Uncondicional things. Descobri, meio... Larissa Barone

Uncondicional things.
Descobri, meio assim como quem não quer nada, que, além dos meus impulsos, támbém é incontrolável o que e sinto por você, vez ou outra… É certo que eu te amo, mesmo e muito, mas parece uma sensação normal… Até deixar de ser.
Entenda, escrevo para me explicar.
Às vezes, quando eu penso em você, consigo sentir - literalmente - alguma coisa transformando meu corpo. São ondas que partem do meu cérebro e inundam meus dedos com força, até que a falta do seu toque seja uma abstinência dolorosa. Num sopro, ela toma conta de tudo o que há em mim.
E aí, nesse momento de sinapses inconvenientes, eu - veja bem - posso estar segura. Toda opiniões próprias, e…. TCHANAM!
Saio de cena do meu corpo pra fazer caber a vontade maior do mundo de afundar a cabeça num travesseiro fininho, com o peso do seu corpo sobre o meu. Ou sob. Ou….
Por um tempo, o seu abraço é a ultima bala azedinha do pacote, seus olhos se tornam o final perfeito pra toda a minha escrita, e eu me perco de mim só pra te ver me encontrar.
Por essa a gente não esperava: a Miss Mess encontrou um amor verdadeiro.
(No coração mais improvável possível, já que ela adora uma bangunça, mas ainda assim…)
Eu se que se relacionar é com escrever cartinhas de amor, daquelas que começam com o maior capricho, com a letra perfeita e, no passar das linhas, vão deixando garranchos pelo caminho .
Eu não quero deixar faltar uma vírgula na nossa história, porque, como nas cartas, todo mundo erra… Mas eu sei, também, que é possível escrever um novo parágrafo depois de cada ponto final.
Que os meus parágrafos sejam com você.
Então, antes que esse sentimento poderoso mude e se torne alguma potência maligna e catastrófica pronta pra acabar com você, e com a gente, eu espero que tenha ficado bonitinho registrado aqui, pra você entender.
Piegas demais pra mim, mas querendo combinar com o clima teenager que tem o amor, faço minhas as palavras da swift:
“I’m only me when I’m with you”