor, como me acham.
Mas o amigo como me chamam
Não o sabio que pençam que sou
Se baseando naquilo que alguém já tivera dito!
Mas o sabio que acham que sou
Pençando que nada pra mim é difícil
Achando que pra encontrar as palavras que aqui digo
É fácil!
DESERTO INTERIOR
O chamado, é o caminho!
O caminho é a vida!
Se ouvimos o chamado é porque fomos um dos escolhidos.
E Deus não nos daria algo para carregar se não tivéssemos força para isso.
Há um deserto interior em cada um de nós.
Uma ilha deserta em nosso imenso oceano internalizado.
Mas nunca estamos sozinhos!
Nós somos companhia de nós mesmos e ouvimos nossa voz interior.
Essa voz que nos impulsiona a viver, a arrancar espinho por espinho por mais incrustado que ele esteja em nosso ser, em nossa alma!
Essa voz é o próprio sopro da vida e a razão de existirmos e resistirmos acima de qualquer coisa, provação ou desafio!
Como um oásis escondido no meio do deserto, há algum lugar em nossa alma onde existe um jardim. É nele, no meio dos espinhos onde brotam as mais belas flores.
Flores de sensibilidade, amor e amizade.
E o que mais importa nessa vida é a felicidade, que só é sentida por aqueles que se sensibilizam com o outro, com pequenos gestos, com nossas dores, com nós mesmos!
E o outro é o próximo, é o irmão, o vizinho.
É esse ser que passa ou chega em nosso caminho e sem percebermos é capaz de reinventar o amor, a felicidade e a vida!
Assim, ao encontra-lo dê-lhe a mão!
Se preciso ajude-o a levantar-se, mas com forças para carregá-lo se necessário.
Lembrando-se que o melhor de dar é ter a certeza de que o que estamos dando será aceito, não foi pedido e será útil a nosso irmão.
Nunca esquecendo que Jesus Cristo filho de Deus, se fez homem, tornou-se igual a nós, tornou-se próximo e representa "o outro" a quem devemos amar!
Miguel Newton Arraes (16/12/2011)
Eu sou carne morta na medida em que os dias vão passando e sei que no interior da terra, os germes estão me esperando para servir de adubo.
"Há momentos em que meu "eu" interior, percebe as mazelas que a vida trás, e é justamente nesses momentos em que minha alma chora, sangra e me reafirmo como humano que sou."
Ausência Interior
Nas distantes montanhas de mim
sinto a imensidão dos tempos
voando contra o universo
Me desespero procurando respostas
para as perguntas sem liberdade...
Numa estrada me vejo
desprendida de casa
querendo novos ventos
desejando ser livre como um aspas
que se prende aos especiais...
Palhaços que choram
ao fim de um espetáculo
dão seu show, e se despede com cansaço...
Nos meus passos não há volta
Nem volto as minhas raízes
Nem me liberto das perguntas
Nem me divido em respostas
Sou o resultado de uma metamorfose
doente, que não vai durar muito tempo
Os sonhos me visitam
Vou passear à noite
Sempre vou me elevando aos sinais de luz
Meu rosto irá perdoar
A dor que é levar um tapa da vida
A rotina me dispõe
Sou todo ouvidos
Me divirto com as ilusões da Ilha
Me nado como o mar é pó...
Só a poesia me pretende
Tirar o vicio de ser nó
E ser desfecho...
Obscuro
O caminho obscuro não produz
e nem conduz o teu ser interior
todo clamor que recente ausência luz
pesa outra cruz encravada no amor.
Nunca acreditei na felicidade absorta, morna e calma como água empoçada, na paz interior dos budistas, cheia de desprendimentos e renúncias. Essa idéia de vida sem exageros, sem taquicardia, sem indecisões, me é isípida, e mesmo o vazio sobre a cama deve tragar-me para dentro da consciência conturbada, das lembranças irremediáveis, do prazer inquieto das sensações. A paz vazia de experiências soa mórbida como um cão morto na beira da estrada - sem sinapses. E por outro lado, tudo vai de encontro mortal com a necessidade que tenho de me organizar, de encontrar tempo para escolher prioridades responsáveis, de me tornar essa coisa pobre que é ser adulto...
Não adianta. A vida tem sido tão intensa que sinto a inércia jogar-me pelo pára-brisas, toda vez que ela para... e quando o efeito cessa, eu sofro de abstinência.
Preciso de ajuda.
Tenho em meu interior dois guardiões. Um impede que me suicide e o outro evita que desperte em mim os instintos assassinos.
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