Insensatez
Não que seja insensatez, meu bem
Mas comigo, só se significar mais
O nome da dona é todas
E hoje, você inicia a noite com o dom, todo em tuas mãos
E pela manhã, não que seja receio...
não vem com esses olhos pra cima de mim,
de estrela carente querendo um céu pra brilhar
meu codinome é amor, vulgo, quero mais
e meu endereço é da dona, o nome dessa, me satisfaz
sem cara dura, essa cabeça já é madura de outros carnavais
qual o motivo desse abraço medroso?
Como se eu fosse sair pela tua porta sem entrar jamais (duplo sentido)
Vem aqui, ver a vida do meu ângulo
Meu coração não tem aresta,rouba espaços e um pouco mais
Claro que te prometo um não abandono
Minha cabeça não irá te esquecer jamais
Aproveita teu prazo sem pensar no amanhã, minha satisfação é vasta demais
o poeta e o louco da aldeia tem o mesmo destino
de acreditar que insensatez é verdade
de ter poder de criar mundos com palavras
melhor o palhaço que faz rir
e ri de todos
guardando o choro para o escondido das cortinas
Longe do barulho e da insensatez da rua o poeta abri o coração trabalha em seus versos puros e singelos que encanta os sentimentos de dizeres carinhosos com a simples força de erguer o amor.
Como um templo grego sombrio, mais belo se mostra o simplíssimo modo de edificar o amor com uma bela paixão.
Pois os artifícios são em busca de um caminho cobiçado que se faz da simplicidade de verdade a felicidade.
Descobri que tu me amas,
Ainda que amor pequeno.
De fato, tu não derramas
A insensatez do extremo.
Mas que me amas é certo.
Assim como é certo a lua
Esparramar seu afeto
Na escuridão da rua.
E sendo assim como és,
Ama pouco. É o bastante.
Não te convém o viés
De inconseqüente amante.
Ao amar suavemente,
Deixas clara, transparente
Tua alma comedida.
Me inspiras confiança,
Renovando a esperança
De iluminar-me a vida.
(do livro: Fadas Guerreiras, à venda em www.caca.art.br)
Quando a economia à frente pára de repente, é loucura responder com o pé na tábua da insensatez, ou a freada brusca do susto. É preciso saber desviar.
“FOR YOU”
Se essa canção existir
terá a alma livre,
o gosto seco das ruas
e a insensatez
do oculto coração.
Se o amor for paisagem
vou construir
minha janela
em sua direção.
Se mesmo assim,
você não acreditar,
deixo a poesia
consumir um outro amor.
Se nada disso for possível
invento o impossível
para celebrar
a nossa imaginação.
E o teu reinado pertence a nós dois isentos de qual quer espécie de insensatez e imprudências carnais;
Ingressando em teu palácio real e ser-lhes-ia ensinando-a a me amar de corpo e alma;
Os Sonhos em sua simplicidade ocultam desejos e vontades, medos e muita insensatez…
calor frigidez, santidade ou profanação de vez…
No sonho aparece: o desconhecido, o estrangeiro, e os cheiros … Como aquele anjo mal de Descartes.
O sonho é o desejo reprimido e tão sofrido do sonhador!
Sabe por que a insensatez hora e outra aparece na nossa vida? - Porque quer queiramos ou não, somos todos insensatos.
A insensatez e a falta de juízo levam à difamação, à tristeza e ao repúdio, nomeados como estúpidos da sociedade.
SOLETRO SEMPRE
Soletro esta minha inquietude
No nevoeiro da redonda terra
Entre a insensatez dos espinhos
Rosas que perfuram a carne branda
Pálpebras exaltadas no corpo
Devastação do fogo nas madrugadas
Há uma gestação feita de medo
No sangue derramado das palavras
Pétalas de mentira nas lágrimas de sangue
Delírio dos olhos nas palavras impróprias
Cobertas estão as portas na falácia da morte
Sepultura feita de ouro no vicio, na voz
Nas pétalas das rosas cruas de um quadro
Soletro as letras num precipício de palavras
Num fôlego abreviado de fartos espinhos.
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