Inconsciente
Sem querer faço coisas
Que não sei se quero
Meu inconsciente não diz
Se é vero
Ou não é
Eu acho que é
Mas eu também me engano tanto
Que se não for
Não será um grande espanto
Certas coisas porém
Eu acho que sei
Não se confundem
Ficam gravadas na linguagem do corpo
E não se traduzem
Inconsciente
O experienciado pelo sujeito emerge do inconsciente. Através de impulsos, mudanças de comportamento, desconforto emocional, repetição entre outros.
Oriundo de recordações passadas, dolorosas, traumáticas... Estas lembranças são reprimidas, com objetivo de proteger a psique da dor.
Permanecem armazenados na memória, sem que sejam percebidos conscientemente.
No entanto, podem regressar em circunstâncias, contextos, cenários, ambientes diversos.
Gatilhos emocionais quando acionados, provocam a eclosão dos sintomas.
Colcha de retalhos...
Os retalhos do inconsciente e a dor presente, existente!
As vezes coloridos no consciente, transparente, latente.
Em outras vezes preto e branco difíceis de encontrar, apenas ações e reações.
A colcha vai sendo tecida passo a passo, dia a dia...
Lembranças, gatilhos e a ponte do trauma
Links, linhas que unem cada retalho...
A história tecida é construída através das lembranças vividas!
Você chama de autossabotagem, e eu chamo de "o jeito que o meu inconsciente arrumou de lidar com meus desejos, minhas faltas ou meus excessos".
MEU INCONSCIENTE NÃO SOU EU ("Até você se tornar consciente, o inconsciente irá dirigir sua vida e você vai chamá-lo de destino." — Carl Jung)
Livre-arbítrio é uma farsa poderosa que arrastou a Eva PARA FORA DO JARDIM DO ÉDEN. — "serão conhecedores do bem e do mal". Em outras palavras, poderão decidir sobre seu futuro (destino). A partir dali Deus mudou o seu destino para mostrar quem manda. Agora terão de morrer. Ora se tanto o nosso querer como o realizar vem de Deus, como um tolo ainda vai achar que pode construir seu futuro? O que os semideuses não entendem é que Deus comanda o bem e o mal. (Is 45:7). Por isso, é melhor ser robô nas mãos do Criador e mantenedor que de si mesmo como ensinam os charlatões da autoajuda, E O MUNDO NO DESCALABRO. Quem cria seu próprio destino se fez deus fraco de si mesmo. Se criamos o nosso destino, criamos destinos para os outros, porque nenhuma ação de ninguém é solitária, repercute a outrem e move a vida dos influenciados. Nem por isso, estou construindo o destino deles, pois minha ação também é movida por Deus. Se sim, então é melhor Deus construir nosso destino, porque não há outra saída para a assertiva. As leis existem para também mostrar essa superioridade divina, com as quais Deus controla as consequências para conduzir sábios e tolos, aqueles se orientam, estes são reprimidos. "E tudo acaba como começou". CiFA
Meu inconsciente nada mais é do que uma pepita no olhos do outro quando não vejo meu lado negado e desconhecido.
A mente inconsciente (MI) não julga, não compara, não mede, não interpreta, não deduz, não avalia. Se uma informação chega a ela, é aceita como verdade absoluta e “fim de papo”. O que lhe chega pela repetição persistente se torna um software. Assim, ela rodará o programa e realizará o que foi programado.
Do Livro Psicologia Positiva
PNL e coaching pessoal de
Joel Antunes
O inconsciente é um dos maiores mistérios da vida humana. É o conjunto de processos mentais que ocorrem fora da consciência e que influenciam nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos. O inconsciente oculto é a parte mais profunda desse processo, e é a fonte de nossos desejos, memórias, crenças e motivações. Embora possamos sentir, ver e ouvir o que está à superfície, o que está abaixo permanece oculto, e muitas vezes é desconhecido mesmo por nós mesmos. É um mistério que pode ser revelado ao longo do tempo, à medida que entendemos melhor a nós mesmos e às pessoas ao nosso redor.
Nossos problemas emocionais reprimidos pela nossa mente inconsciente , nos aprisiona ao ciclo vicioso da turbulência e da repetição aos fracassos.
A PEDRA BRUTA PARA SER PRECIOSA PRECISA SER POLIDA.
Rocha mãe, matriz milenar e inconsciente, bruta na nascente, solida e permanente, busca na escuridão das trevas, da subserviência, extirpar-se da rudeza de suas arestas, flechas incandescentes, pontiagudas e inconsequentes. Essa pedra bruta precisa, solenemente, receber de presente, o afeto, o ensinamento, o aparo, o amparo e o burilar, tornando-a pura e bela.
Desejosa em embelezar uma dama contente, na preciosidade do colar e do brinco envolvente, rola ribanceira abaixo ao encontro do seu Eu renovado.
Haverão pedras cúbicas, retangulares, angulares, quadradas, triangulares e redondas, irregulares e desniveladas, perfeitas e imperfeitas, simples ou em camadas, em pisos, muros, pontes e alicerces, que, ainda na aspereza original tem o seu jeito, a sua razão e o seu valor.
- O destino depende de sua escolha, da família rocha matriz, e do seu veio.
A aspereza pode ser a autodefesa, a insegurança e a falta de vontade em mudar-se, que, depois de burilada, perderá a sua essência e originalidade. Nada quer perder, nem que seja para encontrar o seu lugar, um novo, um belo, uma arte, um designer, um modelo, um desejo.
Perder pode ser ganhar um pouco, ou tudo.
O bruto pode ser suave, o áspero burilado pode ser uma joia rara.
Perder as asperezas tornar-se-á pequeno, mas notável.
A antes pedra bruta, através do pequeno cinzel, tornou-se polida, e, ainda mais diminuída, um diamante, uma esmeralda, ouro.
Quem conhece apenas o belo, não consegue imaginar quão duro e áspero foi a sua origem e a sua caminhada até o seu destino.
A PEDRA cúbica, outrora pedra bruta, enfeita e é cobiçada. Não é possível conhecê-la e entendê-la se não tiver a percepção do quanto foi maltratada, sofrendo todas as humilhações e as dores da transformação. O talentoso maestro não nasceu maestro, o grande médico não nasceu médico. Mudar para melhor é penoso, dolorido e demorado, e é preciso de uma persistência inabalável.
Elcio José Martins
O ser humano é uma consciência pura, que vai guardando uma bolsa inconsciente de informação emocional, contextual e legislativa.
Ao absorver o contexto vai sentindo o que é prejudicial e vai ganhando medos.
Os maiores medos do contexto são perder dinheiro e influência positiva. Pois existe a vontade de dominar o contexto e torna-lo favorável para si mesmo.
Portanto os setores de poder, acabam por se favorecer e ao seu grupo, absorvendo influência e poder. Deixando escassear esses meios para os restantes.
Ideias novas podem abalar esses contextos de poder. Os seus autores tem medo de perder, tal como todos os restantes. Sendo assim tentam erradicar ideias ou conceitos que possam abalar o seu contexto. Sendo que a prioridade é dinheiro, o significado da humanidade perde-se.
Ideias de ajuda ao próximo não servem porque significa ficar com menos do que aquilo que se pode ganhar.
Este ciclo vicioso corrói e mata o planeta e as maiorias menores.
Quem entra no contexto rico, entra de forma submissa e aprende-o. Fazendo depois com que este se repita de igual modo, independentemente do seu ator, por milhares de anos.
Como bola de neve, milhões ficam de fora e a classe alta distancia-se cada vez mais.
JT
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