Individualismo e Egoísmo no Relacionamento
(INTERPRETAR O AMOR)
Vivemos numa época de egoísmo, desafeto e incredulidade.
Quando uma pessoa de bom coração pratica a bondade, com atos de solidariedade e amor ao próximo, “alguns” interpretam essa atitude como interesse ou segundas intenções.
Seria egoísmo expor o que sinto, sabendo que isso te fará sofrer. Embora em meu coração habite amor, tu deves saber que existe dor, para que não te aproximes na expectativa de que tudo volte a ser como antes. Este é um dos únicos casos que opto pela mudêz dos sentimentos; é quando tento negar o que sinto, para o que tu sentes repouse e não te faças chorar.
Egoísmo ou sei lá oque, eu tenho amor por tantos objetos, tantas amizades, até de certos animais, mais porque não para com quem mostra sentimentos totalmente agressivos a mim? Nem sei se é medo de escorregar na varanda como da ultima vez, ou se é de ter aquela insolação, eu tenho medo, temo a volta do dono daquele lugar, que ocupa as vezes em mim, eu sei que esqueci o caminho a ele, mais tem vezes que ele vem me buscar, vem me fazer retornar a velha cabana, ao meu velho lugar, e eu gosto tanto, mesmo sem querer gostar, mesmo sendo frio e com mal cheiro, mesmo sendo assim, eu amo, repentinamente com todo o coração.
A Formula do Amor é assim que se resolve...
você soma compreensões,
subtrai o egoísmo,
multiplica por paciência e
divide por ações de altruísmo,
que sobrará infinitamente a Fé, a Esperança e o Amor.
Amor verdadeiro, é quando você le livra do egoismo e você está mais preocupado com sua companhaeira do que você mesmo.Agora você é um doador e não um receptor
Deus inventou o amor para que não nos afogássemos no nosso próprio egoísmo, pois apenas amando conseguimos pensar em alguém que não seja em nós mesmos.
Falar que não existe amor nos corações, isso é egoísmo da parte de quem fala pois não abril seu coração para sentir, um AMOR de Verdade.
Pobre coração
Se há esperança... ainda resta
Seu egoísmo nunca compreenderá
O amor tão puro e sublime
Que sentia envolvida pela tua alma
Que planeta é este que você está?
Quantos mistérios você guarda?
Se tenho que desvendar
Então deixa eu entrar neste teu mundo
Pois se são apenas teus
Por que me abandonastes?
Eu precisei tanto da sua ternura
Do seu calor
Mesmo distante...
Queria ele para mim
Estou perdida, sem rumo a tomar
Se nada mais incomoda
Se tudo é indiferente pra ti
Como dói deixar de amar te
Deus sabe as razões das coisas...
Deixarei-te livre, como assim estou...
Sejas feliz, meu amor
Assim como serei também
Coração partido
Assim...
Caminharei para uma nova vida
Uma nova história
Até as feridas cicatrizarem
Assim transcenderei
Um novo amor encontrarei
Que valha a pena
Que valorize a minha alma
simples e humilde
Encontrarei o meu novo rumo
Ate o meu coração serenar
E encontrará um novo
Amor
O amor verdadeiro é, por sua própria natureza, o oposto do egoísmo, ninguém o caracterizou melhor que Paulo de Tarso, na 1a epístola aos Coríntios, ao falar da fé, da esperança e da caridade. De seu texto, podemos depreender que o amor é paciente, é bom; o amor não A inveja; o amor não se vangloria e não se envaidece... O amor não procura seus próprios interesses, não se irrita, não folga com a injustiça... Suporta todas as coisas, crê em todas as coisas, espera por todas as coisas, resiste a todas as coisas. Ele permite que as pessoas envolvidas vejam o valor uma da outra, compartilhem experiências, encontrem significado nas tarefas simples da vida em comum, encorajem-se mutuamente a serem elas mesmas.
Eu quero te esquecer.
Não mereces a minha compaixão.
Trocaste o meu amor com o egoísmo.
Não vou te esquecer nunca. Vou sofrer, chorar, pensar.
Mas com o tempo vou te esquecer.
Amor verdadeiro não parte, nós fazemos as malas para ele, quando em nosso egoísmo e arrogância permitimos com dureza de coração não enfrentar as mutações dos bichos que temos em nós! Mudamos em nossas vontades, desejos, intenções, sonhos. Estes por sua vez se tornam egoístas.
A doação de quem ama é um sol que se irradia. O amor que pede retribuições é egoísmo. O amor que exige pagamento é avareza. O amor que busca reconhecimento é vaidade. O amor que recebe para dar é usura. O amor que calcula o resultado é interesse. O amor que tem medo do mundo é covardia. O amor que ordena e impõe é tirania. O amor que sente ciúme é mesquinhez. O amor que mede o que dá é cobiça. O amor que espera receber é ambição. Amor para ser amor tem que dar-se, sem nada pedir... assim como o Sol.
– O ciúme traz a astúcia, mas o amor traz a sabedoria. Aquilo que você não fez por egoísmo, quando o egoísmo morrer nunca mais poderá fazer. O tempo não volta e a mágoa da falta do perdão é eterna.
“O amor não está no prazer desvairado de adoração por si próprio, muito menos no egoísmo e interesse irrefutável por suas próprias vontades... há de se reconhecer que amar a si mesmo é o início de um romance baseado na autoconfiança, segurança e lealdade. Porém, maior ainda é reconhecer que o amor não está intrínseco essencialmente nesse ego, e sim, que um relacionamento entre dois seres mutuamente dispostos deve ser lapidado na dedicação recíproca, nos interesses comuns, na descoberta e reconhecimento do outro... deixando assim, a singularidade para torna-se plural, pedindo e oferecendo algo em troca. Afinal, quando se dá demais e não se recebe, algo acaba secando....”
Em tempos de tanta disputa e egoísmo, existe uma atitude que pode mudar tudo, amar! E o amor precisa ser compartilhado.
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