Inocência de Criança
Inocência
A diferença entre uma criança e um homem é que a criança sempre terá sua inocência preservada já o homem não tem por causa de suas decepções amorosas.
Vivamos o encanto do Natal,
Como fosse o encanto da alma.
As Crianças com seu sorriso inocente e doce, vivendo o tempo dos brinquedos e a magia do Papai Noel,
Os religiosos que lembram com emoção o nascimento do Pai Celestial,
Tudo vivido com encanto.
Deixa a marca do seu sorriso neste Natal de 2016,
Não deixe de sorrir!
Pois seu sorriso encantará a alma de quem dele necessita,
Automaticamente será transmitida do nosso senhor a você a energia da vida, junto com a Paz de Espiríto. A maior essência da alma.
Pois quem dá um sorriso,
Recebe amor.
Quisera que o homem mantivesse a inocência e pureza de uma criança, viveríamos em harmonia e não destruindo a casa onde moramos e matando os habitantes que nela vivem.
No olhar de uma criança está o que podemos nomear como o sinônimo mais fidedigno da palavra inocência...
É por um sincero e inocente “coração de criança” que um corrompido coração pecador encontra o caminho correto.
A criança sem chorar, comove o mundo com o seu olhar, pessoas inocentes morrendo, a guerra nunca vai acabar. Olhando no fundo dos olhos das crianças, que de nada entendem, sinto um aperto, e a vontade de chorar.
Inocência
"Sabe aquela criança que você conheceu...
Ela está ferida!
Você se aproximou, foi a
iludindo com suas promessas, e ela se apaixonou, era tão
inocente, tão pura, caiu de encantos por você...
Sabe aquela criança perdeu a inocência em seus braços, ela fez de você a melhor coisa da vida dela...
Lembra! Ela veio de um passado tão triste, onde as dores machucavam o coração, e não havia esperança em sua alma sofredora...
Mas então, o destino tramou o encontro de vocês...
E os olhos da pequena criança se encheram de alegria, e seu corpo conheceu os prazeres do amor e do desejo, em seus braços se fez mulher, mas ainda possuía uma alma de criança.
Lembra! Você se fez protetor dela, jurou fidelidade, jurou amor, jurou cuidar, porque aquela criança era especial...
Um corpo de mulher, uma alma de menina, um desejo de fêmea, mas um coração enfeitiçado pelo amor...
Você se fez dono dela, a aprisionou em seus braços, a seduziu com carinhos, se fez um sonho lindo, e ela se fez submissa...
Você mostrou um mundo que ela não conhecia, se esqueceu que era apenas uma menina...
Uma menina especial, um anjo sem asas, um coração que só aprendeu a amar, uma mente tão distante das outras meninas, e no coração o desejo de amar, de ser única em sua vida...
Não a fere mais! Se não tem a intenção de ficar e cumprir o que lhe prometeu...
Não faça dela um brinquedo, uma aventura, pois bem sabe a história dela, de como ela já sofreu, a confiança que tem em você é única, e o seu amor é verdadeiro...
Ela é diferente sim! Mas ela é única, cuida bem dela, a ame com todas as forças de seu coração.
Aprenda a perdoar os erros dela, pois ela não sabe o que faz e as vezes se perde, então a ensine a caminhar, a crescer, a amadurecer...
Mostre a ela que você existe realmente no mundo dela...
Sabe aquela criança que você conheceu, ela todos os dias espera por você...
Então volte pra ela!
Roseane Rodrigues
... Criança...
Criança tem pureza no olhar...
Inocência no falar...
E doçura no andar...
Ah...se todos nós voltássemos a nossa essência e buscássemos na consciência aquela doce criança que fomos nós..."
Eu sou a criança,
Aquela que habitou a sua infância,
Inocente e honesta,
Vê tudo oque se expressa,
Tudo oque se marca,
Aquilo que fica,
Na alma e não disfarça,
As lembranças na memória,
As tristezas e as alegrias,
Os colegas e a família,
Em suas vagas histórias,
Lindas de se ver,
Tristes de se ler,
Bonitas no enredo,
Trágicas no contexto,
Crianças são inocentes,
Não sabem oquê o mundo trás,
Elas não podem saber,
Do quê o ser humano é capaz!
E essa estranha malícia adquirida com o tempo, não me deixa escutar a inocência da criança em mim.
E essa pressa pra tudo, não me deixa parar e degustar um momento de mulecagem.
E essa estranha pré-ocupação empregnada com o tempo, encarde minha vista e eu não enxergo o bem, não presto atenção no aroma da flor sem antes me precaver dos espinhos.
E essa "adultice", não tem remédio tratamento ou cura, inevitavelmente sou obrigado a conviver com os persistentes sintomas da saudade.
Êêê...época boa
Criança
Inocência
Nas mãos rosas
No peito amor
Vive no jardim de infância
Mora na rua da fantasia
Sonhos seu endereço
No coração esperança
Na alma risos
Flor !
Somos: Inocentes enquanto criança, rebeldes na pré-adolescência, sonhadores na adolescência, poderosos na maturidade; na velhice... a referência.
Entre a inocente avidez por
conhecimento das crianças e a
irrefutável sabedoria pela experiência
dos idosos, há um mar de ignorância
Pula Pula
Criança ilumina qualquer dor
porém cava a maior saudade
sem maldade, na inocência
pura benevolência
Criança? Mata a sede dos meus olhos
dando-me água com as mãos.
Ô moço! Chora não.
Quer brincar? Só me dê seu coração,
nem mais um tostão!
Caminha a passos minúsculo, pequeno pesado.
Na vida há imprevistos, notícia inopinada
surge no final da tarde, depois que o andarilho
de camisa amarela suada, desbotada
jogou na garagem espelhada por objetos (bem definidos)
um papelucho desorientador, e inerte.
No balanço da árvore os cabelos voam,
desprendem-se até a moleira,
despenca maças carnais dos galhos
e sobra salada na sobremesa saudável.
É levada para a casa do moço bom,
-Ele gosta de você, terá todo cuidado
de porcelana frágil, estás em boa companhia
-Tudo bem mamãe, eu sei, eu te amo,
chama lá a vovozinha.
A mãe desaba como a fruta, a maçã
e sabe da força do filho,
daquela criancinha,
que corria para sua cama,
com medo de monstro da infantil fantasia.
Se apega no terço coração marejado
-Mãe rainha, derrame suas graças
na minha pobre filhinha.
Força maior do dia, dia-a-dia, nutrida
por mistura composta por três partes
Há bolinhas de sabão por tudo
e palhaços a cantar uma vez por mês
só pra sonhar com papai do céu
toda vez.
Exemplo há superar.
Criança chora, ainda brinca
criança dorme eternamente,
vai para o infinito cativante
silencioso, escuro, molhado
florido, inesquecível.
Na caixinha de boneca toda branca,
o carrinho empurrado com sutileza
igual àquele carrinho
de madeira puxado
pelo cordão do peão.
Criança? Criança é ternura em cima
do cavalo magricelo de vassoura:
-Devolve menino, tenho que varrer,
seu pai há de chegar, e entra pra dentro
que vai chover.
Adulto é ser, ter o desgosto de não
poder deitar no chão, junto à chuva
sem saber se vai resfriar.
É não arrancar a tampa do dedão,
chutando bola de leite: -Silêncio, caiu no vizinho
O senhor se apegou a camada de borracha
protetora de incômodos terrenos, empoeirados:
-Devolve a bola moço?
Implora, choraminga e míngua:
Só mais dez minutinhos mamãe...
é minha vez de procurar a minha paixão
no esconde-esconde e polícia e ladrão:
-Achei, agora me dá um beijinho? Um beijinho Zinho?
-Entra menino, o jantar está pronto
panela de barro pro feijão cheirosinho, avental
e cadernos com lápis e borracha, juntos com a
tábua de tomate
-Dever? É obrigação!
É bom viver, aprender com corpos franzinos
pequenos, ter aula de ser prazenteiro
sem se fincar para pagar conta e cartão.
Criança? É aprender que a vida brota do chão.
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