Impulsos
Quando alguma coisa ou alguém lhe causar impulsos de raiva e ódio... Escreva na areia. Enquanto escreve, você consegue refletir e não se deixa dominar pelo sentimento que quer explodir diante do seu próximo, e toda a palavra que sair do seu coração, através da boca, será de paz e não de guerra.
Uncondicional things.
Descobri, meio assim como quem não quer nada, que, além dos meus impulsos, támbém é incontrolável o que e sinto por você, vez ou outra… É certo que eu te amo, mesmo e muito, mas parece uma sensação normal… Até deixar de ser.
Entenda, escrevo para me explicar.
Às vezes, quando eu penso em você, consigo sentir - literalmente - alguma coisa transformando meu corpo. São ondas que partem do meu cérebro e inundam meus dedos com força, até que a falta do seu toque seja uma abstinência dolorosa. Num sopro, ela toma conta de tudo o que há em mim.
E aí, nesse momento de sinapses inconvenientes, eu - veja bem - posso estar segura. Toda opiniões próprias, e…. TCHANAM!
Saio de cena do meu corpo pra fazer caber a vontade maior do mundo de afundar a cabeça num travesseiro fininho, com o peso do seu corpo sobre o meu. Ou sob. Ou….
Por um tempo, o seu abraço é a ultima bala azedinha do pacote, seus olhos se tornam o final perfeito pra toda a minha escrita, e eu me perco de mim só pra te ver me encontrar.
Por essa a gente não esperava: a Miss Mess encontrou um amor verdadeiro.
(No coração mais improvável possível, já que ela adora uma bangunça, mas ainda assim…)
Eu se que se relacionar é com escrever cartinhas de amor, daquelas que começam com o maior capricho, com a letra perfeita e, no passar das linhas, vão deixando garranchos pelo caminho .
Eu não quero deixar faltar uma vírgula na nossa história, porque, como nas cartas, todo mundo erra… Mas eu sei, também, que é possível escrever um novo parágrafo depois de cada ponto final.
Que os meus parágrafos sejam com você.
Então, antes que esse sentimento poderoso mude e se torne alguma potência maligna e catastrófica pronta pra acabar com você, e com a gente, eu espero que tenha ficado bonitinho registrado aqui, pra você entender.
Piegas demais pra mim, mas querendo combinar com o clima teenager que tem o amor, faço minhas as palavras da swift:
“I’m only me when I’m with you”
O que você faz no presente afeta o seu futuro... Então, controlar os impulsos talvez seja a melhor forma de evitar conseqüências mais graves.
Eu tenho muito a aprender, falar em dinheiro nunca foi um drama, ter impulsos por chocolates me fez uma pessoa mais controlada e me ajudou a parar de agir sem pensar.
É um erro tentar frear os próprios impulsos ou os impulsos dos outros, mais importante é aprender a direciona-los. Quando se cria mecanismos de freio corre-se o risco de promover atrofias psicológicas.
Quando nossos problemas tapam os ouvidos
Não entendemos impulsos, erros viram mitos
Mas é vivendo que se aprende
E nunca sabemos o que é melhor pra gente.
O que nos compete fazer, não é recusar todos os impulsos e todos os hábitos, mas aceitar os quais são bons e os que podemos amar apaixonadamente.
O amanhã é incerto,
mas a maresia sempre irá corroer a placa de ferro,
viver por impulsos,
para ver enferrujar nossos próprios músculos,
oxidar e concretizar o seu tempo,
É envelhecer com o passar tempo.
Porque tudo nessa vida se desgasta,
igual o papel que se rasga e se amassa,
É assim que o tempo vai devorar sua alma,
Até que não reste mais nada.
Nunca confunda alegria com in-veja, alegria é encontro, certeza, beleza, suavidade, impulsos solares...revista; inVeja pode ser , passados e ou medo de despedidas... O que se realmente sente é, um agora, um traço pequeno do eternamente, esse perdura no tempo aos encontros necessários, é um desapego,(tipo) dicionário.
A aptidão em dominar os impulsos afetivos representa um formidável elemento da civilização. Nenhuma vida social é possível sem essa base essencial de toda a moral.
As ações inibidoras mantidas pelo costume, pela moral e pelos códigos representam, não uma luta contra os sentimentos e a razão, mas entre os sentimentos diversos que a razão põe em presença.
Os códigos civis ou religiosos sempre tiveram por objetivo principal exercer uma ação inibidora nas manifestações de certos sentimentos.
Toda a civilização traduz constrangimento e sujeição. Aprendendo, sob a rigorosa lei das primeiras obrigações sociais, a dominar um pouco as suas impulsões, o primitivo desprendeu-se da animalidade pura e chegou à barbárie. Forçado a refrear-se mais, ele se elevou até à civilização. Esta só se mantém enquanto persiste o domínio do homem sobre si mesmo.
A aptidão em dominar os impulsos afetivos representa um formidável elemento da civilização. Nenhuma vida social é possível sem essa base essencial de toda a moral.
As ações inibidoras mantidas pelo costume, pela moral e pelos códigos representam, não uma luta contra os sentimentos e a razão, mas entre os sentimentos diversos que a razão põe em presença.
Os códigos civis ou religiosos sempre tiveram por objetivo principal exercer uma ação inibidora nas manifestações de certos sentimentos.
Toda a civilização traduz constrangimento e sujeição. Aprendendo, sob a rigorosa lei das primeiras obrigações sociais, a dominar um pouco as suas impulsões, o primitivo desprendeu-se da animalidade pura e chegou à barbárie. Forçado a refrear-se mais, ele se elevou até à civilização. Esta só se mantém enquanto persiste o domínio do homem sobre si mesmo.
"Celebrar a amizade é ter a certeza de que o coração só recebe impulsos benéficos de quem é amigo de verdade".
Eu não sei amar exato
e não aprendi a segurar meus impulsos
Meu lado certo é imperfeito .
Mas nem por isso deixo de sonhar.
"O grande erro de quem cria, ou melhor, de quem pensa que cria por impulsos, é deixar-se levar pela febre de criar. É um perigo, para quem pretende fazer literatura (e até em prejuízo de quem poderia vir a ser um mestre no fazer literário, não fosse arrastado pela febre de criar), deixar que a onda em evolução, ou antes, em efervescência, o leve no seu ímpeto.
Perigoso - tão ou mais que deixar-se envaidecer pelo eco sem fundo e ensurdecedor (mas efémero, porque moda é o vão momento da exaltação) das palmas que se esfumam na breve aragem enganadora da tarde - é não dominar o ímpeto, é não adaptá-lo, com o rigor que o fazer literário exige, às formas do pensamento. Assim eu rasguei muita escrita, assim procedi, nesta azáfama constante e consciente de melhor fazer, ao expurgo dos excessos do ímpeto que me levou a escrever sem peso e sem medida."
© Alvaro Giesta (Aforismos)
Nosso pior inimigo somos nós mesmos ; Se dominarmos os nossos impulsos , matamos qualquer gigante , derrubamos qualquer muralha , suportamos qualquer tempestade .