Inocente
Ninguém sabe
mais do paradeiro
do General que
foi preso inocente,
A irmã perguntou,
O pastor também,
E ecoei porque
sou insistente,
Não dá para fingir
que não me
sensibilizo
porque nasci gente.
Não se sabe
onde está
o Vice-Presidente,
O Inferno e suas
Cinco Letras
estão emudecidos
simplesmente;
Há mais de um
desaparecido
neste continente.
Nenhuma linha
de Oslo
os desaparecidos,
Poderia até
fingir que
não percebi
a ausência disso;
A incoerência
sobre isso inspira
e até mesmo
sugere que não
está ciente
ou é indiferente.
Era uma vez uma garota que acreditava na bondade das pessoas, até que um dia ela percebeu que as pessoas só eram boas quando precisavam de favores. Fim
Ela parece ser frágil, tem a alma leve, um olhar marcante e um jeitinho único.
Só não se engane pq a inocência ela deixou no passado.
Numa guerra não devemos procurar pelos culpados e sim pelos inocentes. Pois a eles nos restam a esperança.
Os dragões que sobrevoam as guerras vomitando fogo sobre inocentes, ao invés de guerreiros, são doentes.
Aqui no brasil a forma de julgamento e muito simples e rapida
O cidadão e julgado pela lei do preconceito social
e nao pelos fatos realmente ocorridos
Isso e uma forma de justiça preguiçosa que vem dos remotos tempos do brasil colonia
Ate os dias de hoje no brasl e mais facil fazer o cara assinar sobre tortura doque perder tempo investigando
Coisa boa é isso, esse cheiro de liberdade. Poder apreciar a noite, o vento, o céu e tudo que há em volta sem culpa, sem angústia... Apenas com uma leveza inocente de fazer o que se quer no lugar que deseja. Isso é o que eu chamo de prazer.
O que me incomoda não é defender um culpado. É não poder defender algumas centenas de dezenas de inocentes.
As Flores da Minha Primavera.
ODES A MARGARIDA
Singela e silenciosa,
a pequena margarida
floresce ao lado do muro,
também nas campinas sem fim.
Vive sem os espinhos,
inocente, indefesa e pura.
Sem cisma, espera seu amor,
“o bem me quer ou mal me quer”
Na incerteza de um talvez,
o seu sonho se calou…
Ela reclina suas pétalas,
revela dor - é sua sina! -
Na lida da vida: abre um sorriso.
“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23:34).
Quem não sabe o que faz?
Incautos, ingênuos, inocentes, induzidos, influenciados, infantis, inexperientes, íntegros, todos os “in-“ **podem** estar “in” na lista dos que não sabem o que fazem.
Por outro lado, ímpios, impiedosos, implacáveis, sempre sabem o que fazem, pois o mal lhes é IManente.
#monicacampello
Ouço passar o vento e ele me traz recordações da infância. Que saudade daquele tempo onde tudo era tão simples, tão inocente. Ah menina! Se hoje pudesse voltar e te dar um conselho, diria: acalma-te, escuta o vento, diminui o passo, caminha sem pressa e vai de encontro a tua felicidade.
"Saudades do tempo em que tudo parecia mais simples, o ar era mais puro, as risadas mais sinceras, os sonos mais profundos.
Saudades do tempo em que minha única obrigação era tirar notas boas na escola e minha única dor era um joelho ralado."
Sou verdadeira no que sinto
e jamais vou deixar de ser eu
para agradar alguém.
Não quero ser santa e nem demônio
quero ser o que sou,
sentir o que sinto.
Sou transparente e não inocente
Não nasci para agradar eu nasci para viver
não quero viver de aparências
e tampouco viver mentindo
Eu quero é viver sentindo,
tudo o que a vida tem de melhor
e nem sempre o que é melhor para mim
será o melhor para os outros.
Não se espelhe em mim pois eu sou assim
Eu quero rir alto, brincar, pular e amar.
E isso de ser adorável sempre
não espere de mim,
pois falo a verdade e isso
nem sempre agrada a todos.
Quero me superar e não esperar
Então se não gostar de verdades
se afaste de mim
29/08/15
Só por hoje
Eu quero pessoas amigas, de alma clara e límpida
Que dão valor à vida e ao amor
Só por hoje
Eu quero o calor, a melodia de uma canção,
Eu quero paz e muita emoção
Eu quero viver imensidão
Só por hoje
Eu quero a água cristalina
Ouvir a voz de um inocente
Ser surpreendida e de repente
O amor inconsciente
E o frescor da paixão
Só por hoje
O verde, o azul e o amarelo
Eu quero que há de mais belo
Do arco-iris da vida
Eu quero viver um sonho
Leve, colorido e solto
E transformar tudo novo
Só por hoje
Eu quero viver sem culpa
mesmo sem asas voar
Eu quero mesmo é amar.
Tigresa
Não me julgue pela trivial aparência,
pois, não sou o que pareço
e mereço melhor apreço.
Por trás da voraz tigresa
que aparentemente ostento
esconde-se a inocente
e a inofensiva atitude
de uma gata arisca
e profundamente ingênua
que não tenciona
mostrar-te as garras
nem arranhar-te a alma.
Umbelina Marçal Gadêlha
Esse é um exemplo do que acontece a todo momento,
O tempo inteiro na vida, na sociedade...
Ouvimos um lado da história e fazemos nosso julgamento...
Absolvemos culpados e culpamos o inocente de verdade...
E se me questionar o motivo de ser tão amargo talvez eu tenha deixado a inocência do amor nos meus relacionamentos passados.
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
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