Interacao Social
A distância que separa muitas pessoas da ‘Coluna Social’ e o ‘Noticiário Policial’ é de apenas algumas páginas da vida.
Porque ser apenas conteudista não é suficiente. Pois o(a) bom(a) pedagogo(a) desenvolve o social, estimula a coragem, ensina a aprender com a perda, ensina sendo exemplo e estimula a confiança, mostrando que quem aprende também ensina.
Muitos tentaram e muitos estão constantemente tentando, buscando tornar realidade a equidade social apenas existente nas muitas discussões das diferenças entre a alta-roda e a arraia-miúda, mas o sistema que empodera a minoria 'et malum'. Sucumbem à ele todos os que o tentam modificar. 'Sobreviver-lhe' [Voltaire] realmente já é uma grande façanha.
Aconteceu Comigo
Essa liberdade de escolha é também condicionada, é também uma convenção social, nossas escolhas são pré determinadas, são pré escolhidas antes mesmo de nós sabermos, essa liberdade plena de escolha é ilusória pois a ética vigente já escolheu o que convém eu escolher, os valores que determinamos já foram plantados em nossa consciência antes mesmo de termos consciência da consciência. Eu gosto disso, isso me foi dado. Isso tem valor pra mim,pois também o tem para outrem e este não participa do processo. Somos condicionados desde nascidos a ter e a consumir certas coisas, são padrões de beleza e de sucesso, e quando fugimos a esse conjunto de escolhas pré determinado, sofremos represálias ou mesmo vergonha. Somos livres para escolher dentre aquilo que já escolheram por nós.
Líderes em função do povo, do social, tomam pra si responsabilidades, agem, reagem e, pelos exemplos, influenciam. Delegar para o outro obrigações suas, é evidência que ainda não está preparado(a) para liderar!
Um político bom pensa primeiro nas pessoas. Os amigos, o partido, a coligação, o prestígio social; tudo pode ser colocado de lado em algum momento. As pessoas, jamais.
O cientista social faz a organização teórica que validará os eflúvios capturados da cultura local
de um grupo social.
Sou cronista do cotidiano, crítico social falando de tudo o que dói e incomoda no dia a dia, mas sob um viés afirmativo, o que não é fácil. Mas, só assim, o mundo evolui. Pelo menos o nosso, daqueles que enxergam, ouvem e sentem-se fora do padrão.
Interferir em todo meio social em que estejamos vivendo, é ser intenso e demonstrar o que viemos fazer na Terra.
Triste.
Quando se ataca uma escola, ataca-se o futuro de um país.
Essa doença social precisa ser discutida coletivamente com inteligência solidária para soluções preventivas sensatas.
Todos somos responsáveis.
A desimportância social da pessoa pressupostamente inadequada, faz a Sociedade desperdiçar cérebros de mentes brilhantes, que seriam capazes de solucionar problemas complexos.
Reflexão sobre porque não é possível haver coesão consensual plena em nenhum segmento social, muito menos, no ativismo associativo. Primeiramente, porque nenhuma representatividade é unânime. E, antropologicamente, a minha turma é muito melhor que a sua, portanto, a turma sob a minha posse, só considera a mim como o seu legítimo representante.
O grande nó social da neurodivergência visível e invisível, é quando o indivíduo precisa ser representado por não ter intelecção e cognição suficientes para colocar-se no debate. Ele será sumariamente trucidado pelo capacitismo do espírito de corpo das próprias pessoas com deficiência preservadas intelectualmente. O nível do caráter do representante pesa na visão que haverá do contexto do grau da deficiência, havendo geralmente nos debates preconceito contra o representante, por pressupostamente não ter lugar de fala.
O Modelo Médico e o Modelo Social de Deficiência, já podem avançar para um Modelo Ético-Afetivo de Humanidade.
O Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência, incorpora o Modelo Médico e o Modelo Social, como indissociáveis para a pessoa humana.
Um Novo Modelo Ético-Afetivo da Deficiência , pode aprimorar o Modelo Médico e o Modelo Social, tornando-os indissociáveis.
Desvalidos, desvalidados, invalidados, inválidos. Termos representativos da desimportância social, próprios da cultura capacitista, etarista, generofóbica, xenófoba, machista e institucionalmente patriarcal.
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