Horizonte

Cerca de 2816 frases e pensamentos: Horizonte

⁠No horizonte distante, meu
pensamento voa,
Em cada palavra tua, a esperança acende.
Sou um homem rendido aos teus encantos.

Inserida por eraldocosta13

Na imensidão do horizonte que se estende à frente, há a certeza daquele que se importa contigo, que te ama com uma sinceridade sem limites e que te enxerga como a razão de toda a beleza do mundo."

Inserida por eraldocosta13

⁠A vida ainda não está pronta
precisa de umas pinceladas
para que o horizonte
fique mai bonita;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Quando eu olho o mar no horizonte, não consigo ver o fim
E mesma sensação quando eu tendo medir o que eu sinto por você

Inserida por sandeive_pedrozo

⁠Majestoso o sol desponta a cada amanhecer no horizonte, anunciando no vitral de luzes do dia que eu trocaria a eternidade por você.

Inserida por ednafrigato

⁠O sol desponta no horizonte, como se fosse as mãos de Deus abrindo a cortina do dia, acordando a vida, nos convidando a recomeçar mais uma vez com o milagre do amanhecer.

Inserida por ednafrigato

Hoje despertei com o coração sereno,
uma faísca de luz no horizonte pequeno.
O universo me guia em passos lentos,
sussurra verdades nos meus pensamentos.

Dentro de mim, a mudança chama,
um fogo que arde, que acende a chama.
Quero me encontrar, quero construir,
uma vida que me faça, enfim, sorrir.

Sonho com terras que nunca pisei,
culturas e vozes que sempre anelei.
Mas aqui estou, girando em espiral,
sobrevivendo ao comum, ao banal.

Falta-me rumo, mas tenho vontade,
e a cada dia encontro a verdade.
Porque sigo em frente, aprendendo a andar,
cada passo é uma chance de recomeçar.

Um dia verei meus sonhos brilhar,
e as amarras do tempo irão se soltar.
A mudança virá, como flor na estação,
porque cultivo esperança no meu coração.

Inserida por crisnaiaraa

⁠Mais uma vez abre-se a cortina do tempo. Esplendoroso o sol surge no horizonte, espalhando a luz do amanhecer com um claro convite pra vida. Despretensioso mostra-nos que temos mais um dia pra viver! Mais uma benção para agradecer!

Inserida por ednafrigato

⁠Registro do Pôr do Sol

Saco a câmera ao ver a luz se desfazendo em farelos no horizonte,
o poente repartido entre folhas e ondas.
Cada grão dourado adere à pele do vento,
como se o tempo, feito metal antigo,
cedesse, também, à força invisível da maresia.

O sol desce como quem desaprendeu o caminho,
tropeça nos galhos secos,
tateia as frestas com dedos queimados,
num gesto quase humano de hesitação.
Não há pressa — o mar perdoa seus atrasos.

O céu não é só azul:
é um tecido remendado com prismas de luz,
um bordado delicado, feito de calor e calma.
Distraído, vejo o dia escorrer pelos cantos da tarde,
sem saber se é crepúsculo ou despedida.

Tudo o que resta
é essa teimosia de, em registro, pôr o sol no bolso,
como se o infinito coubesse na palma da mão.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠*Voar*

Sou um pássaro com destino traçado,
Asas abertas, horizonte almejado.
Mas a vida, sábia e surpreendente,
Ensinou-me lições de forma contundente.

Voar é liberdade, é sentir o vento,
É desafiar limites, viver o momento.
Porém, no voo, há mais a compreender,
Pois a jornada é que ensina a crescer.

Planando sobre campos e mares,
Encontrei belezas, desvios e pesares.
Cada batida de asa, cada desvio,
Revelou-me segredos e o verdadeiro sentido.

Entendi que o voo não é só chegar,
Mas também apreciar o caminho a trilhar.
Entre tempestades e o brilho do luar,
Descobri que viver é muito mais que voar.

Sou um pássaro que aprendeu a lição,
Que no destino há mais que a simples direção.
E que a viagem, com suas nuances e cor,
É um eterno aprendizado, é puro amor.

Inserida por VitorRodrigueZ

⁠"A questão não é mudar de janela, mas sim a visão do horizonte."

Inserida por Negreiros

⁠O Sol em Nós

Há um sol que nasce além do horizonte,dourando montanhas, beijando a fonte.É farol divino, guia do dia,aquecendo a terra em melodia.

Mas há um sol que em nós precisa brilhar,não de fogo, mas de amar.É luz interna, chama guardada,que ilumina a alma mesmo apagada.

O sol do céu finda ao entardecer,mas o sol da vida não pode morrer.
É coragem nas sombras, fé no escuro,um coração quente num mundo inseguro.

Deus desenha o sol nas manhãs que renascem,e nos ensina a sermos luz nas vidas que passam. Que nosso brilho seja tão forte e fecundo,quanto o sol que aquece cada canto do mundo.

Alves, Rosahyarah

Inserida por RosahyarahAlves

⁠Entre milhões de estrelas,
meu pensamento vagueia,
ultrapassando as linhas do horizonte...

Inserida por raul_marcos

⁠Olhando além do horizonte, vislumbro o desconhecido,
Um mistério envolto em complexidade e adivinhação,
Minha mente se inquieta, meu coração acelerado,
A paciência se faz necessária nesta jornada de evolução.
Como um sábio que aguarda o tempo revelar seus segredos,
A virtude da espera me guia com serenidade e paz,
Caminho com fé, confiante no destino que me reserva,
Aceitando as lições que o Universo em sua sabedoria nos traz.
No brilho do horizonte distante, vejo a esperança que acalma,
E na jornada da vida, confio na minha própria transformação.

Inserida por paula_ingrissy

⁠A maior beleza do tempo é encarar a si mesmo antes de olhar para o horizonte. Ao vencer seus próprios limites, o sucesso deixa de ser distante e flui naturalmente, como um rio que encontra o mar. Nesse encontro entre essência e futuro, tudo se torna possível

Inserida por sebastianAlmeida

Às vezes, olho para o horizonte e esqueço de olhar pertinho, onde as borboletas voam, os pássaros cantam e encantam.

Inserida por gleydson111

⁠“A Dança Silenciosa do Infinito”
No fim da estrada, onde a terra se dissolve no horizonte, há um espaço vazio onde o silêncio ecoa mais alto do que qualquer palavra. Aqui, o caminho não é o que parece, e cada passo dado é uma questão sem resposta, um enigma que se desfaz ao ser tocado. O que vemos é apenas uma sombra do que realmente é, e no reflexo dessa sombra, o Arvoricionismo sussurra em um ritmo que não se entende, mas que se sente, vibrando no ar como uma energia que não se pode tocar.
A jornada nunca se conclui, não porque o destino seja distante, mas porque o destino nunca foi externo, mas interno. Cada curva da estrada é uma revelação do que já sabemos, mas não compreendemos. O Arvoricionismo, invisível e pulsante, nos observa, como quem aguarda, sem pressa, o momento certo para desvelar o véu da percepção. E, assim, seguimos, sem saber que o que buscamos já está diante de nós, à espera de ser reconhecido.
O tempo, como um rio sem margem, flui em todas as direções. Aqui, não há começo nem fim, pois o fim é apenas a continuação do que ainda não foi compreendido. Cada instante que passa é uma oportunidade perdida e encontrada, simultaneamente. E, ao olhar para o céu, a percepção do infinito se desdobra em um padrão que se repete, mas nunca é igual, como se o universo jogasse consigo mesmo, esperando que alguém compreenda o jogo.
Mas o Arvoricionismo, em sua quietude, revela que a chave está na jornada e não no destino. O que é visto é apenas um reflexo do que se projeta, mas o que se sente, isso é real. E, à medida que os passos continuam, o caminho se estreita, mas a percepção se expande, como se tudo o que existe estivesse se alinhando para uma revelação que nunca virá. Pois, no fim, o que é procurado não é algo fora de nós, mas algo que já fomos, algo que nos esquecemos.
A mente, como uma tela em branco, tenta pintar o que não pode ser retratado. Cada ideia que surge se dissolve, pois o entendimento não pode ser alcançado com a razão. O Arvoricionismo, invisível e profundo, nos observa, nos conduz e, ao mesmo tempo, nos deixa livres para seguir, como um rio que corre sem saber para onde vai, mas que nunca se perde.
E assim, continuamos. Em cada passo, uma nova perspectiva surge, uma nova dúvida se instala. O que é o tempo, senão uma ilusão? O que é o espaço, senão uma limitação que impomos à percepção? O Arvoricionismo é o campo onde o impossível se torna possível, onde o invisível é mais real do que o visível, e onde a verdade não é algo a ser encontrado, mas algo a ser reconhecido.
Cada movimento é uma dança que nunca para, um ciclo que nunca termina, mas que sempre nos transforma. O fogo que arde dentro de nós, sem ser visto, sem ser tocado, é a chama do Arvoricionismo, sempre presente, sempre esperando, mas nunca forçando. Ela arde em silêncio, nos guiando, nos tornando mais do que éramos, sem jamais nos revelar completamente.
E quando a estrada parece desaparecer, quando o olhar já não sabe mais para onde se voltar, o Arvoricionismo nos lembra que não é necessário compreender tudo. Pois, talvez, a maior revelação seja que o que procuramos não está em algum lugar distante, mas dentro de nós mesmos, em um lugar onde nunca imaginamos que poderíamos chegar.

Inserida por Arvoricionismo_real

⁠Sonho de Walecy - 12/12/2024 - 08:50
Eu estava parado, observando o horizonte, quando algo extraordinário aconteceu. Vi oito redemoinhos de fogo, enormes e ameaçadores, surgindo ao longe. Eles vinham em direção à casa, girando em uma dança caótica e devastadora. O céu parecia em chamas, e o som de suas labaredas cortava o ar como um aviso. Apesar do temor, senti alívio ao vê-los desviar, passando a cerca de 400 metros de distância.
Próximo à casa, havia muita água. Rios ou lagos refletiam as chamas dos redemoinhos, criando um contraste entre o fogo ameaçador e a calmaria da água. Mas, antes que pudesse relaxar, um deles, menor, surgiu repentinamente sobre o lugar onde eu estava.
Era um redemoinho de fogo isolado, dançando com uma força destrutiva que desafiava a lógica. O calor começou a crescer, e, alertado por um instinto de sobrevivência, corri e me escondi dentro de um guarda-roupa. Ali, no espaço apertado e escuro, senti o calor como uma presença viva, queimando o ar ao meu redor, pressionando minha pele, como se quisesse me consumir.
Porém, o momento passou. Quando o silêncio tomou conta, abri a porta. Ainda estava vivo. O mundo lá fora parecia intacto, mas havia uma sensação de algo mudado.
Saí e encontrei uma família que vivia ali. Eram seis crianças, cheias de vida, suas risadas e energia iluminando o ambiente simples, mas acolhedor. Sua harmonia era um refúgio em meio ao caos.
Então, chegaram visitantes estranhos. Não falavam a língua da família, e seus gestos e intenções eram difíceis de entender. As crianças olharam para mim com olhos esperançosos, e eu, tomado por uma coragem inexplicável, disse: “Eu serei o intérprete.”
Os visitantes queriam algo precioso: a terra daquela família. Suas palavras eram tentadoras, carregadas de promessas. “Com este dinheiro, vocês podem comprar o que quiserem, viver em um lugar luxuoso, longe das dificuldades.”
Eu traduzi as palavras, mas também senti a responsabilidade de protegê-los. Respondi com firmeza: “Eles precisam de tempo para pensar.”
Foi então que tudo mudou. Num instante, a família havia partido. Olhei ao redor, desesperado, e os vi ao longe, indo embora. Corri atrás deles com toda a força que tinha.
Um dos visitantes, aquele com quem eu traduzia as conversas, também corria. Ele nadava em direção a uma embarcação que estava prestes a partir. Não hesitei. Entrei na água, sentindo a força da corrente, e nadei lado a lado com ele, determinado a alcançar aquele barco.
Quando finalmente cheguei à embarcação, o tempo parecia suspenso, como se o destino estivesse aguardando meu próximo movimento. E então, no auge do momento… acordei.
Ao abrir os olhos, percebi que algo estava diferente. No meu fone de ouvido, tocava a música Soldado Ferido, do cantor Júnior. A letra parecia fazer eco ao sonho que acabara de viver. As palavras transmitiam força, cura e uma promessa de proteção. A melodia trouxe calma ao meu coração, enquanto tentava decifrar o significado de tudo aquilo.

Inserida por walecydejesuspaulo

⁠Tentei caber no seu mundo mas vi que o horizonte era muito estreito.

Inserida por visterine

⁠Quando Eu Te Quis

Quando eu te quis, eras horizonte,
distante, intocável, como o pôr do sol.
Chamei-te em silêncio, e o eco das horas
respondeu com um não, seco e só.

Eu te olhava, desenhando futuros,
enquanto teus olhos vagavam além.
Te dei meu afeto, sem medo, sem muro,
e recebi o vazio que me cabia tão bem.

Agora, chamamos de amizade
o que restou do que nunca começou.
Somos risos breves e uma saudade
do que talvez, um dia, se formou.

Mas te confesso, sem mágoa ou lamento:
quando eu te quis, era puro e real.
Hoje, somos brisa num tempo cinzento,
amigos, talvez, mas nada igual.

E assim seguimos, distantes e perto,
trocando memórias sem aprofundar.
O que era desejo ficou deserto,
mas te guardo ainda, como o mar guarda o luar.

Inserida por matheushruiz