Imaginário
O cérebro ele não sabe a diferença do que é real e imaginário, toda reação química do cérebro é o pensamento não a realidade quando você pensa em desistir a sua memória está focada só na dor nos momentos de sofrimento nos momentos que não deu certo.
O cérebro não sabe a diferença do que é real e imaginário a tristeza vem do pensamento e não da realidade. Dica feche os olhos um pouquinho inspirar e expirar um minutinho, começe a pensar em coisas boas toda vez que você pensar em desistir você acalmar a mente colocar os dois pés no chão feche os olhos calmamente e lentamente poucos segundos a estrutura do pensamento vai mudar e transformar e aí você irá pensar eu estava péssimo parece milagre mas não é quando estiver mal e triste feche os olhos guarda está a tua vida e ela respire e começa a lembrar as coisas boas da sua vida pode ser as coisas bem simples você vai mudar um padrão mental a química do corpo e isso é fisiologia nem comportamento é difícil fazer isso nós somos a história que nós contamos da nossa história.
Inimigo imaginário
Minha vida é clara como o oculto do seu olhar,
que me olha escondendo de castanho o verde que te alimenta!
As minhas ilusões se fizeram estrutura de todo o meu mundo imaginário ,e eu já não sei o que é real.
Coloco um imaginário ponto inicial no passado ,para tentar entender o todo a partir deste ,pois é fácil imaginar e explicar o mais longíquo e infinito futuro. Mas,está longe da inteligência humana imaginar e explicar o ponto mais longíquo do infinito passado
"O imaginário é muitas vezes mais sólido, concreto e real, que muitos contextos vividos no automático com verdades absolutas insustentáveis."
Quem me dera, poder imaginar o imaginário.
Quem me dera, poder viver o inesperado.
Quem me dera, não pensar no improvável.
Que me dera?!
É impressionante que no imaginário coletivo, continue predominando uma ideia de que levar uma vida difícil, mesmo que isso não leve a pessoa a lugar nenhum, seja sinal de caráter, sendo normalmente visto por muitos como uma coisa positiva, capaz de dar autoridade para alguém bater no peito e dizer "sou pobre com orgulho". Não tenho dúvida de que esta mentalidade acaba segurando milhares de pessoas na pobreza.
O Amigo Imaginário
Deus, o amigo imaginário da humanidade. Uma projeção de nossos anseios, medos e esperanças. Ele não existe, mas sua sombra paira sobre nossas mentes.
Quando crianças, inventamos amigos invisíveis para nos acompanhar nas aventuras. Deus é o amigo adulto, o consolo nas noites escuras. Criamos rituais, erguemos templos, sussurramos preces. Mas Ele permanece em silêncio.
Minha inteligência, como uma lupa implacável, queima as ilusões. A fé é uma fumaça que se dissipa. O mundo, sem Deus, é um palco sem cenário. Somos os atores, os roteiristas, os diretores.
Às vezes, olho para o céu e vejo apenas átomos colidindo. Não há mãos divinas, apenas leis da física. A vida, um acidente cósmico, não tem propósito além da sobrevivência.
Mas, paradoxalmente, sinto falta do amigo imaginário. Ele preenchia os vazios, dava significado às tragédias, prometia vida após a morte. Agora, enfrento o vazio sem ilusões.
Deus, se existisse, seria um poeta silencioso. Suas palavras ecoariam nas entrelinhas da realidade. Mas, como um personagem de ficção, Ele se dissolveu em nossas mentes.
E assim, na minha descrença, encontro uma espécie de saudade. Não do Deus real, mas da esperança que Ele representava. Talvez a busca por sentido seja nossa maior criação.
MONTANHA expulsa monstro
Montanha é obra Divina
De esplendor imaginário
Um palco, um cenário.
Dado pela natureza
Árvore grossa, arbusto fino
Composta de réptil e canino
De fortaleza e fraqueza.
A montanha é um corpo
Não é um simples monte
Que realça no horizonte.
Ela tem sua história
Anos de evolução
E até distruição
Mas, também bela memória
Como longa cordilheira
De nascimento distante
Tem uma vida importante.
De enorme inspiração
Com semente a germinar
Planta, a frutificar
Pra sua renovação
Entre os que lhe dão vida
Têm aqueles que constroem
Mas, também os que destroem.
Como monstros assombrosos
Protagonistas de ruínas
Tem até, agressões creditinas
Com prejuízos espantosos.
Tem doença verdadeira
Alí, na raiz da montanha
Numa crueldade tamanha.
Para montanha um abalo
Com encosta destruída
Paisagem desguarnecida
E o monstro nela a cavalo.
O monstro vai ao cume
Reforça suas patas
Dá fim a bichos das matas.
Queima e solta fumaça
Trazendo um calor ardente
De temperatura efervecente
E a montanha se embaraça.
Daí, a cordilheira desperta!
Para o monstro expulsar
E nunca mais lhe atacar.
Combatendo sua maldade
Provando que é mais forte
E não vai temer a morte
Porque é fatalidade.
Assim agiu a montanha
Deixando de ser passiva
Portanto, mais proativa.
Pois o monstro no degredo
E com os recursos da terra
Fez declaração de guerra
Expulsou-lhe sem medo .
A montanha é uma metáfora
É meu corpo, é minha vida
É minha saúde abatida.
O monstro é um grande mal
Que chegou como freelancer
Trazendo-me um câncer
No período do lockdown.
O olhar de quem está apaixonado é uma visão ampla de um campo imaginário que ganha vida nos sentimentos correspondidos
Em um sonho
Pude lhe ver
Num piscar de olhos
Pude lhe perder
No imaginário do inconsciente
Pude lhe encontrar
Rir e conversar
Mas vim a acordar
Pude ficar em silêncio
E gritar por dentro
Que já se faz muito tempo
Mas ainda me lembro
Tenho saudade
Sentimentos confusos
Em um infinito
Sem eternidade
A morte é um cometa que vagueia lentamente pelo universo imaginário da mente humana, com rota certa de colisão.
Não contes das minhas manias tolas, do
pedestal que construí no imaginário, do
chiclete, da timidez disfarçada, do beijo
tão doce, se ainda tenho o gosto...
Não contes dos sonhos, dos carinhos roubados
do meu jeito estranho, assim dizem, eu não
vejo...é segredo só nosso.
Não contes da mão que me salvou,
não contes dos inúmeros abraços, da saudade...
desejos... marcado num dia que já não lembro.
E...assim... a vida flui no espaço, nas
sombras na parede ...nos cansaços...
mas...não contes!
Brida di Beenergan
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