Índia
No Brasil pobre é mais sagrado do que boi na Índia.
Porque ele (o pobre) é o alvo de todos os clientelismos.
Índia da pele morena seu corpo eu quero explorar, sei que dentro de você além da natureza eu quero lhe conhecer, me deixa te tocar, me deixa ao menos sentir tua pele na minha, desejo te conhecer, Homem branco desejar o quão é quente dentro de você meu pensamento se aflora, quero sair desse quarto e ir pra fora, quero conhecer, as águas que percorre seu corpo nu, mais descobri que as curvas mais lindas do seu corpo e seu sorriso, índia da pele morena.
- menino freire
ÍNDIA IRACEMA - João Nunes Ventura-12/2016
Bela índia Iracema deusa da floresta
Virgem seminua da selva nordestina,
Na dança da aldeia a alegria da festa
Luar enfeitava o corpo dessa menina.
Da sua amada tribo a mais linda flor
O seu caminho de flores a doce paz,
Preciosa mulher ofereceu seu amor
Doce encanto no jardim dos animais.
Querida guerreira de uma bela nação
Colar de osso seu pescoço enfeitava,
Os lábios de mel afagou um coração
No favo dos beijos a vida perpetuava.
As penas adornavam sua pele macia
Ágil no caminho como a esquiva ema,
A morena perfumada de flores vivia
No grito de amor o canto de Iracema.
A índia valente foge com o namorado
De imenso amor por ele se apaixonou,
Saudade da terra levou o seu amado
Assim de tristeza Iracema mergulhou.
Sua gravidez o seu sonho derradeiro
Após o parto ela deixou de respirar,
Sepultada entre o rio e um coqueiro
Depois batizado com nome de Ceará.
A musa da floresta a formosa mulata
Que a selva virgem era seu doce lar,
Com arco e flecha campeava a mata
E se ela chorou também soube amar.
Poema inspirado no romance de José de Alencar: Iracema a virgem dos lábios de mel
A índia da minha vida
Ter você em minha vida foi algo que mas, eu queria ter você a meu lado me fez purifica a minha alma, ter minha indiazinha a todos os momentos me fez abrir os olhos para a vida quando, eu olhos para seus olhos vejo o mar consigo ver o infinito e sua boca se faz morada quando seus lábios toca a os meus, mas minha índia seu cheiro e como das rosas as flores mas bem cheirosas e charmosas essa e minha índia.
dedicado a Ré india
🇮🇳✨A India é sobre Intensidade, Liberdade, Exaustão...
É fechar os olhos e se perder dentro de si... Se encontrar, se descobrir, se redescobrir...
É tentar compreender um universo tão diferente de onde você jamais imaginava existir...
É sobre confiar e acima de tudo é Intuição!
É saber se entregar ao caos e sobreviver dentro dele.
É sobre tradições, costumes, tabus...
É sobre aprender a ter paciência e aprender com cada pessoa, cada situação...
É sobre encontrar a sua verdade dentro de tantas possibilidades...
Não há certo, ou errado... Apenas perspectivas diferentes...
É sobre desafiar seus limites...
É sobre Energia, uma viagem que acima de tudo é para dentro de si, no silêncio onde poucos encontram, dentro do barulho que todos veem...
É sobre aceitar, lutar, sorrir, chorar e aprender que tudo não passa de conceitos, estereótipos...
A india é esse infinito indescritível, que a cada dia você entende melhor o que a vida significa, o que é Felicidade de verdade e Gratidão.
AÇOITE NEGREIRO
Nasce a índia nasce a negra
jogam o laço e as cobiças, atiça
... E a cima da pele morena
na rua com sua noite escura
nasce a cura do capeta.
Pé de morro, pé de plano, Socorro!
grito no cume da vida, é estorvo
sem alforria p'ra inocente, doutor
só para mim que sou negro, sou autor...
Vou pagar... Vou pagar com minha dor.
E a lama? Foi pra mim o que sobrou
dos gritos abafados de uma noite
censura enclausurada do horror
o goro o show... O mal do olho,
flecha no peito expressão do senhor
O som amargo, que a vida amargou.
Minha barra me barra na barraca
e roda nas águas, que morro derribou
minha esperança, feita de velha lata...
se amassa e enferrujam amassadas
na calada, da noite calada.
Minha garrafa sem vinho, teve cartas...
Bilhete de pedido, socorro, salvação
fiz oração sob escuro de um porão
lúridos, escondidos dos tinidos
e dos ouvidos, do meu terrível irmão.
Já fui negro no negreiro sem amor
tive esposa, tive filho meu senhor!
Que as águas e o vento me levou
sobrou para mim, esperança iludida
e o mourão, açoitando a minha dor.
Antonio Montes
Saudades do barulho dos trens do sul da Índia. Clap slap... Fumar um biri com sol e vento no rosto. Caminhos infinitos.
Quando percebeu que a India era grande demais para poder levar sua mensagem pessoalmente, Sidartha encaminhou seus discípulos em todas direções. Um deles voltou, cabisbaixo, taciturno, dizendo que não podia pregar porque as pessoas o xingavam, insultavam. Então, Buda o acalmou: - Se alguém chega até você com um presente, e você não o aceita, a quem pertence o presente? - A quem tentou entregá-lo – respondeu o discípulo. - O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos – disse o mestre – Quando não são aceitos, continuam pertencendo a quem os carrega consigo. E esse discípulo voltou ao mesmo local onde o haviam xingado e se tornou um dos melhores pregadores e difusores da sabedoria budista.
Se você ao invés de ter nascido no Brasil tivesse nascido na Índia por exemplo, qual seria o caminho da verdade que estaria me pregando agora?
Indiana, ela é
Indiana Nayana, vossa é.
Da Índia ela é.
Seu criador a fez linda,
da cabeça aos pés.
Pele caramelo, cabelos de tâmara com ondas.
Destaque para os olhos, de cor âmbar.
Move-se ao dengo e graça,
maravilhando qualquer um que passa.
A mais bela ela é.
A mais magnífica indiana sim, ela é.
Canela, páprica, seda e mel.
A mais preciosa especiaria de sua vó, Cléo.
Existem mais de 10 mil religiões no mundo. Só na Índia existem mais de 330 milhões de deuses. Por que a sua religião e o seu deus é o verdadeiro?
Pela Manhã Trânsito da Índia, à Tarde os Estudantes fazem o movimento, Ao Cair da Noite Melancolia.. Assim é Igarapé-Açu
Aqui Mora a Felicidade!
Na Índia, os gurus dizem que quando queremos profundamente uma coisa, ela também nos quer. E se aquietarmos a mente, controlando a ansiedade, o que buscamos nos encontrará.
LuDarpano
IRACEMA
Na terra de Pindorama
A índia segura o arco
Virada pro oceano
Ela baliza seu marco
Do Brasil foi fortaleza
E também a realeza
Antes de zarparem barcos
Cachimbo de domingo
Cadê o gado?
Buscar na Índia.
E o pasto?
Derrubar árvore, plantar capim.
E o capim?
Braquiária: buscar na África.
E a fome?
Come carne, toma leite.
Vila verde
fome saciada.
Escorre água,
mareja areia.
Pasto pisado de gado.
Casa de capim.
Rio doce assoreado.
Calores!
INDIA...
Índia....
Olhos negros...
Boca pequena...
Da pele selvagem
Que oscila colorindo...
Do jambo marrom...
Escarlate e sementes de urucum...
Seus cabelos longos...
Brilha e refletem com as estrelas e o luar...
A noite enluarada....
Misturas aprofundadas na imensidão azul...
Teu corpo....
Modelado e serpenteado...
Traz as curvas e seu torneado...
Modelo da tribo da minha imaginaçâo... Obra perfeita da minha inspiração....
De uma plumagem.....
E qui tenho coragem...
De falar o que sinto....
Coração segue ofegado...
Com teu cheiro de pecado...
Bate forte de um jeito...
Quase necessário transplanta-lo....
Nesse verso que trago...
Eis aqui um peito maltratado....
Por você menina selvagem...
Meu peito explode....
E continua perverso...
No negro dos teus olhos....
Construo minhas alucinaçôes...
Nem me sinto suave....
Mas me sinto atacado....
Seu corpo atraente...
Olhos brilham ao admira-la....
Sem dó e sem clemencia...
Ao ego sutil e selvagem.....
Por você crio poemas...
E uma rede pequena....
Pra te balançar em meu amor....
Nela cabe tu e mais eu....
Ter você....
Meu cheiro de jasmim e és uma flor...
Como dono da noite...
Com pequenas doses de malária....
Mas não aceito essa doença....
So quero estar ardendo...
Na febre do teu amor...
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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